A Caixa Econômica Federal venceu a licitação da Prefeitura Municipal de Cataguases e vai, a partir de junho, efetuar o pagamento de salários dos servidores municipais. O processo licitatório recebeu o número 28/2013 e foi realizado no dia 22 de abril último, através do Pregão Presencial número 22. A Caixa foi a única instituição bancária a apresentar uma proposta. Para ter o direito de efetuar o pagamento dos salários dos servidores pelos próximos quatro anos ela vai pagar R$2,2 milhões à Prefeitura. Os valores serão repassados em junho aos cofres do município. A informação foi prestada pelo gerente geral da agência Cataguases da Caixa Econômica Federal, José Romero Barbosa.
Questionado sobre qual será a destinação do dinheiro, o Secretário Municipal de Fazenda, Paulo Sérgio Ferreira de Sousa, o Paulete, disse que esta decisão é do prefeito Cesinha Samor e que ele não havia conversado a este respeito com o Chefe do Executivo. Paulete, no entanto, disse que vai sugerir destinar a maior parte daqueles recursos ao pagamento da metade do décimo terceiro salário dos servidores, que é feito em julho. Ele aproveitou para reiterar as dificuldades financeiras da Prefeitura "o que está nos obrigando a atrasar o pagamento dos funcionários e outras obrigações com fornecedores". Ele finalizou projetando o dia 10 de maio como a data em que terá condições de quitar estes débitos.{{banner-interno}}
A Justiça eleitoral negou, nesta quinta-feira, 2, novo pedido de Jucélia Baesso, prefeita recentemente destituída do cargo em Santana de Cataguases. Desta vez seus advogados deram entrada com um Recurso Especial alegando "violação à lei". Segundo a defesa de Jucélia, Edgard e Zé do Jandir, também condenados no mesmo processo, o "Acórdão impugnado se lastreou, tão-somente, nos depoimentos prestados em audiência, sem se ater na análise dos documentos juntados com as razões recursais", o que iria contra artigos do Código Eleitoral, Código de Processo Civil e a Constituição Federal, explicou em seu despacho o Desembargador Antônio Carlos Cruvinel, citando os motivos da defesaO Recurso Especial agora negado pelo TRE-MG solicitava a suspensão da inelegibilidade dos réus e a nulidade do Acórdão pleiteando ainda que fosse retirada a pena de cassação de Jucélia e de Zé do Jandir, bem como a inelegibilidade daqueles dois acusados.Ainda segundo a Defesa não há nos autos nenhuma prova idônea de que os atos de gestão isoladamente praticados por Edgar Xavier de Souza, ao longo de sua gestão tiveram cunho eleitoreiro ou que Jucélia e Zé do Jandir tenham se beneficiado dos atos por ele praticados.O Desembargador, em seu despacho, reiterou que a condenação dos réus se deu "em razão de abuso de poder econômico e político - consubstanciado na distribuição de cheques, lotes, material de construção e mão de obra de pedreiro" praticado por Edgar, então prefeito de Santana de Cataguases em benefício da candidatura de Jucélia e Zé do Jandir. Em seguida ele descaracteriza as fundamentações da Defesa, afirmando que o Relator do processo não se amparou somente nas provas, mas, sim, "que o convencimento do magistrado nasce da análise de todo o acervo probatório, mesmo que parte dele não tenha sido, explicitamente, enumerado na decisão", escreveu o Desembargador.E, finalizando seu Despacho, o magistrado reitera: "não há argumentos que permitem dar trânsito ao especial (...) Tem-se posto na base fática do acórdão que, de todos os elementos de prova produzidos nos autos, constata-se a prática de abuso de poder econômico e político (...) Assim, considerados os fatos postos na decisão recorrida e o disposto na norma e na jurisprudência, tem-se que não estão presentes os requisitos que permitem dar trânsito ao especial. Ante o exposto, NÃO ADMITO o apelo", concluiu o Desembargador Antônio Carlos Cruvinel.
Jucélia ainda pode tentar um Agravo pedindo um efeito suspensivo da decisão.
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A Polícia Civil prendeu no início da tarde desta quinta-feira, 2, um rapaz que invadiu e roubou um computador da empresa Neográfica, em Cataguases no começo da noite desta quarta-feira, 1º. Segundo os investigadores ele entrou na gráfica sozinho, pegou a CPU, teclado, mouse e monitor embrulhou em um lençol e saiu andando. Toda a ação foi gravada por câmeras de segurança cujas imagens permitiram a identificação do infrator e sua posterior prisão.Nesta manhã, os investigadores analisaram as imagens e após reconhecê-lo saíram em sem encalço e o encontraram na rua. Ao ser interpelado sobre o furto na gráfica, ele assumiu sua autoria, dizendo que que iria comprar droga com o dinheiro da venda do computador. Em seguida recebeu voz de prisão em flagrante e foi levado para a delegacia de polícia onde prestou depoimento. Ele contou que entregou o computador para uma senhora sua amiga que o vendeu por R$400 a um rapaz que mora no bairro Sol Nascente. Os investigadores conseguiram localizar os dois e ambos foram levados para a delegacia também presos por receptação de produto de roubo.O autor do furto, teria quebrado recentemente sua liberdade condicional e já havia um mandado de prisão contra ele expedido pela Justiça da comarca de Cataguases.O computador foi recuperado e no final da tarde devolvido ao seu proprietário.{{banner-interno}}
O mecânico Maxuel de Castro Silva, 20 anos, residente em Tocantins (MG) morreu nesta quarta-feira, 1º de maio, vítima de acidente naútico ocorrido na represa da barragem da PCH Triunfo, em Campestre, distrito de Astolfo Dutra. De acordo com a Polícia Militar daquela cidade, que atendeu ao chamado, a vítima foi atropelada por um Jet Ski que estava sendo pilotado por Márcio José dos Santos, 53 anos de idade, comerciante em Ubá e habilitado para conduzir aquela embarcação. Após a colisão Maxuel caiu na água desaparecendo em seguida. Uma viatura do corpo de Bombeiros de Ubá foi chamada e fez buscas no local até o fim do dia sem, no entanto, encontrar Maxuel. Em depoimento à Polícia, Márcio disse que navegava em baixa velocidade e que não viu Maxuel a tempo de evitar o acidente porque a vítima estaria deitada sobre um colchão inflável que era puxado por outro jet ski (foto abaixo), conduzido por Deverson Marques Pinto, de 26 anos de idade, que confirmou a versão dada por Márcio, acrescentando não possuir habilitação para conduzir a embarcação e que Maxuel não usava colete salva-vidas na hora do acidente.Ainda de acordo com Deverson, o acidente aconteceu após uma manobra (curva) dele no veículo que deixou o colchão em que Maxuel estava na direção do jet ski de Márcio. Deverson, ao perceber a aproximação de Márcio, contou ter sinalizado para ele desviar, mas já era tarde demais. O veículo passou sobre a vítima que, em seguida, caiu na água e desapareceu.Bombeiros trabalharam no local durante toda a quinta-feira, mas não encontraram o corpo da vítima. A profundidade no local, segundo informações, chega a 18 metros.O trabalho de busca continua nesta sexta-feira.A perícia técnica e um representante da Capitania dos Portos de Macaé estiveram nesta quinta-feira, 2, no local do acidente para averiguações. Segundo ainda a PM, ambos os envolvidos não aparentavam sinais de embriaguês, mas se recusaram a fazer o teste do etilômetro. Eles foram levados para a Delegacia Regional de Polícia Civil em Leopoldina onde prestaram depoimento e vão responder ao processo em liberdade. Os dois Jet skis foram apreendidos e levados para a delegacia de polícia em Cataguases e depois depositados no pátio do Auto Socorro Dois Irmãos.{{banner-interno}}
A Polícia militar em Cataguases prendeu nesta manhã, em flagrante delito, o ex-presidiário Maxuel Cândido André, mais conhecido por Max, em sua residência no alto do Bairro Paraíso. A ação policial teve origem através de denúncias anônimas. Após entrarem na casa do suspeito, os policiais o revistaram e também as dependências do imóvel onde encontraram debaixo do colchão em um dos quartos, cerca de 400 gramas de drogas entre maconha, crack e cocaína. Com ele estava sua companheira, identificada por A.P.G.N. que foi detida para esclarecimentos. Inicialmente ela teria dito aos policiais desconhecer a existência da droga em sua casa e que não sabia que Max "mexia com isso".A operação da Polícia foi realizada pelos sargentos Conceição e Airton, os cabos Alexandre e Oliveira e pelos soldados Alex e Vitor. Segundo eles, o suspeito não resistiu à prisão. Max é ex-presidiário e estava em liberdade condicional havia sete meses. Ele teria cumprido dez anos da pena por homicidio. Além da droga foi encontrado e apreendido pelos policiais uma balança de precisão, sacos plásticos para embalar a droga e R$82 em cédulas de pequeno valor.
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