Uma denúncia anônima levou a Polícia Militar em Cataguases a prender no início da noite desta terça-feira, 7, quatro pessoas suspeitas de tráfico de drogas. Elas foram vistas em um táxi no Bairro Leonardo possivelmente comercializando drogas, e a Polícia montou um cerco em frente ao Quartel daquela corporação para interceptar o veículo e confirmar a veracidade da denúncia. Além de drogas e celulares a Polícia apreendeu R$240 em dinheiro.Ao chegar no cerco policial o carro foi parado na Blitz e todos os ocupantes - dois homens e duas mulheres - revistados,além do veículo. De acordo com a Polícia apenas um dos passageiros, além do motorista do táxi, não trazia droga consigo. Um dos homens, que sentava ao lado do motorista, foi visto por um dos policiais colocando um papelote grande contendo cocaína no painel do carro, sobre o porta-luvas. Com o outro rapaz nada foi encontrado. Entre as mulheres, que disseram ser de Muriaé, uma delas ao ser interrogada se trazia drogas com ela, retirou da cintura, presa pela calcinha, uma pequena pedra de crack e a outra disse não ter nada escondido. Como não havia nenhuma policial feminina na blitz, a viatura levou a suspeita até o presídio municipal para que ela fosse revistada por uma agente penitenciária feminina. Durante a busca pessoal, foi encontrada escondida em seu sutiã um papelote de cocaína. Os quatro foram levados em seguida até o posto avançado da Polícia Militar anexo ao Pronto Socorro Municipal onde fizeram o exame de corpo delito e lavrado o boletim de ocorrência. Em seguida, conduzidos à Delegacia de Polícia de plantão em Leopoldina, onde foram interrogados. Os policiais que trabalharam neste caso foram Sargento Ayrton, Cabo Alexandre e soldados Alex e Vítor.{{banner-interno}}
Já era tarde demais quando as sirenes antiaéreas soaram em um dos mais fortificados quartéis da Síria. Os jatos israelenses já estavam bombardeando o complexo de Hameh, e os funcionários civis nos alojamentos dos arredores corriam para se proteger com suas famílias.
Nas primeiras horas de domingo, a aviação israelense realizou ataques nesse e em vários outros pontos de Damasco e arredores, incluindo contra as defesas antiaéreas do governo de Bashar al-Assad, segundo fontes rebeles e oposicionistas.
Mas nenhum deles teve resultados mais devastadores do que o ataque a Hameh, local vinculado ao programa sírio de armas químicas e biológicas.
"As famílias correram para os porões e permaneceram lá", disse uma testemunha do ataque em Hameh, que iluminou o céu noturno e fez o chão tremer num raio de vários quilômetros.
"Ouvimos ambulâncias. Havia pouquíssimos trabalhadores no complexo naquela hora, mas um ataque dessa escala deve ter matado muitos soltados das guardas e patrulhas."
Os bombardeios geraram temores de que Israel possa entrar na guerra civil da Síria, que segundo a ONU já causou 70 mil mortes em dois anos. A Síria acusa Israel de ter na prática ajudado os rebeldes -- que o governo de Assad diz serem terroristas islâmicos ligados à Al Qaeda.
Fontes ocidentais de inteligência dizem que os ataques serviram para impedir que a síria envie mísseis iranianos para o grupo xiita libanês Hezbollah, que poderia usar esse material contra Israel. A cúpula militar israelense negou a intenção de participar ativamente do conflito sírio.
Fontes da oposição disseram que os bombardeios israelenses também atingiram posições da Guarda Republicana --força de elite de Assad-- no monte Qasioun e na bacia do rio Barada, duas áreas próximas à capital.
Um comandante rebelde disse que as forças de Assad vinham fortificando suas posições no monte Qasioun desde março de 2011, mas que isso não impediu que os israelenses bombardeassem seus arsenais. Segundo essa fonte, as defesas antiaéreas de Assad, já debilitadas por causa da guerra civil, "nada puderam fazer" contra o ataque.
Por causa de restrições do governo sírio ao trabalho da imprensa, não foi possível verificar os relatos de forma independente.{{banner-interno}}
O secretário municipal de Cultura de Cataguases Zeca Junqueira revelou, na tarde desta segunda-feira, 06, que Cataguases já faz parte do grupo dos municípios que estão no Sistema Nacional de Cultura e "o próximo passo é entrar com a Lei que cria o Sistema Municipal de Cultura, que será a base para consolidarmos o plano de organizar e fortalecer o setor cultural da cidade. Essa Lei vai para Câmara entre os dias 10 e 15 de maio", destacou o secretário.Segundo ele, outro passo importante será a formação do Conselho Municipal de Política Cultural, que vai ser integrado por cerca de trinta membros entre gestores, produtores, artistas e autoridades de diversas áreas da cultura intelectual e da popular. "Essa representatividade é uma exigência do Ministério da Cultura e figura-se como essencial para trabalharmos a cultura profissional e sistemicamente, possibilitando, inclusive, a geração de empregos para a população e atendendo às mais variadas vertentes artísticas da cidade", disse o secretário.Zeca explicou que "a implantação da Lei Municipal de Cultura cria um ambiente para a construção do Plano Municipal de Cultura que terá vigência de dez anos. o Plano Municipal é a última etapa do percurso que estamos construindo para resolver de vez o problema do financiamento de cultura na cidade, pois a partir dele nenhum interessado terá de ficar com o pires na mão para conseguir promover cultura na cidade", enfatizou.O secretário ainda ressaltou que o DEMPHAC (Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico de Cataguases) será de extrema importância para a trajetória e consolidação desses planos culturais e que a intenção da Secretaria de Cultura é incluir a reestruturação do Cine Edgard no Plano Municipal de Cultura e por isso a Prefeitura de Cataguases está empenhada na Desapropriação do prédio, que, segundo o titular da Pasta, "poderá ser uma grande ferramenta para realizações culturais na cidade e palco de grandes espetáculos. O gigante Edgard não morreu, apenas está dormindo", finalizou o Zeca Junqueira.
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Brasília - A Organização Mundial do Comércio (OMC) elegeu hoje (7) o diretor-geral da entidade. O escolhido é o embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, de 55 anos. O brasileiro disputou com o mexicano Herminio Blanco, de 62 anos. O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto substituindo o francês Pascal Lamy. A eleição foi disputada até o último minuto. O número de votos obtido pelo brasileiro só deve ser revelado mais tarde. Azevêdo teve apoio do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além dos países de língua portuguesa e de várias nações da América Latina, da Ásia e da África. Desde 2008, ele é representante permanente do Brasil na OMC. Azevêdo está diretamente envolvido em assuntos econômicos e comerciais há mais de 20 anos.
O embaixador brasileiro, que é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.
Ontem (6) a União Europeia e a Croácia, que têm 28 votos, fecharam o apoio ao mexicano. Mas os negociadores brasileiros mantiveram o otimismo, pois o processo eleitoral na OMC não envolve apenas o voto. É necessário negociar um acordo que agrade à maioria, eliminando ao máximo o índice de rejeição. Na eleição da OMC, cada um dos 159 países que integram o órgão vota no nome de sua preferência. Para vencer, é preciso ter um mínimo de 80 votos. A escolha é feita em três etapas.
O processo de eleição para a OMC começou no final de março, com nove candidatos. Na segunda fase, encerrada no dia 25, ficaram cinco. No final de abril, a OMC comunicou que tinham passado à fase final apenas os candidatos brasileiro e mexicano. Os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e do México, Enrique Peña Nieto, participaram diretamente das negociações, dando telefonemas e conversando com os líderes mundiais.
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A Polícia Militar em Cataguases prendeu nesta segunda-feira, 6, durante patrulhamento dois foragidos da justiça. A primeira prisão foi feita pela Patrulha Rural da Polícia Militar e aconteceu no começo da noite. Os policiais militares sargentos Andrade e Oliveira, os cabos Barreiro e Rezende e o soldado Evancleber Araújo prenderam José Domingos Machado Oliveira, conhecido Dedé, durante patrulhamento realizado nas imediações da Fazenda Areia Branca, próximo ao distrito de Cataguarino.
De acordo com os policiais, Dedé foi visto na região em atitude suspeita e ao ser abordado foi identificado por já ser conhecido no meio policial pela prática de furto.Inicialmente ele se apresentou com outro nome, mas posteriormente disse o nome verdadeiro. A PM então consultou o sistema informatizado e descobriu em aberto um mandado de prisão contra ele que foi confirmado pela Polícia Civil através do investigador Lezoni. Dedé foi conduzido preso até o posto da Polícia Militar anexo ao Pronto Socorro Municipal onde passou por exame de corpo delito e foi encaminhado ao presídio municipal.
Em outra ação - também de patrulhamento na Zona Rural - a PM deparou com Guilherme da Silva Oliveira, 21 anos, nas imediações da Fazenda Cachoeira, em Cataguases. O rapaz é conhecido no meio policial e estava foragido da prisão. Guilherme recebeu voz de prisão e uma testemunha ouvida pelos policiais informou que ele estava trabalhando na Fazenda havia cinco meses e que desconhecia seu passado. Guilherme foi conduzido ao Pronto Socorro onde passou por um exame de corpo delito e posteriormente encaminhado ao presídio municipal.{{banner-interno}}