Na manhã da última sexta-feira, 10, Cataguases ganhou a primeira loja de conveniências com funcionamento vinte e quatro horas, durante os sete dias da semana. É a BR Mania, franquia dos postos Petrobras, que funciona junto ao Posto Bittencourt, também pioneiro na cidade, fundado em janeiro de 1940, por Alberto Pimentel Bittencourt e que hoje é administrado por seu filho, o advogado José Manoel Bittencourt e pelos netos do patriarca, Marita e Leonardo, que teve a ideia de abrir a franquia, a primeira em toda a Zona da Mata de Minas, conforme revelou Guilherme Valle de Souza, durante a abertura da solenidade de inauguração.A BR Mania foi criada pela Petrobras para facilitar a vida das pessoas, disse Marcelo Lima, assessor de implantação de lojas de conveniência da marca. Lá, o cliente encontra praticamente tudo o que necessita, desde o delicioso cafezinho expresso, o lanche saboroso e rápido, até produtos de higiene, acrescentou. "Oferecemos produtos de qualidade e preços bastante convidativos. E temos sempre muitas promoções como, por exemplo, um cheeseburguer e uma Coca-Cola em lata por apenas R$4,99", disse Leonardo Bittencourt, que administra a franquia anexa ao Posto Bittencourt.Com oito funcionários treinados pela própria BR Mania, a nova loja em Cataguases chega para fazer a diferença, conforme destacou José Manoel, que também fez agradecimentos a todos os envolvidos no projeto pioneiro. Ele ainda leu um texto a ele enviado pelo amigo Walace Miranda, atualmente residente em Brasília, em que ressalta: "Reconhecidamente, o Posto Bittencourt é uma marca de tradição que se renova a cada ano, buscando sempre a modernização através de novas ideias e do uso adequado de recursos humanos e tecnológicos".Dezenas de convidados prestigiaram a inauguração da loja que é administrada pelos irmãos Leonardo e Marita. Para auxiliá-los há um time de dedicados funcionários formado por Erenice, Bárbara, Luciana, Consolação, Aline, Júlia, Ronaldo e Marcelo. "A ideia de montar esta loja é oferecer um serviço completo ao cliente sem que ele tenha que pagar a mais por isto, conta Leonardo", que continua: "É comum a pessoa vir ao Posto abastecer o veículo e lembrar que precisa levar um refrigerante para casa, por exemplo. Com a loja de conveniências BR Mania, ele faz a compra com tranquilidade, conforto e num ambiente climatizado sempre com preços muito atraentes enquanto abastece o carro", completou. Veja a galeria de fotos da inauguração.{{banner-interno}}
A juíza Gisele Guida de Faria, da 9ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), concedeu hoje (10) liminar impedindo a assinatura de contrato no processo de concessão do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã. O pedido foi feito pelo Ministério Público (MP).
O grupo vencedor da licitação, anunciado ontem (9), é formado pela construtora Odebrecht, a empresa IMX e o grupo AEG. Ele apresentou proposta de R$ 5,5 milhões por ano para gerir o complexo esportivo, também formado pelo Ginásio Gilberto Cardoso Filho, o Maracanãzinho.
A juíza também impediu a concessão a terceiros do direito de exploração da área no entorno do estádio, sob multa de R$ 5 milhões em caso de descumprimento. A ação civil pública foi ajuizada no dia 9 maio, pela 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital.
A magistrada apontou ainda, em sua decisão, o "desequilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão administrativa em desfavor do estado".
Outros pontos ressaltados foram os investimentos feitos pelo Poder Público tanto no Maracanã como no Maracanãzinho e no Parque Aquático Júlio de Lamare, por ocasião dos Jogos Pan-Americanos de 2007.
"A toda evidência, não se mostra razoável a modificação de um ginásio cuja reforma custou à Suderj [Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro], em 2007, R$ 90 milhões, nem tampouco a destruição do parque aquático, em que foram despendidos, no mesmo ano, R$ 10 milhões dos cofres públicos, ainda mais com a finalidade de construir um estacionamento/garagem que se prestará, unicamente, a aumentar a lucratividade da concessionária, sem que o ganho seja compartilhado com o Poder Público."
O governo do estado foi procurado pela Agência Brasil e informou, por meio de sua assessoria, que irá recorrer da decisão.{{banner-interno}}
Representantes da ACRIAR (Associação de Criadores de Arte, Produtores de Eventos Culturais e de Entretenimento) reuniram-se, na manhã dessa quinta-feira, 09, com o prefeito Cesinha Samor e com o secretário municipal de Cultura Zeca Junqueira, na Prefeitura de Cataguases, a fim de buscarem apoio para que a Associação possa funcionar efetivamente, uma vez que ela já existe judicialmente desde 2008, mas precisa de uma sede e de equipamentos para conseguir realizar as reuniões, formular os projetos e produzir cultura.
Emanuel Messias Mariquito (foto abaixo), presidente da ACRIAR, entregou ao prefeito o documento contendo os itens necessários para o funcionamento da Associação e reforçou que "a ACRIAR possui 79 membros entre sócios e simpatizantes, é reconhecida como utilidade pública pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais e pelo município e precisa do apoio da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Cultura para ter uma sede e conseguir verba para os artistas associados movimentarem seus projetos". Cesinha respondeu que "vai fazer tudo que estiver ao alcance para ajudar a Associação" e Zeca Junqueira reforçou o interesse da Secretaria Municipal de Cultura em ver a ACRIAR funcionando, "pois ela é produtora de Cultura e pode inclusive gerar riquezas para o município" destacou.Além disso, Zeca também mencionou a possibilidade de a ACRIAR oferecer suporte técnico aos artistas que desejarem participar da Lei Ascânio Lopes de Incentivo à Cultura, mas que ainda não participam por falta de orientação, sobretudo na formulação de projeto. No fim da reunião, ficou acordado que a Prefeitura vai se reunir com a Secretaria de Cultura para fazer um levantamento, estudar as possibilidades e convocar outra reunião para repassar à presidência da ACRIAR uma resposta definitiva. (Fotos: Paulo Victor Rocha){{banner-interno}}
As licitações de rodovias previstas no Plano de Investimentos em Logística poderão ser feitas de forma separada, em dias diferentes, a pedido dos empresários interessados em participar dos leilões. "O descasamento dos leilões é para não ter todas as propostas apresentadas na mesma data. É uma possibilidade e uma demanda do mercado que não solte todas no mesmo dia", disse o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. Segundo ele, o intervalo entre as licitações poderá ser de 15 dias a um mês.
Os leilões de sete trechos rodoviários estavam previstos para ocorrer em abril, de acordo com o cronograma inicial do governo, mas passaram para setembro. Segundo Figueiredo, o atraso foi gerado por causa de ajustes nos projetos, alguns detectados pelo próprio governo, outros feitos a pedido dos empresários.
Na última quarta-feira (8), o governo anunciou a elevação da Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto para concessão de rodovias, de 5,5% para 7,2%. Outros pontos que estão sendo revistos pelo governo são a capacidade de tráfego das rodovias e a alavancagem, ou seja, quanto a empresa pode captar em recursos com instituição financeira. "São questões técnicas que identificamos que precisavam ser revistas e dúvidas dos investidores que não davam para ajustar e continuar com o processo de licitação", explicou.
Já a concessão das rodovias BR-040, entre Brasília e Juiz de Fora (MG), e BR-116, em Minas Gerais, que deveria ter sido feita em dezembro do ano passado, pode ficar para depois dos outros sete lotes. Isso porque estão sendo feitos ajustes nos editais, que poderão implicar na necessidade de novos estudos.
Mesmo ouvindo as demandas dos empresários, o governo não abrirá mão de algumas regras dos editais, como a cobrança de pedágio apenas quando pelo menos 10% dos trechos concedidos estiverem duplicados. As mudanças nas condições dos leilões poderão resultar em aumento do valor mínimo do pedágio estabelecido no edital, mas, segundo Figueiredo, ainda não é possível calcular qual será o impacto.
De acordo com o presidente da EPL, tanto o governo como os investidores consideram que as mudanças são satisfatórias. Para ele, e os atrasos fazem parte do processo. "Se o projeto não tivesse questionamento nenhum, poderia cumprir o prazo. Mas se eu me disponho a negociar com a sociedade e com os investidores, o prazo que isso leva é o tempo necessário para construir um projeto que todos considerem bom", explicou.
O mesmo processo de discussão com empresários está sendo feito sobre a licitação de ferrovias, que prevê a concessão de 10 mil quilômetros, a maioria de novas linhas. Segundo Figueiredo, o governo estuda fazer modificações na TIR, também, para as ferrovias. A intenção do governo é concluir todos os leilões até dezembro. "A data vai depender do que tiver que refazer na discussão do projeto, pode ser preciso refazer alguns estudos", disse.
A TIR e as condições de financiamento também poderão ser revistas para o leilão do trem de alta velocidade, previsto para setembro. De acordo com Figueiredo, a EPL está fazendo alguns ajustes no edital para torná-lo mais claro e atrativo para os investidores.{{banner-interno}}
A tarde desta sexta-feira, 10, foi muito movimentada no meio policial em Cataguases por causa dos dois crimes que estão sendo noticiados ao longo de toda a semana. A prisão de Leonardo Rodrigues, o Leozim, na manhã desta sexta-feira, em Muriaé; a acareação entres os acusados de terem matado o comerciante no Bairro Pampulha e o possível esclarecimento sobre a identidade do corpo de apareceu às margens do ribeirão próximo à rodovia BR-120, na localidade conhecida por Aurora.
A notícia da prisão de Leozim, em Muriaé, levou até àquela cidade uma equipe da Polícia Civil de Cataguases para ouvir seu depoimento.Ele é suspeito de ter matado com dois tiros Diego Canduca, na noite da última segunda-feira, 6, no Bairro São Vicente, em Cataguases. Estiveram lá a delegada Carolina Cavalcanti, o investigador Lezoni e o escrivão Diego. Leozim reiterou o que havia dito à imprensa poucas horas antes, mas acrescentou que a vítima também estava armada. Ele também disse que o revólver utilizado para matar o rival era o mesmo que foi apreendido durante sua prisão mais cedo. Leozim estava foragido da prisão em Muriaé, onde cumpria pena em regime semi-aberto por porte ilegal de arma de fogo e furto.
Por volta das 14:30 horas, chegaram à delegacia de Cataguases os suspeitos pela morte de José Divino Aredes, proprietário do supermercado Boa Compra, no Bairro Pampulha, em Cataguases. Sob forte escolta, os dois policiais suspeitos, Éber Vieira Santos e Valdemar José de Aredes, foram trazidos a Cataguases para serem acareados pela delegada Carolina cavalcanti, responsável pelo inquérito. O encontro dos dois envolvidos durou cerca de meia hora e, ao final, Carolina disse que Éber negou ser o assassino mas "Valdemar disse que só vai depois que constituir advogado". Em seguida, os dois foram levados de volta ao presidio do Batalhão da Polícia Militar em Juiz de Fora onde cumprem prisão temporária.Também esta tarde, a Polícia Militar em Leopoldina divulgou informações sobre um corpo que foi encontrado sem vida na última quarta-feira, 8, às margens de um córrego próximo à BR-120, na região conhecida por Aurora, pertencente àquele município. Um transeunte sentiu um cheiro forte e ao tentar descobrir sua origem o encontrou em meio ao mato e avisou a polícia. Por estar em estado avançado de decomposição seus prováveis parentes não conseguiram reconhecê-lo, segundo informou a PM. A identificação será feita por meio de teste de DNA, ainda de acordo com a Polícia. As suspeitas apontam para Rogério Viana dos Santos (foto), que estava desaparecido desde o dia 1º de Maio. Ele é de Cataguases, esteve preso, de acordo com estudos preliminares, foi morto com dois disparos de arma de fogo gendo seu corpo sido jogado posteriormente no ribeirão. (Foto dos suspeitos foi gentilmente cedida por Interligado Online)
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