Com o apoio do Banco Cruzeiro do Sul e através da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a Associação Comercial e Industrial de Cataguases, realizou no Clube CAT Rodrigo Lanna o Projeto Super Ação Ano II.
O objetivo principal do projeto é a promoção da integração social e aprendizagem esportiva através da prática de esportes para crianças e adolescentes que estudam na rede pública de ensino. Além disso, o PROJETO busca o desenvolvimento de habilidades motoras, bom condicionamento físico, preocupação com aspectos relativos à saúde e melhora do desempenho escolar.
O Projeto teve início em 02 de maio de 2012, e teve duração de 1 ano. Foram atendidas 325 crianças das Escolas Públicas que cursam do 1º ao 9º ano, do ensino fundamental e da 1ª a 3ª série do ensino médio. Foram oferecidas 03 modalidades esportivas: futsal, handebol e natação. Cada criança/adolescente recebeu uniforme e material apropriado para a prática do esporte escolhido, e as aulas foram ministradas por profissionais formados em Educação Física.
O projeto foi um sucesso, conforme informou Lellis Dutra, gerente da ACIC. "Esta segunda edição conseguiu aprofundar ainda mais não apenas a prática esportiva, mas também, os conceitos de cidadania embutidos na proposta e, por isso, estamos ainda mais satisfeitos", comentou após constatar as mudanças de comportamento dos participantes. (Foto: arquivo)
O político paquistanês Nawaz Shariff declarou vitória nesta sábado durante discurso, com os resultados de eleição mostrando clara liderança de seu partido, o que torna quase certo que ele vai se tornar primeiro-ministro do país pela terceira vez.
A eleição, pela qual 86 milhões de pessoas estavam aptos a votar, vai marcar a primeira transição entre os governos civis em um país que tem sido governado pelos militares por mais da metade de sua história turbulenta.
Apesar de violência pré-eleitoral e os ataques neste sábado, que mataram pelo menos 17 pessoas, milhões acabaram indo às urnas.
"Os resultados ainda estão chegando, mas uma coisa é certa: nós somos o maior partido até agora", declarou ele à uma multidão. "Por favor, orem pela manhã. Nós estamos em uma posição que não precisa da muleta de parceiros de colizão."
De acordo com a contagem de votos, o partido do ex-primeiro-ministro Liga Mulçumana do Paquistão (PML-N) liderava 119 das 272 cadeiras da Assembleia Nacional.
O Partido do Povo do Paquistão (PPP) aparecia em segundo na contagem, assegurando 34 postos do Parlamento.
A provável vitória de Sharif significa um retorno triunfal para um líder político que foi deposto em golpe militar em 1999, preso e exilado depois.
Mas ainda não estava claro que o seu partido terá parlamentares suficientes para agir sozinho ou será forçado a buscar aliados da colizão, o que poderia dificultar reformas muito necessárias para reanimar uma economia quase falida.
Apesar do calor escaldante, muitos foram às urnas animados com a perspectiva de mudança em um país que sofre com a militância do Taliban, com uma economia quase falida, com corrupção endêmica e com cortes de energia crônicos e infra-estrutura decadente.
"O governo que elegermos hoje vai determinar se a podridão vai ser contida ou se vamos deslizar ainda mais para o abismo", escreveu o advogado Babar Sattar no The Daily News.
Um ataque a bomba no escritório do Partido Nacional Awami (ANP) na capital comercial, Karachi, matou 11 pessoas e feriu cerca de 40. Pelo menos duas ficaram feridas em três explosões que se seguiram, e meios de comunicação relataram tiros na cidade.
Homens armados em uma motocicleta abriram fogo perto de uma estação de voto na província rebelde, matando duas pessoas, disse a polícia.
Vários ficaram feridos em uma explosão que destruiu um escritório da ANP no noroeste insurgência infectado, e não havia mais vítimas em uma explosão na cidade de Peshawar.
O Taliban do Paquistão, grupo próximo à Al Qaeda, matou mais de 125 pessoas na violência relacionada com as eleições desde abril. O grupo, que está lutando para derrubar o governo apoiado pelos Estados Unidos, considera as eleições como anti-islâmicas.{{banner-interno}}
Um estudo da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) mostrou de que forma os transtornos mentais podem estar ligados a pressões impostas no ambiente de trabalho. Esta é a terceira razão de afastamento de trabalhadores pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O coordenador da pesquisa, o médico do trabalho João Silvestre da Silva-Júnior, trabalha como perito da Previdência Social há seis anos e, tendo observado a grande ocorrência de afastamentos por causas ligadas ao comportamento, decidiu investigar o que tem provocado distúrbios psicológicos.
O cientista notou que a violência no trabalho ocorre pela humilhação, perseguição, além de agressões físicas e verbais e listou quatro razões principais que prejudicam a saúde mental no ambiente corporativo.
A primeira delas é a alta demanda de trabalho. "As pessoas têm baixo controle sob o seu ritmo de trabalho; elas são solicitadas a várias e complexas tarefas", disse o pesquisador. O outro aspecto são os relacionamentos interpessoais ruins, tanto verticais (com os chefes), quanto horizontais (entre os próprios colegas).
A terceira razão é o desequilíbrio entre esforço e recompensa. "Você se dedica ao trabalho, mas não tem uma recompensa adequada à dedicação. A gente não fala só de dinheiro. Às vezes, um reconhecimento, um elogio ao que você está desempenhando", explica Silvestre. O último aspecto citado pelo pesquisador é a dedicação excessiva ao trabalho, que também pode afetar a saúde mental.
A pesquisa coletou dados na unidade de maior volume de atendimentos do INSS da capital paulista, a Glicério. Foram ouvidas 160 pessoas com algum tipo de transtorno mental. Silvestre informa que, entre as pessoas que pediram o auxílio doença nos últimos quatro anos, uma média de 10% apresentava algum tipo de transtorno.
Segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social de 2011, mais de 211 mil pessoas foram afastadas em razão de transtornos mentais, gerando um gasto de R$ 213 milhões em pagamentos de benefícios. "Quando você entende o que gera os afastamentos, você pode estabelecer medidas para evitar os gastos", disse. As doenças mentais só perderam, naquele ano, para afastamentos por sequelas de causas externas, como acidentes, e por doenças ortopédicas.
Em São Paulo, a pesquisa constatou a alta presença de trabalhadores do setor de serviços, como operadores de teleatendimento, profissionais da limpeza e da saúde com doenças mentais. "Mas essa variável do tipo de trabalho não se apresentou significativa no nosso estudo. Ela não apareceu como algo que influencia o aparecimento do transtorno mental incapacitante", relata.
A pesquisa apontou que o perfil predominante entre os afastamentos foi o feminino e alta escolaridade (mais de 11 anos de estudo). Mas Silvestre alerta para uma distorção, porque as mulheres têm maior cuidado com a saúde, o que aumenta a presença feminina nas estatísticas.
"O sexo feminino apresentar uma maior possibilidade de transtorno mental está relacionado às mulheres terem facilidade em relatar queixas. Reconhece-se que as mulheres procuram os médicos com mais facilidade, elas têm uma maior preocupação com a saúde do que os homens", contou. De acordo com o cientista, os homens demoram a ir ao médico e, quando vão, encontram-se em situação mais grave.
O fator escolaridade, segundo o estudo, pode afetar a percepção da existência das doenças. A maioria dos afastamentos ocorre com indivíduos de alta escolaridade, pois eles são mais esclarecidos. "As pessoas conseguem ter uma maior percepção de que o ambiente de trabalho está sendo opressor. Quando ela percebe que ali é um local ruim de trabalhar, ela vem a adoecer, a ter o distúrbio psicológico e termina se afastando", disse.
Para melhorar o clima no trabalho e prevenir doenças, Silvestre recomenda que os profissionais ligados à saúde e segurança do trabalho das empresas tenham consciência sobre onde estão os fatores de risco. Ele sugere também uma melhora da fiscalização por parte dos ministérios do Trabalho e da Saúde.{{banner-interno}}
A construção de ferrovias é mais importante para o país do que a duplicação ou ampliação da malha rodoviária. A avaliação é do presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. Para ele, o país está invertendo a sua logística, pois faz o transporte de longa distância por meio das rodovias e utiliza as ferrovias apenas para curtas distâncias.
"E qualquer análise que se faça diz exatamente o contrário: a ferrovia é mais competitiva na longa distância e a rodovia é mais competitiva na curta distância. Nós temos um custo logístico muito alto em função dessa inversão, estamos transportando da forma errada, e a rodovia é estruturalmente mais cara do que as outras modalidades na longa distância", avalia.
Segundo Figueiredo, um único trem é capaz de substituir até 300 caminhões no transporte de cargas. Para ele, é preciso providenciar urgentemente a substituição do transporte rodoviário pelo ferroviário, porque isso vai impactar positivamente nos portos, no descongestionamento das rodovias, na travessia dos centros urbanos e na redução do custo logístico. "Temos que construir urgentemente uma malha interior que permita tirar a pressão que tem no [sistema] rodoviário hoje e transferir a carga com menores custos para o ferroviário".
O Programa de Investimentos em Logística, lançado em agosto do ano passado pelo governo federal, prevê a duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias e a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias, com concessão à iniciativa privada.{{banner-interno}}
Iniciado no dia 27 de abril, o movimento de informação e conscientização sobre a importância da coleta seletiva, feito pelas Secretarias Municipais de Assistência Social, Educação, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, juntamente com a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis em Geral de Cataguases (ASCARGECAT) envolveu cerca de quinhentas famílias do bairro Taquara Preta que se propuseram a separar os materiais recicláveis do restante dos resíduos descartados e entregá-los, no dia 6 de maio, aos membros da Associação.
Foram mais de mil quilos de recicláveis recolhidos e levados à sede da Associação onde puderam ser triados pelos associados. Segundo Elnatã Loureiro, tesoureiro da ASCARGECAT, "esta ação é o início de um projeto que vai fortalecer o grupo e motivá-lo a continuar os trabalhos em vista de crescer cada vez mais. Hoje somos 12 associados que, com a ajuda dos nossos parceiros e com a filosofia de economia solidária apoiada pela Secretaria de Assistência Social, estamos conseguindo bons resultados", revelou.
Segundo Murilo Matias, coordenador da Proteção Social Básica, "em apenas três meses, o grupo da ASCARGECAT evoluiu muito no entendimento da proposta de economia solidária e isso certamente está refletindo no bom trabalho feito por eles. Esse movimento que estamos realizando no bairro Taquara Preta vai impulsionar ainda mais a Associação e é apenas uma demonstração do que pode ser feito no município", destacou o coordenador.
Há poucos dias, a Câmara Municipal aprovou o projeto de lei do vereador Geraldo Majella Mazini Nº 24/2013, que dispõe sobre a declaração de Utilidade Pública da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis em Geral de Cataguases – ASCARGECAT, o que, segundo Elnatã, "foi mais uma conquista importante para a Associação", cuja sede localiza-se na Avenida Veríssimo Mendonça, 1521, no bairro Beira Rio. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
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