Intensos combates aconteceram nesta segunda-feira na Síria em torno da estratégica cidade fronteiriça de Qusair, em meio a novos relatos sobre o uso de armas químicas por parte das forças do presidente Bashar al-Assad.
Ativistas da oposição disseram que soldados sírios amparados por combatentes do grupo libanês Hezbollah estavam avançando em áreas no entorno de Qusair, mantendo uma ofensiva sobre uma cidade usada há meses por rebeldes como entreposto para o transporte de armas e outros suprimentos a partir do Líbano.
Para Assad, Qusair é uma ligação crucial entre Damasco e bolsões aliados na costa do Mediterrâneo. A eventual recaptura da cidade, na província de Homs, poderá também interromper as conexões entre as áreas rebeldes do norte e do sul da Síria.
As ofensivas do governo sírio nas últimas semanas são uma aparente tentativa de fortalecer a posição de Assad para negociações de paz a serem promovidas no mês que vem pelos EUA e a Rússia.
As forças de Assad no momento controlam cerca de dois terços de Qusair, segundo um ativista que pediu para não ser identificado. Reforços rebeldes de outros pontos da Síria tentam aliviar a tensão, mas seus ataques já diminuíram na periferia.
"Até agora eles estão apenas combatendo e lutando, sua ofensiva não resultou ainda em muita coisa, infelizmente", disse o ativista.
Intensos combates interromperam a rodovia que liga Damasco, no sul, a Homs, na região central, e sacudiram também a periferia leste da capital, onde dezenas de pessoas sofrem os efeitos de um aparente ataque químico, segundo fontes da oposição.
Um vídeo divulgado na internet mostra o que ativistas dizem ser filas de vítimas deixadas no chão de uma sala grande no subúrbio de Harasta, cobertas com cobertores e respirando com máscaras de oxigênio.
Ambas as partes do conflito, que já está no seu terceiro ano, se acusam mutuamente de usar armas químicas. O jornal francês Le Monde publicou na segunda-feira relatos em primeira mão sobre aparentes ataques químicos das forças de Assad em abril.
Outro vídeo gravado na madrugada em Harasta mostrou pelo menos dois combatentes sendo colocados em um veículo, com os olhos lacrimejando e com dificuldades para respirar, enquanto socorristas inseriam tubos nas suas gargantas.
Não foi possível verificar de forma imediata o conteúdo dos vídeos, por causa das dificuldades ao trabalho da imprensa internacional na Síria.{{banner-interno}}
Fundada em 13 de fevereiro de 2008, tendo como Patrono o poeta Augusto dos Anjos, a ALLA - Academia Leopoldinense de Letras e Artes, entidade cultural presidida plo médico e escritor Ronald Alvim Barbosa, tem por finalidade acolher em seu seio valores literários e artísticos, resgatar a história de nossa cidade, apoiar e desenvolver o culto das letras, das artes e do intelecto, valorizar escritores e artistas locais exaltando pessoas e datas significativas,promover a defesa da língua, dos valores morais e espirituais que fundamentam a civilização ocidental e a formação brasileira.
Atualmente com 21 acadêmicos, a ALLA realiza cerimônia de posse de três novos membros, na sexta-feira, dia 31 de maio, às 20:00 horas, no auditório do Cefet. Na ocasião, tomarão posse Daniel Amim Ferraz, que terá como Patrono Ormeu Junqueira Botelho; Anderson Braga Horta, que terá como Patrono Lydio Machado Bandeira de Mello e Gláucia Nascimento Costa de Oliveira, que escolheu como Patrono, José Ribeiro dos Reis.
A Cerimônia de posse é aberta ao público e o traje recomendado é o esporte.{{banner-interno}}
Cataguases está fora da etapa estadual da 5ª Conferência das Cidades que pode ser realizada entre 1º de julho e 28 de setembro. Consequentemente, também não será representada na Conferência Nacional que vai acontecer em Brasília, de 20 a 24 de novembro de 2013. O município também não realizou sua Conferência Municipal, cujo prazo para acontecer termina no próximo dia 1º, sábado. O pouco caso com este evento relevante para o desenvolvimento dos municípios parece ser comum a quase todos da Zona da Mata que se fará representar apenas por Goianá, segundo informa o site do evento.
Com o tema "Quem muda a cidade somos nós: Reforma urbana já!", a Conferência das Cidades apresenta-se como uma oportunidade de sensibilizar e mobilizar a sociedade cataguasense para o estabelecimento de metas, agendas e planos de ação para enfrentar os problemas nela existentes. Se tivesse sido realizada, teriam sido formuladas proposições e realizadas avaliações sobre as formas de execução da Política e Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e suas estratégias. Como não houve mobilização (ou interesse) das autoridades municipais neste sentido, Cataguases passa ao largo desta importante discussão e, principalmente, perde a oportunidade de criar o Conselho Municipal da Cidade, que segue a mesma estrutura do Conselho Nacional das Cidades e é um importante aliado no processo de discussão dos problemas pertinentes às cidades brasileiras.
Na Prefeitura de Cataguases o assunto foi recebido com surpresa por Alex Carvalho, assessor do prefeito Cesinha Samor, e o Secretário Municipal de Assistência Social, Vanderlei Teixeira Cardoso, o Pequeno, disse não ser de sua alçada realizar tal evento. O Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Nicolau Siervi, por sua vez, não foi localizado pela reportagem durante toda a manhã desta segunda-feira, 27, e seu telefone celular estava desligado. E o descaso para com este evento nacional é antigo. Como esta é a quinta edição da Conferência Nacional das Cidades e Cataguases até hoje sequer elegeu o Conselho Municipal da Cidade, é legítimo concluir que o município jamais participou desta importante iniciativa. (Foto: Marcos Spínola){{banner-interno}}
Antes aparelhos separados, os tablets e smartphones estão convergindo cada vez mais. Smartphones como o Galaxy Note II e o recém-anunciado Galaxy Mega 6.3 trazem telas cada vez maiores, ao ponto de nos questionarmos se eles devem ser considerados como smartphones gigantes ou tablets pequenos.
O FonePad, da ASUS, é mais um fruto desta convergência. Trata-se de um tablet com tela de 7" que se destaca por dois motivos: em primeiro lugar porque é capaz de fazer e receber chamadas, como um smartphone convencional. Em segundo, porque é o primeiro tablet Android no mercado nacional equipado com um processador Intel.
Já vimos um smartphone com um processador Intel (o Motorola RAZR i), que nos agradou bastante. Como será que o chip se sai em um aparelho com uma tela maior?
Hardware
Eu tentei, mas é impossível não comparar o FonePad com outro tablet da ASUS, o Nexus 7. Eles tem praticamente o mesmo tamanho (19,6 x 12 cm, com pouco mais de 1 cm de espessura e pesando 340 gramas) e design básico, com lados retos e cantos arredondados, embora a posição do botões de força e volume seja invertida: eles ficam no lado direito no Nexus 7, e no lado esquerdo no FonePad. Se não fosse esse detalhe, e a posição também invertida do conector de fone de ouvido na parte de baixo, uma capinha para um serviria perfeitamente no outro.
O acabamento é menos elegante, mas ainda assim o tablet tem uma construção sólida: em vez da borda prateada, uma borda preta. Em vez da traseira texturizada e macia ao toque, plástico liso pintado de prata. Notamos também que a tela parece acumular marcas de dedos com muito mais facilidade que a do Nexus 7. Sim, todo tablet acumula marcas de dedos, mas o FonePad parece fazer isso "com gosto".
Mas o FonePad tem alguns truques que seu irmão mais velho não conhece: um deles é a câmera traseira, com resolução de 3 MP e capaz de gravar vídeos em HD (720p). A qualidade da imagem sob a luz do sol é aceitável, mas as fotos em ambientes internos iluminados por luz fluorescente, por exemplo, ficaram "lavadas" e com bastante ruído. Como não há flash, esqueça as fotos noturnas.
Mas isso tudo não é um problema grave, já que as câmeras dos tablets são em geral mais um "quebra galho" para uma foto de oportunidade quando não há outra câmera por perto, e nunca um substituto para sua câmera doméstica ou mesmo uma boa câmera em um smartphone. Também há uma câmera frontal (de 1.2 MP) para videochamadas.
Outros truques do FonePad são os slots para cartões microSD, para expansão dos 16 GB de memória interna (dos quais cerca de 12 GB estão disponíveis para o usuário) e para um SIM Card (no formato Micro SIM): além de poder navegar na internet usando uma conexão 3G, o FonePad funciona como um telefone, e é capaz de fazer e receber chamadas e enviar e receber mensagens SMS, como um smartphone comum.
Ambos os slots ficam sob uma tampa na traseira, acima da lente da câmera. Ela é difícil de remover: é preciso deslizá-la para a frente, mas o plástico liso e a trava forte tornam isso uma tarefa difícil. E tenha cuidado com a tampa, já que ela também serve como a antena para a parte de telefonia
O FonePad tem uma ótima tela LCD IPS de 7", com resolução de 1280 x 800 pixels. À primeira vista parece ser a mesma tela do Nexus 7, com boa fidelidade de cor, bom contraste e excelente ângulo de visão. A sensibilidade ao toque é boa, e ela é capaz de reconhecer com precisão até 10 dedos simultâneamente.
Também há Wi-Fi (nos padrões 802.11 b/g/n), 3G e GPS integrados, além de Bluetooth 3.0. É possível usar o aparelho como um "hotspot Wi-Fi", compartilhando a conexão 3G com múltiplos aparelhos, recurso integrado ao sistema operacional.
Software
O FonePad roda o sistema operacional Android 4.1.2. A interface é praticamente a mesma do Android "padrão", com algumas pequenas modificações: a ASUS mudou os ícones no rodapé da tela que representam os botões Back, Home e Multitarefa e adicionou um quarto ícone, que abre uma lista com 12 "mini apps", que vão de calendário e Media Player a um player de vídeo e bloco de notas, entre outros.
Estes apps rodam em uma janela que flutua sobre os apps tradicionais, permitindo uma forma de multitarefa: você pode fazer uma anotação usando o "Sticky Memo" enquanto consulta o Google Maps.
Também há bastante software pré-instalado, de utilitários para ajustes de som (AudioWizard) e imagem (ASUS Splendid) a dicionários, bancas de jornais (Press Reader) e revistas (Zinio). O Backup do Aplicativo permite fazer backups dos seus apps, e o App Locker permite proteger apps com senha, o que é bastante útil se você pretende compartilhar o tablet com outras pessoas na família, mas não quer que elas tenham acesso a informações pessoais suas, como o e-mail.
Vale lembrar que cada FonePad dá direito a 5 GB de espaço gratuito para armazenamento de arquivos na "nuvem" da ASUS, a ASUS Webstorage. Os arquivos poderão ser acessados no tablet, ou em qualquer computador com acesso à internet.
Assim como nos testes com o RAZR i, não notamos nenhuma incompatibilidade do FonePad com aplicativos causada por causa de seu processador, que é completamente diferente dos chips de arquitetura ARM usados na vasta maioria dos aparelhos. O sistema de comportou como em qualquer outro tablet Android, o que é muito bom.
Telefonia
Como disse, o FonePad tem um slot para um cartão Micro SIM. Mas ao contrário da maioria dos tablets com 3G integrado, que só podem usar a conexão de dados, ele também é capaz de fazer e receber chamadas e enviar e receber mensagens SMS.
Funciona exatamente como em um smartphone: há um discador e um app de mensagens. Para atender a uma chamada você pode levar o tablet ao ouvido, como um smartphone, embora a ergonomia não seja das melhores. Ou então usar um fone de ouvido com microfone (infelizmente a ASUS não inclui um na embalagem) ou um headset Bluetooth.
Não há uma opção nativa para videochamadas, mas você pode usar o Google Talk ou Skype para isso.
Desempenho e autonomia de bateria
No AnTuTu, nosso teste padrão de desempenho de aparelhos Android, o FonePad chegou à marca de 9.119 pontos, cerca de metade do desempenho do tablet Nexus 7, da Google. Ainda assim é uma marca impressionante, considerando que o Nexus 7 usa um processador ARM Nvidia Tegra 3 com quatro núcleos rodando a 1.2 GHz, enquanto o FonePad usa um processador Intel Atom Z2420 com um único núcleo, também rodando a 1.2 GHz.
Mas os benchmarks contam apenas parte da história: o FonePad se sai muito bem nas tarefas do dia-a-dia, sejam elas navegação na web, streaming de vídeo em alta definição ou mesmo jogos. Joguei uma longa partida de Need for Speed: Most Wanted e fiquei impressionado com duas coisas, e a primeira delas foi o desempenho: o game rodou "lisinho", praticamente sem engasgos durante quase uma hora de jogo e com ótima qualidade gráfica, embora não tão bonito como no Nexus 7 (que infelizmente troca o desempenho pela beleza e "engasga" em vários pontos). A outra surpresa foi que durante este período o tablet praticamente não esquentou, algo MUITO raro em um smartphone ou tablet moderno, ainda mais durante jogos.
A autonomia da bateria também mostrou bons resultados. Em nosso teste de reprodução de vídeo, feito com o aparelho em modo avião, nós conseguimos uma autonomia de cerca de 10 horas, mais do que as 9 horas indicadas pelo fabricante. Na navegação web, com o aparelho conectado via Wi-Fi, conseguimos pouco mais de 9 horas. E na navegação web via 3G conseguimos cerca de 7 horas e 40 minutos.
Já no teste com jogos, rodando Need for Speed: Most Wanted e com o aparelho conectado a uma rede Wi-Fi, conseguimos pouco mais de 7 horas de autonomia com uma única carga da bateria. Todos os testes são feitos com o brilho da tela definido manualmente para 50%. Vale mencionar que o FonePad tem um modo de "Economia Inteligente" que promete aumentar ainda mais a autonomia.
Veredito
O ASUS FonePad se sai bem nos três pontos mais importantes em um tablet: a autonomia de bateria, a qualidade da tela e o desempenho. E o preço sugerido, de R$ 1.099, o torna ainda mais interessante. É uma boa opção para quem procura um tablet, especialmente entre os modelos com 3G integrado.{{banner-interno}}
O professor do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maulori Cabral, confirmou à Agência Brasil que bolsas femininas têm mais micróbios do que na maioria dos vasos sanitários, como é apontado por estudo da empresa Initial Washroom Hygiene, do Reino Unido, especializada em limpeza de banheiros públicos.
"Tem mais micróbios na superfície das bolsas das mulheres do que na superfície dos vasos sanitários. As mulheres colocam a bolsa em tudo que é lugar. Pegam na bolsa o tempo todo e ficam passando micróbios da mão para a bolsa. E ninguém passa água sanitária na bolsa", diz.
O estudo feito pela companhia britânica revela que o creme de mãos, batons e estojos de maquiagem são os itens mais sujos que as mulheres carregam nas bolsas. Maulori Cabral concorda com a pesquisa. "É o que ela [mulher] toca mais, mas, pelo lado de fora". Ele explicou que os batons, sozinhos, já têm agentes antimicrobianos. O mesmo ocorre em relação ao creme para mãos. Já os frascos que contêm o creme estão a todo momento sendo segurados pelas mãos femininas.
Maulori Cabral esclareceu que quando uma pessoa segura algum objeto, transfere para ele parte da sua microbiota. "Todo bicho vivo que você conhece tem uma população de micróbios associada ao próprio corpo. Cada pessoa tem as suas populações bacterianas. Esse conjunto de populações bacterianas que está associada ao corpo denomina-se microbiota", disse.
Cabral descartou, entretanto, que o fato de as bolsas femininas apresentarem mais micróbios que a superfície de vasos sanitários põe em risco a saúde humana. "De maneira nenhuma. Isso tudo é injeção de pânico". A microbiota faz parte da evolução dos seres vivos. Cada pessoa carrega cerca de 100 trilhões de bactérias. "O corpo adulto é formado por 10 trilhões de células que são descendentes da fecundação, ou seja, da nossa origem embrionária". Quando a criatura nasce, se contamina com bactérias, inclusive da própria mãe e, quando fica adulta, carrega dez vezes mais bactérias do que células embrionárias. "Quando você encosta em uma coisa, passa para ela seus micróbios".
Na avaliação do virologista, lavar as mãos de forma frequente não reduz o número de bactérias presentes nas bolsas das mulheres. O que precisa é lavar as mãos sempre antes das refeições e depois de ir ao banheiro. "Quando lava as mãos, você não se livra dos seus micróbios; você se livra dos micróbios dos outros. Porque os seus fazem parte da sua microbiota. Os dos outros é que podem fazer mal a você, ou não".
Cabral reiterou que os seres humanos nascem para conviver com os micróbios. "Fantasiar micróbios como algo maléfico é o maior absurdo". Ele disse que as crianças tomam lactobacilos vivos porque isso faz bem à sua saúde e disse que a contaminação microbiana é uma coisa natural. Embora sejam invisíveis, os micróbios são os seres mais poderosos do planeta, avaliou o professor da UFRJ.
Os micróbios fazem parte do cotidiano. Cabral explicou que como o ser humano é um animal social, os homens cumprimentam uns aos outros, trocando micróbios no aperto de mãos. "A primeira coisa que você faz é: fique com um pouco dos meus micróbios e me dê um pouco dos seus". Quando há mais intimidade com a outra pessoa, trocam-se beijos. "Aí a coisa complica" porque, segundo Cabral, cada gotícula de saliva tem 100 mil bactérias. "Mas, tem coisa melhor do que trocar bactérias?", brincou o professor. Isso significa que quanto mais íntimo for o cumprimento, mais a microbiota é compartilhada.{{banner-interno}}