Por volta das 10 horas desta segunda-feira, 03, diversas autoridades se reuniram em frente ao Paço Municipal da Prefeitura de Cataguases para dar início à V Semana do Meio Ambiente. Este ano a iniciativa teve como tema "Pensar – Comer – Conservar" visando fazer com que os cidadãos reflitam e trabalhem para minimizar o desperdício de alimentos que causa grande prejuízo ao meio ambiente e contribui para o problema da fome que assola milhões de pessoas no mundo.
Na ocasião, estiveram presentes o prefeito Cesinha Samor, o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente José de Alencar Pinto Farage, a secretária municipal de Educação Luciana Barbosa Moreira, o secretário municipal de Assistência Social Vanderlei Teixeira Cardoso, o Pequeno, o representante do 5º pelotão de Polícia Ambiental sargento Ezequiel, o gerente da Estação Ecológica Água Limpa Felipe Eugênio Parizzi, o representante da Câmara Municipal de Cataguases o vereador Fernando Amaral, os representantes do Instituto Estadual de Florestas Sebastião Vieira de Jesus e Renato Gomes, o representante do Consórcio Intermunicipal da Bacia do Pomba José Emilton Silva, a representante do Instituto Francisca de Souza Peixoto Andréia Toledo, o vereador José Augusto Guerreiro Titoneli, além de alunos e professores do ensino fundamental da Escola Municipal Flávia Dutra.
O prefeito Cesinha Samor, após abrir a Semana do Meio Ambiente, destacou que "a Prefeitura está atenta às questões ambientais" e fez um apelo à população para que os entulhos recolhidos não sejam jogados em ruas, encostas e margens de rios, "pois existe um local correto para a destinação desses resíduos. É preciso que todos colaborem para que possamos ter uma cidade cada vez mais limpa e bonita", destacou o prefeito, orientando a Secretaria de Meio Ambiente e de Educação a reforçarem as campanhas educativas de preservação ambiental nas escolas. Felipe Parizzi salientou a participação infantil na preservação do Meio Ambiente. "É com a energia das crianças que conseguiremos preservar a natureza, junto com todos os parceiros da causa. Através da educação junto a este público específico, estaremos garantindo a preservação do meio ambiente", afirmou o biólogo. Ao final da solenidade, alunos da Escola Municipal Cantinho Feliz fizeram uma homenagem à Semana do Meio Ambiente e no dia 5, data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, diversas atividades serão realizadas na Praça Santa Rita. Antes disso, várias oficinas sobre o tema também vão acontecer na Estação Ecológica Água Limpa, conhecida como Horto Florestal. (Fotos: PauloVictor Rocha)
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Dezenas de caranguejos, três pequenos tubarões e uma grande variedade de peixes menores se espalham no convés escorregadio do barco de pesca "Verdadeira Prosperidade" enquanto o capitão Shohei Yaoita encerra sua última jornada, uma nova pesca que não se destina à mesa de jantar, mas a um ensaio radioativo.
O governo do Japão proibiu a pesca comercial nesta área, cerca de 200 quilômetros a nordeste de Tóquio, depois do devastador tsunami de 2011 e das explosões e o derretimento do reator na usina nuclear de Fukushima Daiichi, situada nas proximidades.
Depois do desastre, a operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co, ou Tepco, tem se empenhado em evitar que a água radioativa usada para resfriar o reator danificado vaze para o solo ou o mar.
As paredes de um mercado outrora movimentado, no qual Yaoita vendia linguado, bodião e outras espécies marinhas, no porto de Hisanohama, cerca de 20 km ao sul da usina, permanecem em ruínas.
"Nós costumávamos ser tão orgulhosos do nosso peixe. Eram famosos em todo o Japão e nós nos sustentávamos de um modo decente com eles", disse Yaoita, de 80 anos, que sobreviveu ao tsunami transpondo as ondas e levando seu barco, de seis pessoas, com segurança.
"Agora, a única coisa que temos para fazer é a amostragem."
Com os ombros caídos após anos de trabalho duro, Yaoita está feliz por estar de volta tirando peixe de uma rede de 330 metros. Como muitos pescadores mais jovens, ele não sabe com certeza quanto tempo poderá trabalhar nisso.
Os pescadores e a Tepco estão em conflito sobre os planos da concessionária de despejar diariamente no mar 100 toneladas de águas subterrâneas da usina devastada. O complicado plano de limpeza de Fukushima pode levar 30 anos ou mais.
O desafio da Tepco é o que fazer com a água contaminada que foi juntando na planta, em média 400 toneladas por dia, quantidade suficiente para encher uma piscina olímpica de natação em uma semana.
Até agora a empresa vem se apressando em construir tanques para armazenar a água contaminada no terreno das instalações da planta, onde toda a água é mantida no momento.
A empresa também pediu pescadores que apoiem um plano de construção uma passagem que permita despejar as águas subterrâneas no mar antes que ela seja contaminada pelos destroços do reator.{{banner-interno}}
A Samsung anunciou nesta quinta-feira o Galaxy S4 Mini, uma "versão reduzida" de seu carro-chefe, o Galaxy S4. O aparelho tem uma tela maior e câmera melhor que a de seu antecessor, o Galaxy S III Mini. O anúncio é parte da estratégia da Samsung de aproveitar a atenção gerada por seus grandes lançamentos. O S4 Mini chegará às lojas menos de um ano após o lançamento do Galaxy S III Mini, em outubro passado.
O Galaxy S4 Mini tem uma tela de 4.3 polegadas com resolução de 540 x 960 pixels (a mesma de aparelhos como o Xperia P, da Sony, e RAZR i, da Motorola), e é baseado em um processador dual-core de 1.7 GHz. Também há uma câmera de 8 MP, 8 GB de memória interna (dos quais 5 GB são disponíveis ao usuário) e 1.5 GB de RAM.
O sistema operacional é o Android 4.2.2, e como seu "irmão maior" o Galaxy S4 Mini é compatível com o app S Health, que permite que o usuário meça a distância caminhada e monitore seus padrões de sono, O aparelho também é capaz de controlar TVs, set-top-boxes e DVD Players usando um controle remoto integrado.
O Galaxy S4 Mini estará disponível em versões com suporte a 3G, HSPA+ ou 4G LTE, e um ou dois SIM Cards, de acordo com o mercado. A Samsung não revelou o preço do aparelho, e não há informações sobre seu lançamento no Brasil.{{banner-interno}}
Uma pesquisa recente da Embrapa Solos está ganhando evidência este ano, quando se comemoram os 40 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Trata-se do tomate ecológico.
Os pesquisadores desenvolveram um modo de plantar o tomate, envolvendo diversas técnicas que diminuem o impacto do uso de pesticidas. "E nós controlamos a quantidade do fruto, por análise de laboratório, com apoio da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), com relação ao teor desses pesticidas no tomate", disse à Agência Brasil o chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos, Daniel Perez.
Essa técnica já vem sendo divulgada e transferida aos produtores do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Minas Gerais, São Paulo, Goiás. "Porque é um diferencial tecnológico que dá um preço melhor para o produtor do tomate. Você tem um tomate com uma característica de segurança alimentar muito maior".
A Embrapa Solos está em processo de certificação da qualidade desse material a fim de que o produtor que trabalhe com a técnica possa ter um diferencial de mercado.
Outro trabalho de destaque da unidade da Embrapa Solos baseada no Rio de Janeiro está relacionada a serviços ambientais. Um grupo da empresa está trabalhando nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Silva Jardim e Bom Jardim, localizados respectivamente na região metropolitana, na região das baixadas e no centro do estado, buscando indicadores que permitam valorar a terra no sentido da conservação da água e do solo.
"Isso visa a dar suporte às prefeituras, principalmente na identificação daqueles produtores que protegem o meio ambiente, como uma forma também de incentivá-los a continuar fazendo isso", comentou Perez.
Ele salientou que embora esteja baseada no Rio de Janeiro, a Embrapa Solos desenvolve pesquisas que são voltadas para todo o país. Um dos projetos que tem impacto nacional elevado está ligado à questão dos insumos alternativos. O pesquisador destacou que a partir de 2007, ocorreu uma crise na área de fertilizantes no Brasil, devido ao alto custo que apresentam. Boa parte dos fertilizantes usados no território é importada. "Nós não temos capacidade de produção. Um exemplo clássico é o potássio. O Brasil importa praticamente 95% do potássio que consome. E as fontes naturais estão acabando".
Por isso, a empresa está buscando alternativas que sejam fontes desses nutrientes, mas que permitam também mudar a forma como o fertilizante libera esse nutriente para a planta, que hoje ocorre de maneira imediata, como a grande maioria dos fertilizantes convencionais. Daniel Perez explicou que a Embrapa Solos trabalha em pesquisas que envolvem, inclusive, nanotecnologia, para que o fertilizante tenha capacidade de liberar os nutrientes ao longo do tempo. Isso beneficia o meio ambiente e melhora também a eficiência do próprio elemento para a nutrição da planta.
Hoje, a Embrapa Solos já tem produtos desenvolvidos que vão da porta da fazenda até a indústria. Um deles utiliza cama de aves (resíduo gerado da criação de frangos de corte em granjas) e dejetos de suínos. "As grandes granjas, hoje, já têm como pegar esse material e processá-lo industrialmente, de forma a obter um fertilizante de alta qualidade e 'performance' e que pode ser utilizado pelos produtores da região. Eu posso dizer que esse é um produto que já está acabado e vai de uma ponta a outra do agronegócio".
Outras ações da Embrapa Solos estão sendo desenvolvidas na Amazônia, no sul do país e até na África. Daniel Perez informou que um grupo de pesquisadores da empresa vai neste mês para a África dar assistência ao Instituto de Investigação Agrícola de Moçambique. O grupo vem trabalhando há cerca de dois anos dando suporte à transferência de tecnologia na área de solos para a equipe moçambicana. O trabalho tem o apoio do Ministério das Relações Exteriores.
Os 40 anos da Embrapa serão comemorados hoje (3), em sessão solene na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e vai contar com a presença dos chefes gerais das três unidades da estatal sediadas no estado: a Embrapa Solos e a Embrapa Agroindústria de Alimentos, que ficam na capital, e a Embrapa Agrobiologia, no município de Seropédica, na Baixada Fluminense.
A Embrapa é constituída por 47 unidades descentralizadas de pesquisa e serviço, além de 15 unidades centrais. Ela reúne 9.795 empregados, sendo 2.427 pesquisadores, dos quais 81% têm doutorado. A empresa desenvolve atualmente, na área externa, 100 projetos de cooperação técnica com 27 países.{{banner-interno}}
A Polícia Militar em Cataguases prendeu em flagrante, na noite deste domingo, 2, um homem de 45 anos, identificado pelas iniciais M.A.N, com cack e cocaína. A ação aconteceu durante um patrulhamento preventivo no Bairro Sol Nascente realizado pelos policiais Sargento Márcio Nunes, soldados Teodoro e Túlio e Cabo Edem.
Segundo informou o sargento Nunes, ao passarem por uma das ruas daquele bairro avistaram um homem e ao se aproximarem dele o reconheceram. Ele, ao perceber a presença policial jogou na rua, em meio a sujeira e lixo, de algum produto ilegal. Os policiais o abordaram e, após o revistarem, encontraram em seu poder uma pedra de crack.
Ao ser interrogado na presença de testemunhas, ainda conforme relato do policial responsável pela ação, ele teria autorizado uma busca em sua residência e lá foram encontrados 13 pedras de crack em um prato de cozinha, uma colher, uma bucha e um papelote de cocaína, uma gaiola com um pássaro e três anilhas, além de R$120 em dinheiro que estavam na carteira do suspeito.
Ele recebeu voz de prisão em flagrante por tráfico de drogas e foi levado ao Posto da Polícia Militar anexo ao Pronto Socorro Municipal onde passou por exame de corpo de delito. Lá também a PM descobriu que o suspeito já respondeu em liberdade a um processo por receptação de produto de roubo. Em seguida o levaram a Leopoldina para ser interrogado pelo delegado de plantão e posteriormente conduzido ao presidio daquela cidade, devendo ser transferido para o de Cataguases nesta segunda-feira, 3. {{banner-interno}}