Um homem de Cataguases foi preso com 20 kg de maconha na madrugada desta quarta-feira, 26 de setmbro, na Via Dutra, em Itatiaia/RJ. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o suspeito, de 36 anos, foi abordado em um ônibus que fazia a linha São Paulo x Cataguases (MG), durante fiscalização de combate ao narcotráfico relativa à Operação Égide.
A PRF informou que na ação os policiais perceberam que o homem apresentava nervosismo e desconforto com a fiscalização e ao revistarem a bagagem dele, foram encontrados 20 tabletes da droga. Ele confessou que receberia R$ 1 mil para levar o entorpecente até a cidade mineira.
O material foi apreendido e o homem foi encaminhado à 99ª Delegacia de Polícia (Itatiaia), onde foi autuado. Na delegacia ainda foi verificado que ele já tinha passagens por tráfico de drogas e assalto à mão armada, e que também pertence a uma facção criminosa de São Paulo. {{banner-interno}}Acidente fatal - Um acidente ocorrido no km 367 da BR-101 em Anchieta/ES, na manhã desta quarta-feira, 26, tirou a vida de um casal que viajava em um Fiat Tempra com placas de Cataguases, mas o veículo estava adesivado com candidatos do Espírito Santo. Até o fechamento desta edição não havia sido divulgado a identidade das vítimas nem tampouco onde residiam. O carro deles colidiu com uma carreta após seu motorista perder o controle da direção, conforme depoimento do condutor do caminhão. A Polícia Rodoviária Federal não divulgou a dinâmica do acidente. A pista ficou interditada por quatro horas. (Foto: Polícia Rodoviária Federal Rio de Janeiro e Espírito Santo)
O prefeito de Leopoldina, José Roberto de Oliveira (PSC), foi condenado pela justiça, em primeira instância, por improbidade administrativa. A decisão é do juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Leopoldina, Rafael Barboza da Silva e cabe recurso. A Ação Civil Pública que culminou em sua condenação foi proposta pelo Ministério Público em 2009.
Na decisão, aquele juiz determina perda da função pública do prefeito, suspensão dos direitos políticos por cinco anos, ressarcimento integral do dano, no valor indicado na inicial, somando R$ 14.344,42, pagamento de multa civil no valor de duas vezes o dano causado ao erário, além de ficar proibido de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de cinco anos.Ele foi condenado por "utilizar de bens públicos com o fim de realizar obras em terreno particular, na localidade de São Lourenço." O documento cita ainda que "segundo os meses de junho e agosto de 2004, meses que antecederam as eleições do mesmo ano, o requerido, à época prefeito de Leopoldina e candidato à reeleição, buscando agradar o eleitorado da comunidade de São Lourenço, utilizou-se da máquina administrativa, realizando serviços em propriedade particular com maquinário da prefeitura de Leopoldina e da empresa Serviços de Terraplanagem MMB Ltda",conforme denunciou a Promotoria de Justiça.
De acordo com os autos do processo, além da utilização dos bens públicos em propriedade privada visando atender interesses eleitorais, o prefeito ignorou a legislação ambiental, determinando a realização de obras em área rural considerada de preservação permanente, alterando a topografia do terreno, explodindo e retirando pedras, além de destruir a vegetação existente, sem possuir prévia autorização do Instituto Estadual de Florestas.
O texto ressalta que foi prometida a construção de um campo de futebol em um terreno particular onde o proprietário poderia explorar um bar que seria construído pela prefeitura de Leopoldina: "Acertada a 'contratação', o requerido encaminhou as máquinas para a propriedade (...) sendo que nos fins de semana o prefeito se dirigia ao local para fazer churrasco com o povo (...) passadas as eleições, o prefeito, já reeleito, abandonou a comunidade, as obras do campo e os proprietários do imóvel". {{banner-interno}}
A Justiça não acatou a defesa de José Roberto alegando que "em sua contestação o réu nada esclareceu ou explicou, visto que concentrou sua defesa na preliminar de incompetência absoluta e na alegação de imputação objetiva dos fatos, em razão de simplesmente ocupar o cargo de prefeito, o que não prosperou diante do enfrentamento das provas, vez que constatou-se que sua conduta foi direta e determinante", escreveu o juiz Rafael Barboza em sua sentença, acrescentando:
- Entendo não restar dúvidas de que o Município de Leopoldina sofreu desfalque patrimonial relatado na inicial, devendo ser acolhido o pedido de ressarcimento do dano. Nesses termos, os documentos confirmam que houve despesa no valor de R$ 11.200,00 tratando-se de serviços de terraplanagem comprovadamente realizados em julho e em agosto de 2004 na localidade de São Lourenço", diz o texto da decisão.
A assessoria do prefeito divulgou no final da manhã a seguinte nota sobre a sentença condenatória: "O prefeito José Roberto de Oliveira manifesta surpresa em relação à decisão judicial proferida e informa que adotará as medidas judiciais cabíves para, mais uma vez, comprovar sua integridade moral."
"Reafirma sua persistência e compromisso com os recursos públicos, fato que está possibilitando o equilíbrio fiscal da Prefeitura de Leopoldina, mesmo nesse período de crise e de omissão do Estado em repassar recursos." (Foto: Júlio César Cabral/O Vigilante Online)
Cataguases conta desde novembro do ano passado com uma lei que incentiva a preservação da natureza, espaços públicos, monumentos e jardins. Trata-se da Lei "Programa Adote o Verde" de autoria da vereadora Maria Ângela Girardi e sancionada pelo prefeito Willian Lobo de Almeida no dia 05 de novembro de 2017. A iniciativa tem como finalidade formalizar parceria entre a Prefeitura de Cataguases e a iniciativa privada, seja por meio de pessoas física ou jurídica visando a conservação, preservação, urbanização e manutenção de áreas verdes públicas do município.
De acordo com a vereadora autora o Programa Adote o Verde tem como objetivos promover a participação da sociedade nos cuidados e manutenção das áreas verdes do Município em parceria com o poder público, contribuindo para a educação ambiental, incentivar o uso de praças, parques e demais áreas verdes pela população como locais de lazer e convivência social e contribuir para o embelezamento da cidade, entre outros, conforme revelou e consta no texto legal em vigor.
Para isso poderão ser adotadas praças, parques, jardins, prédios públicos municipais, canteiros centrais, avenidas, calçadas ecológicas, monumentos naturais e até áreas de preservação permanente desde que tenham como finalidades a preservação ambiental, conservação e manutenção da área adotada, implantação de área de lazer ou esportes e manutenção de serviços gerais de limpeza de áreas plantadas, reparos, entre outros. Para isso os projetos deverão ser aprovados por uma comissão específica do programa após serem apresentados por meio de uma Carta de Intenção, diz Maria Ângela. {{banner-interno}}
Cabe a quem adotar o espaço público cumprir algumas obrigações como o cumprimento do "termo de parceria" responsabilizando-se pela realização dos serviços descritos no referido documento. E também executar o projeto aprovado com verba, pessoal e material próprios, inclusive os equipamentos e instrumentos de proteção e segurança contra acidentes; conservar e realizar a manutenção de rotina do objeto de parceria conforme estabelecido no termo e projeto firmados com verba, pessoal e material próprios. Por fim, não pode utilizar o espaço adotado para fins de satisfação de interesses particulares, nem restringir o alcancedo interesse público.
O período de adoção é de um ano podendo ser renovado, acrescenta Maria Ângela. Os que ingressarem no programa vão receber em contrapartida ampla publicidade realizada pelo Executivo, e ainda ganharão o "Selo de Boas Práticas do Programa Adote o Verde" que poderá ser utilizado em ações de marketing da empresa adotante, revela a vereadora. Outro benefício para quem adotar um espaço público será a veiculação de sua imagem em decorrência das melhorias ali realizadas por meio da colocação de placa alusiva ao feito. Por fim ela esclarece que um mesmo interessado poderá adotar mais de um espaço.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os números referentes a agosto de 2018 que revelam um saldo positivo de 38 contratações em Cataguases naquele mês. Neste ano o saldo é de 124 contratações no município. Isto significa que foram admitidos mais trabalhadores do que demitidos no período, além de revelar um pequeno crescimento pela procura de mão de obra no municipio.
Na Zona da Mata, Juiz de Fora foi a cidade que mais contratou, mas no decorrer do ano Ubá continua liderando com a abertura do maior número de vagas. De acordo com o Caged, Ubá apresenta um saldo positivo 905 contratações este ano. Já Juiz de Fora está em segundo lugar com a abertura de 883 postos de trabalho de janeiro a agosto último. Na contramão estão Viçosa e Leopoldina que demitiram mais do que contrataram em agosto: respectivamente 109 e 107 demissões. Visconde do Rio Branco também registrou 45 demissões a mais do que contratações neste mesmo período, e Além Paraíba 8 a mais do que o número de admissões. {{banner-interno}}
Em agosto Ubá apresentou um saldo positivo de 190 contratações e Muriaé 28 a mais do que o número de demissões. No ano, porém, Muriaé registra saldo positivo de 51 contratações a mais do que demissões. (Foto: Reprodução Eduardo Yep/Red 7)
Uma carreta com placas de Ponta Grossa/PR, subiu pela Rua Tenente Fortunato, onde é proibido o trânsito deste tipo de veículo, e ao fazer o contorno pela Praça Rui Barbosa, a carroceria bateu no poste que fica em frente à farmácia Santa Rita. O incidente aconteceu por volta das 14 horas desta terça-feira, 25 de setembro.
Em novembro do ano passado acidente semelhante aconteceu no mesmo lugar e a Energisa, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica no município, trocou o poste (veja matéria clicando aqui). Anteriormente, outra carreta havia destruído parte da calçada no mesmo lugar. {{banner-interno}}
Segundo populares que presenciaram o fato, a carreta após bater no poste, chegou a parar alguns metros à frente, mas seguiu seu destino poucos minutos depois. Testemunhas fizeram fotos que circularam em grupos de whatsapp. A Reportagem tentou entrar em contato com a empresa proprietária da carreta, mas as ligações não foram atendidas. A Energisa foi acionada e informou que o poste está intacto e não corre risco de cair. Ninguém ficou ferido e não houve interrupção no fornecimento de energia em decorrência do incidente. (Fotos exclusivas do Site do Marcelo Lopes e enviadas por leitores)