Terminou pouco depois das 16 horas desta quinta-feira, 6, a operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais, comandada pelo delegado de Cataguases, Gutemberg de Souza Filho, na favela da Rocinha (RJ). A ação contou com cerca de 100 policiais e foi desencadeada para prender Wagner Neves, o Waguinho, suspeito de matar dois capitães do exército depois de uma briga em uma boate de Juiz de Fora.
O crime aconteceu em maio de 2010. Os capitães do Exército Daniel Azevedo Borges de Lima, de 32 anos e Leonardo Sabadini Santos, de 29, eram da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Rio e participavam de um treinamento na cidade mineira. Os dois foram assassinados na porta de uma boate depois de uma briga. Segundo informações obtidas pela Polícia Civil, Waguinho estaria na Rocinha e até recentemente, era um dos seguranças do traficente Nem (Antônio Bonfim Lopes). A Polícia Pacificadora da Rocinha também participou da ação sob o comando do Tenente Meysson, sub-comandante daquela unidade, além de policiais civis de Juiz de Fora, Leopoldina, Além Paraíba e de Cataguases. Cinco localidades foram vasculhadas pelos policiai nesta quinta-feira. Uma delas é a região conhecida como Roupa Suja, onde o turista alemão Frank Daniel Baijaim, de 25 anos, foi baleado na semana passada. Waguinho, que é um dos foragidos da justiça mais procurados em Minas Gerais, não foi localizado, mas de acordo com o detetive Pessanha, cinco pessoas foram presas na operaçao e levadas até à Delegacia para depoimentos e averiguações. (Foto: Reprodução TV Globo){{banner-interno}}
Entre os dias 10 de junho e 5 de julho, os juizados dos aeroportos das cidades-sede da Copa das Confederações funcionarão em horários diferenciados para atender aos atletas e turistas. Além das seis capitais que vão sediar a disputa (Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador) o esquema vai incluir os juizados dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, por onde circula um grande número de turistas estrangeiros.
De acordo com a juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça Mariella Ferraz de Arruda Nogueira, o objetivo é formar uma rede de comunicação direta entre os juizados e os responsáveis jurídicos das companhias aéreas, para que os atendimentos sejam iniciados e finalizados nos próprios juizados dos aeroportos e que nenhuma situação de conflito fique sem resposta.
As empresas aéreas se comprometeram a manter representantes nos aeroportos por um período de até duas horas após o último voo da companhia no aeroporto. Representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Ordem dos Advogados do Brasil também estarão presentes nos juizados dos aeroportos nesse período.
O atendimento prestado pelos juizados dos aeroportos nesse período será avaliado pelos usuários, que vão analisar a atuação dos representantes das companhias aéreas e dos funcionários dos juizados. Os resultados serão discutidos posteriormente para aprimoramento do trabalho e preparação para a Copa do Mundo de 2014.{{banner-interno}}
Os produtores da agricultura familiar terão R$ 21 bilhões para financiar a próxima safra. O valor, anunciado hoje (6) pelo governo com o Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014, é 16,6% maior que o destinado ao setor no ano passado, de R$ 18 bilhões. Segundo o governo, ao todo serão aplicados R$ 39 bilhões no conjunto de medidas para o setor.
O Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014 foi lançado há pouco, no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas. O plano também comemora os dez anos de nascimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que começou com recursos de R$ 5,4 bilhões de financiamento de safra.O ministro Pepe Vargas ressaltou a prioridade que o governo federal vem dando ao setor. "Não temos a menor dúvida da importância da agricultura familiar para o desenvolvimento econômico e social do nosso país. Nesse plano safra queremos que os agricultores tenham mais capacidade de investimento, inovação e tecnologia".
Entre as novidades anunciadas para a próxima safra, está a ampliação do limite para enquadramento no Pronaf, permitindo que mais agricultores busquem o financiamento. A partir de agora, famílias que tiveram renda até R$ 360 mil no último ano poderão contratar o crédito. Para 2013/2014, o plano aumenta o limite de financiamento de custeio de R$ 80 mil para R$ 100 mil. A taxa de juros paga pelos agricultores, cujo teto era 4%, agora será até 3,5%.
Também está prevista elevação do limite da linha de investimento. A partir de julho deste ano, quando se inicia o preparo da safra 2013/2014, os produtores poderão contratar até R$ 150 mil por operação. Para a suinocultura, a avicultura e a fruticultura, consideradas atividades que necessitam de maior mobilização de recursos, o valor para o investimento será R$ 300 mil, e no caso de investimentos feitos em grupo, o valor será R$ 750 mil.
O plano destina, ainda, R$ 400 milhões ao Seguro da Agricultura Familiar (Seaf), mecanismo de prevenção disponibilizado aos produtores rurais que contratam financiamento de custeio e investimento do Pronaf e permite a cobertura da parcela do financiamento.
Também estão previstas inovações no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com a ampliação do limite de aquisição anual por família, que passou de R$ 4,5 mil para R$ 5,5 mil. No caso das famílias ligadas às cooperativas, o limite subiu de R$ 4,8 mil, na última safra, para 6,5 mil. Quando os projetos de venda forem formados por, pelo menos, 50% dos cooperados com baixa renda e quando os produtos forem exclusivamente orgânicos, agroecológicos ou da sociobiodiversidade, o limite por família passa a ser R$ 8 mil.
A cerimônia desta quinta-feira marcou os dez anos do plano voltado à agricultura familiar. Nesse período, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a renda do setor cresceu 52%, o que permitiu que mais de 3,7 milhões de pessoas ascendessem para a classe média. O segmento é responsável por 84% dos estabelecimentos rurais do País, por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e por empregar 74% da mão de obra no campo.
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O céu está caindo! O céu está caindo! Depois de um primeiro trimestre devastador onde todos os principais fabricantes de PCs (com exceção da Lenovo) tiveram prejuízo na casa dos dois dígitos, os analistas da IDC revisaram recentemente suas estimativas e prevêem uma assustadora queda de 7,8% nas entregas de PCs neste ano. Isso é algo muito ruim sob todos os aspectos, especialmente se considerarmos que a queda de 4% no ano passado já deixou a indústria atordoada.
Mas o que importa é que todas estas previsões estão completamente erradas. O céu não está caindo, e de fato a "fome" dos consumidores por novos PCs nunca foi tanta, desde que você ajuste os números para levar em conta um... "erro de nomenclatura".
Como diria William Shakespeare: "Que há num simples nome? Aquilo que chamamos de rosa, com outro nome, teria igual perfume". E os tablets, os mesmos "carrascos" que estão causando tanto dano ao mercado de PCs, também são na verdade PCs, apesar de muitas pessoas argumentarem fervorosamente o contrário.
Não atire no mensageiro!Calma lá! Pode abaixar essa pedra. Sou tão entusiasta dos PCs quanto possível. Acabei de montar um destkop novinho "do zero", e gastei um tempo considerável apenas analisando as melhores soluções para o gerenciamento de cabos. Já fiz "case mods". Overclock? também (overclock da RAM, aliás, não vale a pena). Eu até procurei meios para eliminar a interface moderna do Windows 8, porque para tirar o desktop dos meus PCs você terá de passar por cima de meu cadáver.
Ou seja, eu amo os PCs, mas meus computadores vão além do meu desktop. Ao lado do meu enorme gabinete torre equipado com um processador quad-core há uma pequena pilha de notebooks. Um deles é um híbrido com Windows 8. Próximo a eles está meu Raspberry Pi, e ao lado dele meu Nexus 7, me chamando para abrir apps como o Pulse, Pocket e Netflix. Também tenho um velho "tablet" com Windows XP que funciona muito mal, graças à tela pequena. E adoraria adicionar um monstrinho como o ASUS Transformer All-In-One P1801 à minha coleção.
E as máquinas controladas por gestos, usando gadgets como o da Leap Motion? Ou por comandos de voz? Acho que você entende onde quero chegar: todos são PCs, e a forma não determina a função.
Os Tablets também são PCsIsso pode soar como um sacrilégio, mas sempre considerei os tablets como sendo uma forma "evoluída" do PC, em vez de uma coisa completamente diferente. E não me venha com aquela baboseira de que eles são só "smartphones gigantes".
"Creio que os tablets atuais, especialmente aqueles com telas de 10 polegadas ou mais, estão mais para uma extensão do PC do que de um smartphone", diz Patrick Moorhead, fundador e principal analista na Moor Insights and Strategy. "A profundidade da experiência com uma tela grande é muito mais próxima de um PC".
De fato, os tablets já podem lidar com a maioria das tarefas de computação casuais, de produtividade básica à navegação na web, streaming de mídia e mais, com confiança. Mais ainda se você adicionar a eles um teclado Bluetooth ou uma daquelas capas com teclado do Microsoft Surface Pro. É verdade, os tablets não podem fazer tudo o que um desktop pode fazer, mas os notebooks também não.
Mesmo que você esteja "em cima do muro" na questão de se tablets com Android ou iOS são computadores de verdade, agora temos os tablets com Windows para embolar o meio de campo. Um tablet Windows 8 com um processador Intel ou AMD pode fazer qualquer uma das tarefas que um desktop "completo" pode fazer, embora a experiência possa ser mais próxima de um netbook do que de uma torre com um processador de oito núcleos.
"Já usei quatro diferentes aparelhos com processadores Atom da família Clover Trail, e embora eu adore a autonomia de bateria de 10 horas e a capacidade de rodar aplicativos desktop, eles não são perfeitos na multitarefa, especialmente para usuários avançados como eu", diz Moorhead. "Eles não aguentam um punhado de programas mais uma sessão do Chrome com 10 abas abertas ao mesmo tempo".
Os testes da PCWorld EUA em tablets com processadores Clover Trail como o Samsung ATIV Smart PC mostram resultados similares. A navegação na web, edição básica de documentos e outras tarefas igualmente leves rodam bem, e vídeo em alta-definição é reproduzido sem nenhum soluço, embora a multitarefa deixe tudo muito mais lento, e o desempenho em uma tarefa mais exigente, como a edição de imagens, deixe qualquer um abismado.
Novamente, será que os tablets atenderão às necessidades de todos? Claro que não. Nem os notebooks. Mas não há como negar que os tablets atuais são computadores pessoais (e lembrem-se de que PC significa Personal Computer, ou Computador Pessoal) perfeitamente capazes, talvez até computadores profissionais perfeitamente capazes.
As diferenças começam a sumirAinda precisa ser persuadido? Dê uma olhada nos hábitos de uso. Embora a maiora das manchetes vá para lindos e sofisticados Ultrabooks, faz muito tempo que a maior parte das vendas de PCs ocorre na categoria de máquinas abaixo dos US$ 500. As pessoas querem computadores simples que apenas façam seu trabalho. Para o consumidor final, um PC é como um microondas: se esquentar a comida direitinho, o design e as receitas pré-programadas não importam.
Esse nicho costumava ser ocupado por notebooks com Windows, mas agora está sendo invadido pelos tablets (e cada vez mais, no exterior, pelos Chromebooks). E dá pra ficar surpreso, considerando que a experiência de uso em um tablet de US$ 200 como o Nexus 7 brilha em comparação às frustrações de um notebook de US$ 200 (se é que dá pra encontrar um)?
E observe o que acontece na "fronteira" onde os tablets e notebooks se encontram. Não importa se você chama esta interação de sinergia, "mashup", convergência ou sei lá o quê, ela está acontecendo.
"Os notebooks menores estão basicamente se transformando em tablets com teclado", diz Moorhead. Veja o Surface Pro da Microsoft, que tem o espírito, mas não a forma, de um Ultrabook, e híbridos como o Lenovo IdeaPad Yoga 13. "Da mesma forma, o que você vê em tablets grandes é que eles estão se tornando essencialmente PCs ultraportáteis. Qualquer tablet com preço acima dos US$ 400 que não possa ser facilmente conectado a uma dock ou teclado simplesmente não irá vender".
De fato, os híbridos e conversíveis podem ser a solução mágica para alavancar os tablets com Windows.
E avanços tecnológicos estão tornando a já tênue linha entre um "Tablet" e um "PC" mais tênue ainda. Novos processadores para sistemas portáteis da Intel e AMD prometem o poder de processamento de um notebook em aparelhos com o tamanho, peso e formato de um verdadeiro tablet, reduzindo as limitações encontradas na primeira geração de híbridos com Windows.
Enquanto isso, uma nova geração de processadores como o Qualcomm Snapdragon 800 e o Nvidia Tegra 4 estão aumentando o poder das máquinas de arquitetura ARM, tornando os "droids" e iPads cada vez mais poderosos.
Um futuro brilhante e diversoUm dia iremos olhar pra trás, rir e nos perguntar como foi que as pessoas consideravam os tablets como sendo qualquer coisa que não um PC. E nesse dia vamos nos dar conta de quão boba foi toda essa preocupação com o "futuro" do PC.
É verdade que as vendas de desktops e notebooks estão caindo, mas as de tablets estão disparando. Pelas contas do IDC, a venda combinada de tablets e PCs deve chegar à casa de 734 milhões de unidades em 2017. Isso é um monte de computadores. Em 2011, os desktops e laptops sozinhos chegaram à casa de 364 milhões de unidades.
Mudar nunca é fácil. Lembre-se do que a migração para os notebooks fez com "gigantes" do mercado de desktops como a Gateway (hoje uma subsidiária da Acer) e Compaq (absorvida pela HP), e compare com os tormentos hoje sofridos pelas parceiras da Microsoft. Gigantes tendem a cair.
Mas tenha coragem, mesmo em meio a toda esta luta. Os tablets estão em ascensão, mas os PCs que você conhece e ama não irão desaparecer tão cedo. Estamos testemunhando uma evolução, não uma revolução. E a demanda por computadores, de todas as formas e tamanhos, nunca foi tão insaciável.{{banner-interno}}
Equipes da Policia Militar e do Presídio em Cataguases recapturaram, em menos de meia hora, o preso José Roberto de Oliveira, que havia fugido após abandonar seu posto de trabalho por volta das 12:25h desta quinta-feira, 6.
Ele trabalhava com uma equipe formada por outros detentos no bairro Granjaria, na subida para o Horto Florestal, quando resolveu fugir descendo por um beco que termina nas imediações de uma pequena mata, próximo à Escola Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira. Os agentes penitenciários que faziam a segurança do grupo, perceberam imediatamente sua fuga e comunicaram o fato à Policia Militar que acionou parte de seu efetivo para realizar as buscas junto com as equipes do Presídio sob o comando do diretor Alan Neves.
Cerca de meia hora após a fuga, José Roberto foi encontrado na Vila Reis, ao lado da linha férrea. Ele foi detido e levado para o posto avançado da Polícia Militar anexo ao Pronto Socorro Municipal onde passou por um exame de corpo de delito e elaborado o Boletim de Ocorrência, em seguida foi levado para o presídio para continuar a cumprir a pena por tentativa de homicídio a que foi condenado em dezembro do ano passado.Segundo informou Alan Neves, o preso foragido vinha lhe pedindo "insistentemente" para trabalhar na rua. "Foi um dos primeiros casos de progressão de pena que atendi desde que cheguei aqui. Fiz, inclusive, o oficio para que o juiz pudesse analisar o seu caso", revelou o diretor do presídio. Agora, José Roberto vai cumprir sua pena em regime fechado.
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