O distrito de Sereno vai sediar no próximo domingo, 7, o 33º Encontro da Mulher Rural de Cataguases. Vai acontecer na Escola Municipal Dr. Astolpho de Resende e deverá reunir cerca de 160 mulheres que participam das atividades da Associação de Mulheres Rurais de Cataguases. Promovido pela Emater-MG, com apoio da Prefeitura de Cataguases, o Encontro está previsto para começar às 7 horas com credenciamento e café da manhã e vai terminar por volta das 15 horas.
Este ano o evento sedia também a eleição da nova diretoria da entidade para o biênio 2013/2015. O encontro será aberto oficialmente às 8:30 horas pela presidente da entidade, Aparecida Edna Nunes Santos. Em seguida a primeira dama do município, Maria Lúcia Marinho Carias, fará uma palestra com o tema "A mulher nos dias atuais". Logo depois, o prefeito Cesinha Samor vai entregar troféus às mulheres que se destacaram no trabalho da associação durante o ano e, antes do almoço, será celebrada, pelo padre Divani da Silva Freitas Neto, uma missa de Bodas de Ouro de Maria José Cornélio Mariquito e José de Melo Mariquito.
Na parte da tarde acontece o Desfile da Mulher Rural-2013 que vai mostrar o trabalho realizado pelas mulheres do grupo, e às 14 horas haverá brincadeiras, gincanas e sorteio de prendas entre os participantes. O Encontro de Mulheres Rurais de Cataguases tem por objetivo valorizar e promover a integração entre os participantes, a autoestima e integração social. O encontro é aberto à comunidade desde que seja confirmada a presença, o que pode ser feito até amanhã, 2 de julho, pelo telefone 3421-2837 ou na sede da Emater em horário comercial.{{banner-interno}}
O presidente norte-americano, Barack Obama, busca construir uma nova parceria econômica com a África ao visitar a Tanzânia nesta segunda-feira, a última escala de sua viagem ao continente, onde os Estados Unidos enfrentam a concorrência da China.
A viagem de Obama a Dar es Salaam ocorre três meses após a visita do presidente chinês, Xi Jinping, que veio logo após assumir o cargo. Muitos africanos veem a visita de Obama a três países africanos como uma tentativa de se igualar.
O presidente dos Estados Unidos, cuja chegada foi marcada por uma salva de 21 tiros, vai se encontrar com seu antecessor, George W. Bush, que também está visitando o país. Eles participarão de uma cerimônia na terça-feira para colocar uma coroa de flores em homenagem àqueles mortos no bombardeio da embaixada dos EUA em 1998 na Tanzânia.
A China construiu estradas, aeroportos e outras obras de infraestrutura na África, mas teve que se defender de algumas críticas de que estava explorando a riqueza mineral do continente para alimentar a sua gigante base industrial. A Tanzânia está em negociações com a China sobre planos para um novo porto.
Obama disse na África do Sul, a segunda parada de uma viagem que começou no Senegal, que seu país não foi ameaçado pelo papel da China, mas disse aos africanos para se certificarem de que todos os investidores estejam retribuindo à África, além de consumirem suas matérias-primas.
Aparentemente tentando recuperar o terreno, Washington planeja uma iniciativa de 7 bilhões de dólares para ajudar a amenizar a falta de energia elétrica no continente. Na terça-feira, Obama visitará uma usina independente na Tanzânia gerida desde 2011 pela norte-americana Symbion.
A Casa Branca disse que Obama lançará nesta segunda-feira um projeto na Tanzânia chamado Comércio na África, inicialmente com foco em um bloco comercial do leste africano que tem uma população total de 130 milhões de pessoas. O projeto poderá ser ampliado, acrescentou o comunicado.
Embora em rápido crescimento, economistas dizem que a economia da Tanzânia poderá expandir mais rápido com energia confiável e mais comércio interno. As empresas na Tanzânia se queixam frequentemente das despesas para manter geradores de energia reserva e outros custos relacionados.
Muitos quenianos ficaram chateados com o fato de Obama ter escolhido a Tanzânia e não o Quênia, a maior economia da África Oriental, para a sua terceira escala.
Explicando sua decisão, Obama disse que não era o "momento ideal" para viajar a Nairóbi, quando o novo governo queniano estava lidando com casos no Tribunal Penal Internacional de Haia. Ele também disse que poderia visitar o país mais para frente.
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Com o apoio da Prefeitura de Ubá e da Secretaria Municipal da Saúde, a Energisa criou mais um posto de coleta seletiva em Ubá, que está funcionando junto à Unidade Básica de Saúde localizada à Av. Amadeu Schiavon, atendendo aos moradores dos bairros Schiavon, Vila Casal, Palmeiras e adjacências. O novo posto fará a coleta seletiva todas as terças feiras, de 8 às 16 horas e os moradores que participam, recebem desconto na conta de energia elétrica de acordo com o peso dos itens arrecadados.
Michelle de Almeida, coordenadora da área de eficiência energética da empresa, informou: "estamos fazendo a coleta seletiva na Praça Guido todas as segundas feiras e aqui no bairro Schiavon faremos a coleta seletiva todas as terças feiras, no mesmo horário, de 8 às 16 horas. É importante que o cliente traga uma conta de luz para fazer o cadastro, para receber o cartão Energisa e obter descontos na conta de energia elétrica."
Edir Ribeiro, moradora da Rua Carlos Teixeira de Siqueira, no bairro Schiavon disse: "eu acho a criação do posto aqui uma boa ideia, porque é perto da nossa casa e é importante porque faz uma limpeza nos quintais e não é preciso ter vergonha de trazer o lixo aqui para reaproveitar porque vem desconto na conta de luz; então vamos participar."
O Secretário da Saúde Claudio Ponciano também falou: "a ideia surgiu em função de dar uma utilidade a este espaço aqui no posto e isto nos ajuda porque eliminando e reciclando o lixo, estamos combatendo a dengue e outras doenças. Todo o material que a população trouxer para reciclar, ajuda ao meio ambiente, gera desconto na conta de energia elétrica e elimina criadouros do mosquito da dengue."
Ao efetuar o cadastro, o cliente recebe um cartão magnético e todos os itens recicláveis levados aos postos são pesados e de acordo com o peso, é concedido o desconto na tarifa de energia elétrica que gastou. Para fazer este controle é importante estar de posse de uma conta de consumo de energia. Os itens recicláveis são: garrafas pet, embalagens plásticas, plásticos, papel, papelão, alumínio, latas, metais e óleo de cozinha usado. (Foto: Assessoria de Comunicação da Energisa){{banner-interno}}
A alegria e a descontração tomaram conta do Centro Cultural Humberto Mauro na noite deste domingo, 30 de junho, com o show "Socando a Bucha", do humorista Matheus Ceará. Sozinho em cena, ele fez um show de mais de uma hora e meia arrancando gargalhadas e fazendo brincadeiras com a plateia. O stand up foi mais uma produção do dinãmico Fausto Menta para o Projeto Usina Cultural que tem patrocínio da Energisa com apoio da Lei de Incentivo a Cultura de Minas Gerais.
No show, Matheus entra em cena inicialmente, "de cara limpa", ou seja, sem interpretar um personagem. Da segunda metade para o final do espetáculo ele traz à cena três personagens. A primeira faz uma imitação hilariante da entrevistadora Marília Gabriela e em seguida, emenda com o excelente bêbado "Chico Manguaça", que proporciona um dos melhores momentos do espetáculo. E como não poderia faltar, encerra o show com o personagem que é sucesso no programa "A Praça é Nossa", do SBT.
O riso fica solto e está garantido com Matheus Ceará, que nasceu naquele estado do nordeste conhecido por produzir humoristas de renome como Chico Anísio, Renato Aragão e Tom Cavalcanti, entre outros. Durante todo o show, chama a atenção a interação que ele promove com a plateia em vários momentos. Em Cataguases, porém, ele não precisou se esforçar para provocar esta proximidade, já que bastou subir ao palco para alguém da plateia "puxar conversa" com ele. Educado, brincou com o rapaz e, em seguida, anunciou que entraria novamente em cena para começar o show de acordo com o roteiro.
Talentoso e simpático, Matheus surpreendeu o público quando o seu microfone deu uma pane. Ele, sem pestanejar, desceu do palco, fazendo piada com a situação e caminhando em direção à técnica para trocar o equipamento. Claro, não faltou uma piada ao responsável pelo serviço, o competente Rogério Tomate, arrancando mais gargalhadas e aplausos do público. Ao final, ao invés de ir direto para o camarim, foi para a frente do palco receber os fãs com quem fes diversas fotos. Era o presente que faltava para fechar com maestria o ótimo espetáculo.{{banner-interno}}
A Google anda com um "instinto assassino" ultimamente. Depois de adquirir e matar serviços como o Picnik e Meebo e anunciar o fim do serviço de "portal personalizado" iGoogle, a empresa de Mountain View anunciou no início de março uma nova lista de vítimas, entre eles um de seus serviços mais conhecidos e com uma fiel base de usuários: o Google Reader. Qual será a próxima vítima? O GMail?
Entendo que a empresa tem que fazer dinheiro, e que se o Reader não contribui com a causa, deve morrer. Mas é ruim para nós, consumidores, que nos acostumamos a ter algo tão legal grátis e agora ficamos a ver navios.
Mas iremos sobreviver, e talvez até encontrar um lugar melhor para armazenar e gerenciar nossos feeds RSS, algo que o Reader fazia bem mas não com muita elegância. Vasculhando as opções na internet, encontramos quatro boas alternativas, que em alguns pontos até superam o original. Mas antes de mais nada... que tal um backup?
Seguro morreu de velho
A maioria das alternativas ao Reader é capaz de importar automaticamente seus feeds cadastrados no serviço da Google, mas seguro morreu de velho. Bastam alguns cliques para ter um arquivo com um backup de todas as suas "assinaturas" do Reader, além de dados extras como uma lista das matérias que você estrelou, de seguidores e de usuários seguidos.
A chave para o backup é o serviço Google Takeout, que permite que você pegue seus dados armazenados em vários serviços da Google e os embale "para viagem". Visite www.google.com/takeout no navegador e clique no botão Choose Services. Clique no botão Reader e, na página seguinte, no botão Create Archive.
O Takeout vai criar um "pacotão" com seus dados (o processo pode levar alguns minutos) e entregá-lo ao seu computador como um arquivo .ZIP. Para importar manualmente seus feeds do Reader para um outro agregador de notícias, você vai precisar apenas do arquivo subscriptions.xml dentro do .ZIP, que contém a lista de feeds que você assinava.
Reforço que este arquivo é apenas um backup, e a maioria das alternativas deve importar automaticamente seus feeds, ao menos enquanto o Google Reader estiver no ar. Caso seja necessário fazer uma importação manual, consulte a ajuda de seu serviço favorito para saber o procedimento exato.
As alternativas
Uma alternativa ao Google Reader é o NetVibes, que também era uma das minhas sugestões de alternativa ao finado iGoogle. Embora esteja mais para um portal web do que para um leitor de RSS dedicado, é fácil recheá-lo com seus feeds favoritos.
Se você já investiu muito tempo no Google Reader, dê uma olhada no Feedly, que não só apresenta seus feeds em um belíssimo layout que lembra um blog ou revista, mas também é capaz de importá-los do Reader. Isso significa que com apenas alguns cliques você pode resgatar toda a sua biblioteca de feeds, e de quebra deixá-la mais bonita. O Feedly tem integração com serviços populares como o Pocket (que permite "guardar" arquivos para ler depois) e o Twitter, e está disponível em versões para o Chrome, Firefox e Safari, e também tem apps para Android e iOS.
Outra opção é o The Old Reader. Como diz o nome ele é inspirado no "velho" Google Reader, antes da Google ter eliminado recursos sociais como a possibilidade de compartilhar artigos com outros usuários do programa. Além do compartilhamento também há integração com serviços como o Pocket. A interface é simples, e muito similar à do Google Reader, o que facilita a migração. Um probleminha: ele não tem um app para dispositivos móveis, e a interface "mobile" do site é lenta.
Se estas opções parecem pomposas demais e você prefere algo mais simples, dê uma olhada no Skimr, um leitor de feeds básico e otimizado para dispositivos móveis que já vem com uma lista de sites de tecnologia populares pré-programada. Crie uma conta gratuita para poder editar a lista e adicionar seus sites favoritos a ela.
Vale lembrar que todos estes serviços andam sobrecarregados com uma avalanche de usuários que, como você, procuram uma alternativa ao Google Reader. Só nas 48 horas seguintes ao anúncio do fim do Reader o Feedly ganhou 500 mil novos usuários, e os desenvolvedores foram forçados a adicionar novos servidores e aumentar a largura de banda disponível às pressas para poder atender a todos. Portanto é normal, no momento, encontrar problemas como um pouco de lentidão para carregar ou importar feeds, ou erros de sincronização com dispositivos móveis. Eles deverão ser resolvidos em pouco tempo, tenha paciência.
Estas são nossas sugestões. E você, tem alguma? Se você conhece um leitor de RSS que deixa o Google Reader no chinelo, deixe a dica nos comentários deste artigo.
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