A Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegaram hoje (6) à capital fluminense. Os símbolos passarão por 131 pontos do município até o dia 22, quando o papa Francisco chega ao Brasil e a JMJ começa oficialmente.
Os objetos foram apresentados às 7h30 em uma procissão que saiu da Igreja de São José, em Santa Cruz. No mesmo bairro, no Batalhão de Engenharia do Exército, dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, recepcionará a cruz e o ícone. Em seguida, os objetos serão levados para a Catedral Metropolitana do Rio, no Centro, na parte da tarde. A previsão é que a cruz e o ícone cheguem às 17h. Por último, os objetos vão passar pelos Arcos da Lapa, com um show de música religiosa a partir das 19h.
Amanhã (7), um livro de prata com uma ampola de sangue do papa João Paulo II serão expostas pela primeira vez no Brasil em uma missa na Igreja Santuário da Medalha Milagrosa, zona norte do Rio de Janeiro. Os objetos, denominados pela igreja como relíquias, somente podem circular com a presença de um cardeal do vaticano nomeado pelo papa. A missa será presidida pelo cardeal Stanis?aw Ry?ko, responsável pelo relicário, e dom Orani Tempesta às 10h30. Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Cruz Sagrada e o ícone de Nossa Senhora, também farão parte da cerimônia.
Para receber um público estimado em 3 mil pessoas, a direção do Hospital e da Associação São Vicente de Paulo organizaram segurança reforçada e remanejamento no fluxo de veículos, além de disponibilizar banheiros químicos e praça de alimentação.
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O presidente interino do Egito, Adli Mansur, se reuniu hoje (6) com o comandante das Forças Armadas e ministro da Defesa, Abdel Fatah Al Sissi, e com o ministro do Interior, Mohamed Ibrahim, para discutir a situação de segurança nas principais cidades do país.
Os confrontos iniciados desde o último dia 3, quando o presidente Mouhamed Mursi foi deposto, deixaram 30 mortos e mais de mil feridos. Apenas ontem (5), soldados do Exército egípcio dispararam contra partidários de Mursi que se aproximavam da Guarda Republicana, no Cairo. Pelo menos 12 pessoas morreram nessa sexta-feira.
Mansur, nomeado na última quarta-feira (3), horas depois do presidente Mursi ser retirado do cargo pelas Forças Armadas, também se encontrou com representantes da oposição a Mursi, como Mohamed El Baradei, oposicionista e Nobel da Paz; o islamita moderado Abdel Moneim Abul Futuh; o secretário-geral do partido salafista, Galal Morra; e integrantes do movimento Tamarrod (que significa rebelião).
A deposição de Mursi, primeiro presidente democraticamente eleito, há um ano no poder, foi rejeitada pela Irmandade Muçulmana. O líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, disse que os apoiadores de Mursi vão permanecer nas ruas até que ele seja reconduzido ao poder.
Além da violência no Cairo, também ocorreram confrontos fora da capital. Na cidade de Qina, no Sul do país, soldados dispararam contra manifestantes partidários de Mursi que tentavam invadir um prédio. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas. A violência também tomou as ruas de Alexandria, a segunda maior cidade do Egito, ao Norte do país.
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A Casa Viva Bem, ponto de atendimento da Unimed voltado para a qualidade de vida e prevenção, realizou nesta sexta-feira, 6, sua Festa Julina. O evento reuniu funcionários e cerca de trezentas pessoas participantes dos programas ali desenvolvidos. Comidas típicas da época, danças e o tradicional Casamento do Jeca, foram algumas das atrações da festa que foi marcada pelo bom humor e alegria.
A decoração da Casa Viva Bem também chamou a atenção pelo bom gosto. Depois de todos os participantes vestirem suas roupas e com a maquiagem pronta, a festa começou. O professor de dança, Igor, apresentou várias coreografias junto com seus alunos e, em seguida, o Casamento do Jeca, arrancou muitas gragalhadas da plateia que assistia atentamente a encenação.
A Coordenadora da Casa Viva Bem, Sheila Sousa, uma das mais animadas na festa, usava uma roupa com enchimentos, peruca com cabelo verde e um chapéu de palha, disse que a festa julina é um momento de união e de confraternização importante para os participantes dos programas implementados no local. "É muito bom para o nosso convívio, além de ser uma extensão do que fazemos aqui, já que é um tipo de atividade física", lembrou ela.
Veja como foi a festa acessando as fotos na galeria abaixo.{{banner-interno}}
Com o objetivo de congregar artistas, produtores, jornalistas e pesquisadores, o Projeto Usina Cultural (http://www.projetousinacultural.com.br), apresenta o 1º Fórum Dissonâncias, que acontece de 11 a 13 de julho (de quinta a sábado), no Centro Cultural Humberto Mauro, em Cataguases. O evento, que vai reunir músicos, produtores e artistas, pretende constituir-se num centro de exposição e de reflexão sobre a música brasileira. Ao final de cada debate, o Fórum contará com um show do artista participante da mesa. No dia 11, a banda mineira Kashymir, no dia 12 de julho, é a vez do cantor e compositor Odair José e, fechando o evento, no dia 13 de julho, a banda Vanguart. O que é e o que pensa a música brasileira contemporânea? Quem e para quem se faz música hoje no Brasil? Questões como estas estarão na pauta e, para discutirem os temas, as mesas debatedoras contarão com a presença de renomados produtores, músicos, jornalistas e críticos musicais, como Marcus Preto, Ronaldo Evangelista, Alex Antunes e Leonardo Lichote, Hélio Flandres, Daniel Figueiredo e Rômulo Fróes, dos produtores Plinio Profeta e Pena Schmidt, além do cantor e compositor Odair José, que será sabatinado pelo jornalista Marcus Preto, sobre rótulo e conceito na musica popular. O Fórum está organizado a partir de um grande eixo temático: "Um olhar sobre a Música Brasileira Contemporânea", "Ainda há espaço hoje para reflexões conceituais nos projetos de música no Brasil?" e "Música popular: rótulo ou conceito? Quem faz e para quem?.
O projeto Usina Cultural, que conta com o patrocínio da Energisa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e o apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, é uma iniciativa cuja marca característica tem sido o forte incremento das ações de Cultura no interior de Minas Gerais. Desde de 2011, o projeto tem se mostrado muito bem sucedido nas atividades de incentivar, fomentar, formar novos públicos e promover o acesso à cultura. É na mistura de gerações, de influências, dos diferentes registros, da riqueza e diversidade da arte e da cultura brasileiras que o projeto Usina Cultural vem conquistando o seu público. Talvez seja no campo da música que as incursões mais apaixonadas estejam se dando. Abrangente, inventiva e quase onipresente, a música brasileira é uma das nossas verdades, capaz de traduzir nossas contradições culturais. Neste momento da nossa história, a música voltou a ocupar papel de relevo nas nossas ideias de construção da sociedade. "Neste momento de consolidação da importância do Brasil no cenário econômico mundial, há um debate urgente e que tem sido feito à base de tensões e de enfrentamentos: que imagem de país as nossas manifestações culturais produzem? Não são poucos os que se debruçam sobre a questão", afirma Fausto Menta, idealizador e produtor do projeto Usina Cultural.
Desde que assumiu a produção e a programação do projeto, Fausto Menta vem procurando construir uma agenda de espetáculos voltada para as tendências contemporâneas da cultura brasileira. A ideia principal do "Usina" é fazer circular pelo interior de Minas Gerais o que há de mais inventivo, autoral e conceitual. Desde a sua criação, o projeto já levou para Cataguases artistas como Kassim, Tiê, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Mariana Aydar, Fino Coletivo, Momo, Wado, Jam da Silva, Daúde, Emicida, Thiago Pethit, Márcia Castro, Nina Becker, dentre outros.
Veja a programação do 1º Fórum Dissonâncias, que terá entrada franca.Dia 11 de julho - Quinta-Feira19h: Abertura19h30: Mesa de Debates: "Um olhar sobre a Música Brasileira Contemporânea".Coordenação: Leonardo Lichote | Jornalista e Crítico MusicalParticipantes: Plínio Profeta | Músico e ProdutorHélio Flandres | MúsicoRômulo Fróes | MúsicoRonaldo Evangelista | Jornalista e Crítico Musical21h30: Show com a banda Kashymir
Dia 12 de julho - Sexta-Feira19h: AberturaSabatina "Encontro de Ideias": O jornalista e Crítico Musical Marcus Preto sabatina o cantor e compositor Odair José. 20h30: Mesa de Debates: "Música popular: rótulo ou conceito? Quem faz e para quem? "Coordenação: Ronaldo Evangelista (Jornalista e Crítico Musical)Participantes:Pena Schmidt | ProdutorAlex Antunes | Jornalista e Crítico MusicalMarcus Preto | Jornalista e Crítico MusicalLeonardo Lichote | Jornalista e Crítico Musical22h: Show com o cantor e compositor Odair José
Dia 13 de julho - Sábado19h: Abertura19h30: Mesa de Debates: "Ainda há espaço hoje para reflexões conceituais nos projetos de música no Brasil?"Coordenação: Alex Antunes | Jornalista e Crítico MusicalParticipantes: Pena Schmidt | ProdutorHélio Flandres | MúsicoDaniel Figueiredo | Músico e ProdutorMarcus Preto | Jornalista e Crítico Musical21h30: Show com a banda Vanguart
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Terminou, nesta sexta-feira, 5, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, doença popularmente conhecida como Paralisia Infantil devido ao fato de acometer sobretudo as crianças de seis meses a menores de cinco anos. A meta do Ministério da Saúde era imunizar ao menos 95% das 12,2 milhões de crianças dessa faixa etária e, até a noite desse último dia de campanha, a cobertura registrada pelo Sistema de Informação do Programa Nacional de Vacinação é de 94,14% do total previsto, o que corresponde a 12.154.340 crianças imunizadas, lembrando que alguns municípios ainda não atualizaram o sistema com últimos números do dia.
Minas Gerais, por enquanto, também não alcançou a meta e soma 94,82% ou 1.119.336 crianças vacinadas. Em Cataguases, a meta já foi superada e cerca de 3.496 crianças receberam a "gotinha", totalizando 97% de cobertura vacinal, sendo que 100% das crianças de 6 meses a menores de 1 ano, 90,73% das crianças de um ano, 97,99% das criança de 2 anos, 97,45% das crianças de 3 anos e 90,31% das crianças de 4 anos foram imunizadas no município.
Dos treze municípios que integram a GRS de Leopoldina, apenas Leopoldina e Recreio ainda não alcançaram a meta e estão com 92,77% e 86,13%, respectivamente. Outros municípios, como Dona Euzébia, Estrela Dalva e Santana de Cataguases já registram índices de cobertura que ultrapassam 100%. (Foto: Arquivo)
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