O Centro Cultural Eva Nil, localizado na antiga estação ferroviária de Cataguases, apresenta, desde o último dia 5, a exposição de desenhos "Cataguases: Passo a Traço", do artista plástico Silva Costa. Na noite de abertura, compareceram ao evento diversos amigos, artistas, autoridades municipais e escritores, dentre os quais muitos estão retratados nas obras expostas.
Segundo Silva, "esse é o primeiro capitulo de uma longa história de amor de um pintor com sua cidade e a iniciativa objetiva homenagear o povo de Cataguases. Novos personagens se apresentarão na segunda edição desse evento cultural em setembro no Museu da Eletricidade, onde, como num longo abraço coletivo, mais cataguasenses se farão presentes nessa viajem de arte e cultura", completou.
O escritor e poeta, Joaquim Branco, assim define esta exposição do artista cataguasense que nasceu na Vila Reis. "O projeto de Silva Costa homenageia a cidade, sua paisagem e seus habitantes de um modo muito mais próximo e peculiar que qualquer outro. Simplesmente retratando-os em suas situações do dia a dia, sem pose ou preparação, como se houvesse uma câmera fotográfica com a angular do próprio olho do artista (...) Seu traço é simples e direto como o lápis que viajou na folha de papel canson, e aí buscou a melhor forma, o jeito mineiro e cataguasense de ser".
Veja as fotos da abertura da exposição ocorrida no último dia 5.{{banner-interno}}
As autoridades interinas do Egito nomearam o advogado Ziad Bahaa El-Din, membro do esquerdista Partido Social Democrata Egípcio, como vice-primeiro-ministro, informou o primeiro-ministro do país, Hazem el-Beblawi, nesta sexta-feira.
"Escolhi o dr. Bahaa El-Din como vice-primeiro-ministro e enviei a nomeação para o presidente", disse Beblawi, acrescentando participar de conversas com outros candidatos ao seu novo gabinete, que ele espera formar dentro de poucos dias.
O economista Beblawi foi nomeado primeiro-ministro com a missão de liderar um governo apoiado pelos militares após a destituição pelas Forças Armadas do presidente islamita eleito Mohamed Mursi, em 3 de julho.
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O Prefeito Cesinha Samor garantiu esta manhã de sexta-feira, 12, duante encontro com a comissão de pais, professores e direção da Escola Municipal Flávia Dutra que eles voltarão para o prédio reformado e mobiliado entre os dias 1º e 7 de setembro. Aquela escola está em reforma há um ano e seis meses e na manhã de hoje, os alunos, professores, direção, funcionários e pais realizaram uma manifestação pacífica em frente ao Paço Municipal na tentativa de sensibilizar o prefeito a agilizar as obras para que voltem a ocupar o imóvel no primeiro dia letivo do segundo semestre. Também participaram do encontro a Secretária Municipal de Educação, Luciana Barbosa Moreira, o assessor Alex Carvalho e o Secretário Municipal de Administração, Walter de Paula.
A manifestação foi organizada pelas diretoras do Sind-UTE e professoras naquela escola, Raquel Souza e Micaela Gracioli. Durante cerca de trinta minutos elas motivaram as crianças a gritarem palavras de ordem pedindo a reabertura imediata da escola. Elas traziam vários cartazes questionando o prazo para a reforma e o seu custo. Um deles chamou a atenção por explicar que a manifestação ensinava os alunos a serem cidadãos. Munidas de um megafone, Micaela e Raquel se revezavam no comando do ato que chamaram "cívico". Raquel, disse à reportagem do Site que o Centro Paroquial, onde está funcionando a escola provisoriamente, "não tem a menor condição de nos atender tanto é que dos setecentos e cinquenta alunos que tínhamos quando a reforma começou, hoje são cerca de quinhentos", frisou.O prefeito Cesinha Samor recebeu em seu gabinete uma comissão da escola formada por pais, professores e as diretoras, Ivana (vice) e Lucileia Rocha de Oliveira. Ele informou que a reforma está quase concluida e que o novo mobiliário também está garantido, mas que é preciso cumprir os prazos exigidos por lei para a licitação. "Por isso, estou me comprometendo com vocês que a Escola Flávia Dutra estará funcionando normalmente entre os dias primeiro e sete de setembro". Cesinha fez questão de lembrar que o atraso na obra ocorreu na administração anterior e que vem se "esforçando, apesar das dificuldades que enfrentamos, para concluir esta obra o mais depressa possível".
Em outubro de 2012 as obras na escola foram paralisadas por motivo de "muitos compromissos assumidos pela empreiteira", segundo matéria publicada neste site à época conforme você pode conferir acessando este link(http://www.marcelolopes.jor.br/noticia/detalhe/10900/a-pedido-da-empresa-prazo-de-conclusao-da-reforma-na-escola-flavia-dutra-e-ampliado-por-seis-meses). Durante a manifestação o vereador José Augusto Titoneli manifestou-se favorável à normalização da situação da escola. Cesinha lembrou ainda que a obra do novo abatedouro passa pelo mesmo problema de prazos e que ele vem se "desdobrando para agilizá-la e cumprir os compromissos anteriormente assumidos". Depois de pouco mais de uma hora de manifestação os alunos voltaram para o Centro Paroquial onde está funcionando a escola.
Veja mais fotos da manifestação e encontro com o prefeito na galeria abaixo e um vídeo feito por Alexandre Soares Campos com as diretoras da escola, clicando aqui.{{banner-interno}}
Alunos, professores, diretores e funcionários da Escola Municipal Flávia Dutra, fazem manifestação pacifica, neste momento, na porta do Paço Municipal, sob a coordenação das diretoras do Sind-UTE, Micaela Graciolli e Raquel Souza.
Com faixas e cartazes nas mãos eles pedem para voltar para a escola que ainda está em reforma. Os alunos estão tendo aulas no centro Paroquial de Santa Rita.O Prefeito Cesinha Samor está, neste momento, conversando com uma comissão de professores e pais de alunos.
Mais informações daqui a pouco.{{banner-interno}}
Começou agora a pouco (20 horas) a primeira noite do Fórum Dissonâncias que acontece no Centro Cultural Humberto Mauro. O evento é mais uma iniciativa do produtor Fausto Menta para o projeto Usina Cultural, com apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa através da Lei de Incentivo a Cultura de Minas Gerais.
Aberto pelo escritor cataguasense, Marcos Vinicius Ferreira Oliveira, o Fórum começa discutindo "um olhar sobre a Música Brasileira Contemporânea" que está sendo coordenado pelo jornalista e critico musical, Leonardo Lichote. Participam do debate Hélio Flandres (músico), Plínio Profeta (músico e produtor), Rômulo Fróes (músico) e Ronaldo Evangelista (jornalista e crítico musical). Em sua primeira intervenção, Rômulo Fróes disse que tudo já foi feito em matéria de música brasileira. "Hoje é preciso se reinventar".
Hélio Flandres reconhece a dificuldade que a geração atual tem para ouvir e gostar de Cartola. "Para esta galera seria bom ouvir com a mesma atenção Cartola e as bandas atuais". O respeito, porém, analisa ele, é comum tanto com relação às bandas atuais quanto a Caetano Veloso. Daqui a pouco acontece na Praça Rui Barbosa o show com a Banda Kashymir, encerrando a primeira noite do Fórum Dissonâncias.
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