A Secretaria Municipal de Assistência Social, através do Telecentro Comunitário, oferece aulas de informática básica gratuitas à população de Cataguases. Atualmente, os horários são preenchidos por turmas formadas com funcionários municipais e com pessoas atendidas pelo Centro de Convivência da Criança e do Adolescente, Caps Ad, Caps Psicossocial e pelo programa Bolsa Família. Nos horários vagos, o Telecentro também disponibiliza os computadores aos cidadãos não inscritos, desde que eles apresentem Identidade, CPF ou NIS.
Conforme revelou Janaína Diogo da Silva, coordenadora do Telecentro Comunitário, "aqui na sede, são atendidas aproximadamente cem pessoas por dia, mas, desde 24 de junho, outras dezenas de adolescentes inscritos no "ProJovem" dos distritos Aracati, Cataguarino, Glória, Sereno e Vista Alegre estão sendo beneficiados pelas aulas de informática ministradas pela equipe do Telecentro. Já estamos percebendo bons resultados nesse primeiro mês de estudos", destacou a coordenadora.
Para ela, o projeto realizado pelas Secretarias Municipais de Assistência Social e de Educação, juntamente com o apoio da direção das escolas dos distritos onde estão sendo realizadas as aulas, é de grande relevância social e está em consonância com o legado do Telecentro que é "fazer com que cada dia mais as pessoas possam ter acesso à informatização". Janaína disse estar "muito feliz em poder participar desse projeto que objetiva a inclusão digital dos jovens dos distritos de Cataguases" e ressaltou que "posteriormente a oportunidade deverá ser estendida a toda a população dos distritos". (Fotos: Paulo Victor Rocha){{banner-interno}}
Aconteceu na noite desta terça-feira, 23, no auditório da Policlínica Municipal de Cataguases, a Aula Inaugural dos cursos de Auxiliar de Recursos Humanos e Cuidador de Idoso, ofertados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Brasil Sem Miséria (PRONATEC-BSM). Em sala de aula, os encontros começam no próximo dia 29 e serão ministrados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IFET) – Campus Rio Pomba, cujo polo em Cataguases está situado na Escola Municipal Carmelita Guimarães, no bairro Vila Reis.
Na abertura solene do evento, compuseram a mesa o prefeito José Cesar Samor, o secretário municipal de Assistência Social Vanderlei Teixeira Cardoso, o funcionário municipal Leonardo Campos, representando a Secretaria Municipal de Educação, o coordenador da Proteção Social Básica, Murilo Matias, a coordenadora do Acessuas Trabalho, Janete Garcia, o coordenador do PRONATEC do IFET campus Rio Pomba, Pedro Paulo Sales e o presidente da Obra Unida Lar São Vicente de Paulo, Enéas Abranches. No evento, também estiveram presentes alunos, professores e coordenadores das turmas estreantes.
Cesinha destacou a qualidade dos cursos ministrados pelo IFET e o papel fundamental de cada envolvido no sucesso que os cursos do PRONATEC vêm obtendo. "Todos devem ter o direito à oportunidade de crescimento na vida e esses cursos são um dos caminhos para isso", destacou o prefeito, revelando que "também vai fazer de tudo para trazer uma faculdade gratuita para o município, para aqueles que não puderem pagar também terem a oportunidade de cursar a graduação. Cada dia mais está muito difícil conseguir emprego e as pessoas devem estar em constante estudo em busca de uma boa chance", completou o prefeito.
Vanderlei disse que "é uma satisfação muito grande estar presente na Aula Inaugural de mais dois cursos do PRONATEC" e, se dirigindo aos alunos, destacou que "vocês são pessoas que vão contribuir para melhorar a qualidade de vida do nosso povo através da prestação de serviços que realizarão a partir do conhecimento que vão adquirir nos cursos". O secretário também destacou que "o mundo é das pessoas de boa vontade" e desejou sucesso para os alunos. Após os pronunciamentos de todos os presentes à mesa, Paulo Sales conversou com os alunos acerca do tema "Empreendedor: uma questão de atitude".
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Influenciada pela emissão de títulos públicos a bancos oficiais, a Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 2,6% em junho. De acordo com dados divulgados, há pouco, pela Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 1,985 trilhão, com alta de R$ 50 bilhões em relação ao estoque registrado em maio.
A dívida pública mobiliária – em títulos públicos – interna subiu 2,94%, passando de R$ 1,841 trilhão em maio para R$ 1,895 trilhão em junho. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 39,01 bilhões em títulos a mais do que resgatou. Além disso, o Tesouro reconheceu R$ 15,05 bilhões em juros. O reconhecimento ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.
A alta foi influenciada pela emissão de R$ 15 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de R$ 8 bilhões para a Caixa Econômica Federal. O Tesouro emitiu os títulos públicos para reforçar o capital dos dois bancos.
No caso do BNDES, os papéis ajudarão a enquadrar a instituição financeira nos novos limites de segurança exigidos pelos padrões internacionais. Os títulos emitidos para a Caixa fornecerão recursos para o Programa Minha Casa Melhor, que concede financiamento para a compra de móveis e eletrodomésticos pelos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As operações haviam sido autorizadas por duas medidas provisórias editadas em junho.
Apesar da alta de 3,93% do dólar no mês passado, a dívida pública externa caiu 3,88%, encerrando junho em R$ 90,92 bilhões, contra R$ 94,59 bilhões registrados em maio. O principal fator para a queda foram as dívidas contratuais (com bancos e órgãos multilaterais estrangeiros), que caíram de R$ 13,23 bilhões em maio para R$ 8,06 bilhões em junho.
Apesar de continuar abaixo de R$ 2 trilhões, o próprio Tesouro reconhece que a DPF voltará a subir nos próximos meses. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), divulgado em março, a tendência é que o estoque da Dívida Pública Federal encerre o ano entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões. Em dezembro, a DPF ultrapassou pela primeira vez a barreira de R$ 2 trilhões, mas caiu nos meses seguintes.
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Há pouco mais de um mês ocupando a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai), Maria Augusta Assirati disse hoje (24) que o resultado de novos estudos de identificação e delimitação de terras indígenas será divulgado em breve. Evitando falar em prazos, Maria Augusta disse acreditar que a proposta do governo federal de confrontar os estudos antropológicos da Funai com levantamentos produzidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) não vai retardar a conclusão dos processos demarcatórios e a criação de novas reservas indígenas.
"Espero que não [retarde]. Espero que a discussão se dê em um plano de respeito ao trabalho e à missão institucional de cada órgão", disse a presidenta da Funai que, até substituir a antecessora, a antropóloga Marta Azevedo, estava à frente da diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai. "Há muitas áreas em estudos e alguns [laudos antropológicos] estão para ser publicados ainda durante este ano".
A proposta do governo anunciada em maio pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, prevê também a consulta a outros órgãos como os ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e das Cidades. A iniciativa, conforme explicou a ministra à época, é prevenir e aperfeiçoar a gestão de conflitos, qualificando a tomada de decisões do governo sobre a criação ou a ampliação de terras indígenas.
Maria Augusta participou hoje (24) da cerimônia de inauguração da nova sede da Funai, em Brasília (DF). Após 25 anos ocupando um edifício cuja estrutura foi condenada pela Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e pelo Ministério Público Federal, os cerca de 800 servidores lotados na capital foram transferidos para a nova instalação, alugada ao custo de R$ 1,17 milhão. Na antiga sede, de 25,2 mil metros quadrados, a fundação pagava R$ 170 mil mensais, mas o valor estava prestes a ser reajustado para R$ 580 mil.
Segundo o diretor de Administração e Gestão da fundação, Antonio Carlos Paiva Futuro, a diferença de preços é justificável já que, em razão do comprometimento estrutural do prédio anterior, o valor cobrado da Funai estava bem abaixo do de mercado. Ainda de acordo com Futuro, o novo prédio foi alugado por R$ 60 o metro quadrado, valor compatível com o praticado em Brasília.
Além de servidores da Funai e representantes do Ministério da Justiça, o evento contou com a presença dos dois últimos presidentes da fundação, Marta Azevedo e Márcio Meira, além de representantes de povos indígenas, entre eles o cacique Kaiapó, Raoni Metukire, que fez um severo apelo aos servidores.
"A Funai está aqui para proteger os índios, mas sabemos que há aqui muitos que não gostam de nós. Vocês tem que se decidir e, se não gostam de índios, deixar a Funai para que os que querem trabalhar por nós, com a gente [ocupem as vagas]", disse Raoni, recomendando que Maria Augusta seja forte e prometendo apoiá-la.
Surpreendida, a presidenta da Funai avaliou como positivo o pedido de unidade feito por uma das principais lideranças indígenas do país. "Quanto mais unidade conseguirmos ter, sobretudo internamente, mais nossos trabalhos andarão de forma célere. A Funai é uma instituição muito grande e é preciso buscar sermos um time, alinhado do ponto de vista de estratégia de ação".
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O departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais (DER/MG) começou a executar, na manhã dessa quarta-feira, 24, as obras de instalação de redutores de velocidade (quebra-molas) em trechos da rodovia MG-477, próximo ao bairro São Diniz em Cataguases. As placas de sinalização já estão postas nos três locais onde serão construídos os redutores, sendo dois na entrada da pista que dá acesso ao bairro e o outro perto da Ponte Alta.
As obras foram anunciadas pelo coordenador Paulo Sérgio Rezende do Carmo, responsável pela 5ª Coordenadoria Regional do Departamento de Estrada e Rodagem de Minas Gerais (DER/MG), em resposta ao ofício enviado pelo prefeito Cesinha Samor que objetivou reduzir o número de acidentes ocorridos em tais trechos.
Conforme revelou Hélio Andrade, coordenador da Catrans, o alerta do alto índice de acidentes ocorridos foi dado pela população do bairro São Diniz e do entorno, que enviaram um abaixo-assinado ao órgão pedindo soluções. Os quebra-molas devem ficar prontos em até 30 dias e são de grande importância para minimizar os acidentes de trânsito do local, uma vez que lá existe um intenso movimento de pedestres e veículos. "Além do grande número de moradores, o bairro conta com escolas e igrejas, o que torna urgente a instalação de redutores de velocidade naquele trecho", destacou Hélio. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
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