Com mensagem que pediu engajamento e evangelização aos jovens, o papa Francisco fez a última homilia na Jornada Mundial Juventude. Ele pediu aos jovens que participem da Igreja e derrubem as barreiras do egoísmo, do ódio e da intolerância para a construção de um mundo novo.
"A Igreja conta com vocês e o papa conta com vocês", disse, acrescentando que os peregrinos devem ir sem medo. "É bonito compartilhar essa experiência de fé, mas ela é só uma etapa do caminho. Sigam com generosidade e união", incentivou Francisco.
O papa celebra desde as 10h30 a Missa de Envio, que marca o encerramento do evento católico. Os jovens ouviram do papa que são o principal instrumento para evangelizar e que devem levar a mensagem da Jornada Mundial da Juventude a quem é indiferente e a quem não é acolhedor, com criatividade e entusiasmo.
As presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner (Argentina) acompanham a missa ao lado do presidente da Bolívia, Evo Morales, na primeira fila da área reservada para autoridades.
{{banner-interno}}
Um Fiat Uno que voltava de Piacatuba sentido BR-120, na madrugada deste domingo, 28, capotou ferindo com gravidade seus dois ocupantes. Segundo informou a Polícia Rodoviária Estadual, em Dona Euzébia, que fez a ocorrência, o motorista teria perdido o controle da direção em uma das curvas nas imediações da empresa Aurora Têxtil, saiu da pista e capotou várias vezes. Os ocupantes foram jogados para fora do veículo, sendo que um deles, ficou debaixo do carro.
O Fiat Uno Way, cor prata, conduzido por Francisco Duarte Neto, 46 anos, voltava de Piacatuba onde acontecia o Festival de Viola e Gastronomia, segundo informações prestadas por pessoas que estavam no local. Com o impacto, ele foi arremessado para fora do veículo, mas com o capotamento o carro ficou parado com as rodas para cima e sobre ele. As pessoas que voltavam do Festival prestaram os primeiros socorros retirando, inclusive, o carro de cima de Francisco e chamaram a Polícia bem como as ambulãncias. Francisco foi levado para a Casa de Caridade Leopoldinense onde passou por uma cirurgia no tornozelo e nesta manhã fez um exame de tomografia.A outra pessoa que estava no veículo é Vianei Geraldo Messias, 57 anos. Após o capotamento ele conseguiu se afastar do local do acidente e, mesmo sentindo fortes dores e estar desorientado, ficou aguardando a chegada da ambulância sentado à beira da estrada. Com certa dificuldade para falar, não soube dizer à reportagem do Site do Marcelo Lopes o que teria motivado o acidente. Ele foi levado para o Hospital de Cataguases onde está internado na UTI, sem fraturas, mas em observação, pois seu estado de saúde inspira cuidados. A Polícia Rodoviária Estadual credita a causa do acidente ao consumo de álcool ressalvando que os exames médicos é que vão determinar se os dois envolvidos tinham ingerido bebida alcoólica. {{banner-interno}}
Popular entre os brasileiros, a cerveja terá novos ingredientes autorizados para o preparo. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento elabora uma instrução normativa que permitirá receitas com adição de matérias-primas como mel, chocolate e especiarias. Além disso, o texto autorizará a produção com cereais diferentes do lúpulo e da cevada.
A primeira versão da instrução normativa será apresentada a representantes do setor nos dias 20 e 21 de agosto. Depois o texto passará por mais discussões, tanto no mercado interno quanto no Mercosul. A expectativa do governo é que as alterações passem a vigorar em 2015.
Atualmente, para ser considerada cerveja, a bebida precisa ter, no mínimo, 55% de cevada maltada e adição de lúpulo na fórmula. Além disso, é proibido adição de produtos de origem animal. As regras estão na Instrução Normativa 54, de 2001. A flexibilização é uma demanda do setor produtivo. Em fevereiro, o governo promoveu audiência pública e reuniu propostas dos representantes de cervejarias, usadas na construção do texto da nova instrução normativa.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (Cervbrasil), a intenção é que os criar mais variedades. "A decisão do consumidor está cada vez mais relacionadas a atributos que vão além do preço, como produtos sensoriais de diferenciação. Por isso, uma das solicitações é a ampliação das opções de ingredientes, como especiarias, frutas e mel", destaca a entidade. A Cervbrasil disse ainda que deseja que sejam mantidos os pressupostos de qualidade e segurança já existentes.
O chefe da Divisão de Bebidas do Ministério da Agricultura, Marlos Vicenzi, lembra que o Brasil importa diversos tipos de cerveja que a legislação não permite fabricar. Assim, a flexibilização dos ingredientes traria competitividade à indústria nacional. Ele destaca que a permissão de mais itens na fórmula beneficiaria as cervejarias artesanais. "Nos últimos anos, houve crescimento expressivo de pequenas empresas que necessitam muito de liberdade para ter um diferencial no mercado", pondera.
As alterações na regulamentação precisam ser discutidas com o Mercosul porque as normas da indústria da cervejaria funcionam de forma harmonizada no bloco. Segundo Marlos Vicenzi, as propostas de mudança serão debatidas na Comissão de Alimentos do grupo. "A gente já fez a solicitação de revisão. A Argentina já mostrou que concorda. Venezuela e Uruguai estão analisando", informa. O Paraguai, que também faz parte do Mercosul, encontra-se suspenso do bloco. De acordo com Vicenzi, o Brasil deve concluir as discussões internamente e em 2014 iniciá-las no Mercosul. "A intenção é, no começo de 2015, ter isso [a nova instrução normativa] publicado", declarou.
De acordo com informações da Cervbrasil, no ano passado, o país produziu 13,7 bilhões de litros de cerveja. Este ano, de janeiro a junho, fabricou 6,2 bilhões de litros da bebida. A maior parte desse volume é para consumo interno. Muito reduzidas, as exportações destinam-se principalmente aos países do Mercosul.
{{banner-interno}}
O presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, deu decisão provisória, no início desta noite (26), confirmando a validade da medida provisória que instituiu o programa Mais Médicos. O projeto do Executivo Federal foi questionado por meio de mandado de segurança da Associação Médica Brasileira na última quarta-feira (24).
Depois de citar números para destacar o mérito da iniciativa para suprir as deficiências na área de saúde, Lewandowski informou que o Judiciário não pode discutir o mérito de políticas públicas, "especialmente no tocante ao reexame dos critérios de sua oportunidade e conveniência".
O ministro ressaltou que não compete ao STF analisar os requisitos de urgência para edição de medida provisória, exceto em casos específicos de desvio de finalidade ou de abuso de poder. De acordo com ele, essa avaliação compete ao Executivo e ao Legislativo. "Não me parece juridicamente possível discutir, com certeza e liquidez, critérios políticos de relevância e urgência, na via estreita do mandado de segurança".
Lewandowski determinou a convocação de outras partes interessadas no processo e a prestação de informações pela Presidência da República. Em seguida, os autos serão encaminhados à Advocacia-Geral da União.
Lewandowski deu a liminar na condição de plantonista, pois o STF está de recesso até o início de agosto. O relator do caso é o ministro Marco Aurélio Mello.
{{banner-interno}}
A Energisa informou recentemente ao mercado que o Acionista Controlador do Grupo Rede e das respectivas empresas em recuperação judicial aceitou sua proposta de aquisição do controle acionário do Grupo. Com isso, a proposta da Energisa foi a única submetida à votação dos credores na forma de um Plano de Recuperação Judicial, em assembleia geral realizada na última sexta-feira, 5 de julho.
A maioria dos credores do Grupo Rede foi favorável à proposta apresentada pela Energisa. O resultado da Assembleia está nas mãos do juiz da 2ª Vara de Falências do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a quem compete, em última análise, a homologação do Plano de Recuperação Judicial proposto pela Energisa e aprovado pelo Grupo Rede.
Apesar da decisão final depender da Justiça, a Energisa está confiante e comemorou o resultado da Assembleia. "Chegar até aqui foi uma vitória não apenas da Energisa, mas também dos credores de trazer ao processo transparência e competitividade. Acreditamos na qualidade da nossa proposta e confiamos na homologação pela Justiça do Plano de Recuperação Judicial", afirmou Ricardo Botelho, presidente do Grupo Energisa.Caso o plano seja aprovado, a Aneel analisará, posteriormente, as condições da Energisa de assumir os ativos do Rede e viabilizar os investimentos considerados necessários para as operações das distribuidoras."Se a proposta for aprovada, vamos analisar a capacidade do grupo de aportar capital (nas distribuidoras)", informou o diretor da Aneel André Pepitone da Nóbrega, citando, em seguida, a previsão da Energisa de que serão necessários investimentos de R$ 1,1 bilhão."Se for rejeitada e se for declarada a falência de distribuidoras, a Aneel extingue a concessão e promove um novo processo licitatório para encontrar um novo acionista", complementou.
Conheça o Grupo Rede - É uma das maiores empresas privadas do setor elétrico brasileiro. Leva energia para quase 20 milhões de pessoas em 34% do território nacional. As nove distribuidoras do grupo atendem 578 municípios de sete diferentes estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins. Para atender essa demanda com qualidade, a empresa conta com quase 13 mil pessoas no seu quadro de colaboradores.
{{banner-interno}}