Um acidente ocorrido no começo da noite deste domingo, 4, matou uma pessoa e feriu gravemente outras duas na estrada MG-353, entre Piraúba e Guarani. A informação é da Polícia Rodoviária Estadual, unidade Dona Eusébia que neste momento está no local registrando o fato.
Informações preliminares da Polícia Rodoviária fornecidas ao Site do Marcelo Lopes revelam que dois veículos - um Astra, de Mercês, e um Voyage de Piraúba - teriam se chocado de frente. Da colisão uma passageira do Voyage morreu no local e os condutores do Astra e do outro veículo estariam em estado grave.
Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados. O Corpo de Bombeiros esteve no local para socorrer as vítimas. De acordo com informações preliminares do site Net Notícias, de Piraúba, uma das vítimas estaria presa nas ferragens. A qualquer momento, novas informações sobre o acidente.{{banner-interno}}
As equipes de profissionais do Caps-AD e Caps Saúde Mental, da Secretaria de Saúde de Cataguases, realizam diversas ações de valorização e promoção da saúde de seus pacientes. Uma delas é a prática de futsal que acontece todas as terças, quintas e sextas-feiras na Praça de Esportes, incluindo treinamentos e disputas entre as equipes.
Segundo a educadora física Laís Guerra Abadias, "a prática de atividade física é de fundamental importância para que o indivíduo em tratamento entre em contato com meios saudáveis para a vida e seu físico. A sensação de bem-estar é um fator que influencia positivamente o estado psicológico das pessoas, fazendo com que elas busquem sempre mais alcançar seus objetivos", destacou Laís.
Além do futsal, os pacientes realizam aulas de alongamento, fazem caminhadas, utilizam academia ao ar livre e jogam peteca e vôlei, entre outras. O Secretário de Saúde de Cataguases Alexandre Castelar de Lacerda disse que "os Caps vêm realizando um excelente trabalho e essas ações são fundamentais para a sociabilidade desses pacientes junto à comunidade", completou.
No último dia 1º, a Secretaria Municipal de Saúde fez mais uma de suas ações preventivas. A enfermeira Tairises Roque, coordenadora do setor DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais, esteve na sede do Tiro de Guerra onde proferiu uma palestra sobre prevenção a doenças sexualmente transmissíveis aos atiradores daquela unidade. Segundo ela, os Atiradores fizeram perguntas e esclareceram "muitas dúvidas". Tairises acrescentou que palestras como esta podem ser solicitadas à Secretaria de Saúde por escolas e demais instituições. (Fotos cedidas pela SMS Cataguases)
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Pela primeira vez em sua história o Manga Rosa conquista o título de campeão do Suburbano. E a vitória veio sobre um rival que tem tradição e uma boa equipe que buscava o bicampeonato; o Vila Reis. Na primeira partida, realizada no último sábado de julho, o Manga Rosa venceu por 4 a 2 e o segundo jogo, que aconteceu ontem, 3, o título seria do Vila Reis se obtivesse um placar de três gols, mas terminou dois a zero. Na disputa dos pênaltis o Manga Rosa foi mais eficiente convertendo todas as suas cobranças, marcando quatro a um e levando o título histórico.
A partida aconteceu no Campo do Flamengo, o estádio Rodrigo Lanna, às 16 horas, e a equipe do Manga Rosa precisava apenas do empate para erguer a taça. Assim que a partida começou o Vila Reis mostrou determinação e partiu com vigor pressionando o adversário. O primeiro gol saiu ainda no primeiro tempo e foi marcado por Matheus. O segundo, na etapa complementar, saiu dos pés de Rodriguinho. Nos pênaltis, foi a vez da estrela do goleiro Flávio, do Manga Rosa, brilhar ao defender uma das cobranças.Um bom público compareceu ao estádio para prestigiar a final do 46º Campeonato Suburbano de Futebol de Campo. Também estiveram presentes o Secretário Municipal de Esportes de Cataguases, Ricardo Dias, que apoiou o evento organizado pela Associação Suburbana de Cataguases. O prefeito Cesinha Samor, reconhecido apaixonado por futebol, prestigiou a decisão deste que é um dos principais torneios de futebol amador da Zona da Mata. Esta edição do Suburbano reuniu dezenove equipes e teve início no dia 26 de abril.
Com informações e fotos de Paulo Lúcio "Carteirinho" e de Rafael Guedes
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Dizem que não é possível ensinar novos truques a um cachorro velho, mas e truques velhos? Como usuário de longa data do Windows, posso dizer que ocasionalmente fico tão acostumado a fazer as coisas de certa forma que me esqueço de que existem outras formas, mais rápidas e fáceis.
Por isso juntei estas três dicas com o botão direito do mouse que talvez você já tenha esquecido, ou nunca tenha aprendido. De qualquer forma, você irá ficar feliz por conhecê-las. Todas foram testados no Windows 7 ou Windows 8.
1. Aumente os ícones no Desktop
Nas telas de alta resolução de hoje, você pode achar os ícones no desktop pequenos demais para seu gosto. Se esse é o caso, clique com o botão direito do mouse em um espaço vazio no desktop, selecione o item Exibir no menu e escolha entre Ícones grandes (enormes!), Ícones médios (o padrão) ou Ícones pequenos (minúsculos).
Em meu notebook, que tem uma tela de 13.3 polegadas com resolução HD (1920 x 1080 pixels), prefiro os ícones médios. Fica a seu gosto.
2. Items recentes e atalhos na barra de tarefas
Vê os ícones na sua barra de tarefas? Clique com o botão direito do mouse sobre eles para acessar vários atalhos úteis: veja a lista dos últimos documentos abertos (no Word ou Bloco de Notas), os sites mais visitados (no Chrome), crie um novo compromisso (no Outlook) e mais. Em vez de abrir um app, e depois escolher o que fazer, estes atalhos permitem que você faça as duas coisas de um só vez. Parece algo simples, mas é um dos meus truques favoritos no Windows.3. "Prenda" ícones ao Menu Iniciar ou barra de tarefas
Falando em ícones, quando você clica com o botão direito sobre um ícone no desktop vê as opções Fixar na Tela Inicial e Fixar na Barra de Tarefas (esta no Windows 7) no menu. Elas são ótimas para colocar os atalhos para seus programas favoritos ou mais acessados em um local de acesso rápido. Pessoalmente gosto de colocar os meus aplicativos mais usados na Barra de Tarefas.
Sei que estas dicas podem parecer coisa "de novato", mas como notei acima, nem todo mundo aprende elas desde o começo, ou pode simplesmente não se lembrar. E você? Tem alguma dica favorita envolvendo o botão direito do mouse? Compartilhe ela com os outros leitores nos comentários desta matéria.
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Sob a descrença de movimentos sociais, os deputados que fazem parte do grupo de trabalho da reforma política da Câmara terão o desafio de chegar na próxima semana a um texto que concilie os interesses dentro e fora do Congresso. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) questiona o sucesso da discussão do tema no Congresso. "Há um pessimismo sobre o que este Congresso pode produzir sobre reforma política", disse o advogado especialista em direito eleitoral do MCCE, Luciano Santos. Para ele, até agora, todas as vezes que deputados e senadores se movimentaram "foi para retroceder, facilitar a vida de quem hoje já detém mandato".
O advogado lembrou que a mais recente comissão fracassada sobre o tema, que teve como relator do deputado gaúcho Henrique Fontana (PT), trabalhou por mais de dois anos. A proposta foi engavetada antes de ser votada em plenário. "Foi gasto muito dinheiro nisso, a comissão realizou audiências públicas em todo o país", disse.
Hoje o projeto (PL 5735/13) que serve de base para a discussão do novo grupo que trata do assunto tem vários pontos polêmicos como o que autoriza candidatura de quem teve as contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral. Ainda pela proposta, as despesas pessoais do candidato, como deslocamento em automóvel próprio, remuneração de motorista particular, alimentação, hospedagem e chamadas telefônicas de até três linhas registradas no nome do candidato não precisarão ser comprovadas na prestação de contas.
Na avaliação de movimentos que militam nessa causa, a única alternativa viável para uma verdadeira reforma política é a aprovação de um projeto de iniciativa popular. Duas propostas estão em fase de recolhimento de assinaturas. A do MCCE batizada de eleições limpas, sugere em um dos pontos a adoção do sistema eleitoral em dois turnos para o legislativo. "No primeiro turno o eleitor votaria só na plataforma do partido e no segundo turno escolheria que candidato deveria executar o plano", explicou Luciano Santos.
A outra proposta, elaborada pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, propõe um texto mais amplo que do MCCE: defende que determinados temas como, por exemplo, aumento dos salários dos parlamentares, grandes obras e privatizações, só possam ser decididos pelo povo por meio de plebiscito e referendo. Para que um projeto de iniciativa popular seja apresentado ao Congresso é necessário que ele venha avalizado por 1,5 milhão de assinaturas.
Para que as novas regras tenham validade nas eleições de 2014, o texto teria de ser votado pelo Congresso e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff até o dia 3 de outubro. A dois meses do fim desse prazo representantes dos movimentos reconhecem que as chances são pequenas.
Na avaliação da Plataforma dos Movimentos Sociais apesar de chamar de reforma política, o Congresso até hoje só propôs mudanças restritas à questão eleitoral. "O Congresso nunca aceitou, por exemplo, o fortalecimento de mecanismos democráticos de participação popular. Uma proposta de reforma política tem que pensar numa melhor representação dos grupos: mulheres, negros, indígenas e homoafetivos", ressaltou José Antônio Moroni, membro da Plataforma.
Na tentativa de mostrar transparência e disposição de ouvir a sociedade foi lançada há pouco mais de uma semana, dentro do portal da Câmara dos Deputados, uma comunidade virtual para discutir o tema. A ferramenta já teve mais de 16 mil acessos. O financiamento de campanha e sistema eleitoral são os assuntos que mais despertaram interesse até agora.
Sobre financiamento de campanha, Geraldo César Rodrigues, participante de um dos fóruns, defendeu que ele passe a ser exclusivamente público. "Doações podem sugerir sutilmente tráfico de influência e troca de favores - ou intenções de favorecimento - no meio político". Para ele, campanhas eleitorais financiadas exclusivamente com recursos públicos inibem essas práticas.
"Penso que não se deva proibir a doação de pessoas físicas. Foi com base nessas doações que Obama se elegeu. O que é preciso é estabelecer limites. Além disso, a doação de pessoas físicas pressupõe a participação efetiva do cidadão que puder contribuir. O financiamento exclusivo não impede a existência de caixa-dois pelos candidatos poderosos", avaliou outro participante, Claudionor Rocha.
Para a coordenadora da Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular, deputada Luiza Erundina (PSB-SP), o canal virtual que foi aberto para receber sugestões da sociedade não supre a necessidade de novos debates com a sociedade. Ela acredita que a proposta em discussão é um grande retrocesso para o país já que estimula o abuso do poder econômico e flexibiliza a Lei da Ficha Limpa.
Ainda segundo a deputada, os protestos de junho, realizados em várias cidades brasileiras, não explicitaram com força a necessidade de realização de uma reforma política no país. Erundina lembrou ainda que na legislatura passada, a Frente apresentou uma proposta que nem sequer chegou a ser votada na Comissão de Legislação Participativa da Câmara. "Na verdade não há vontade política. O Congresso não vai dar uma resposta a todo esse marco legal que está obsoleto. Lamentavelmente será mais uma frustração que só contribui para desqualificar o poder legislativo", disse.
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