Entre os meses de maio e julho de 2013, o Bancoob promoveu uma campanha de incentivo às vendas de consórcio de veículos e imóveis, oferecendo uma taxa atrativa.
O Sicoob Coopemata, pelo segundo ano consecutivo, vem se destacando nessas campanhas e desenvolvendo estratégias para vender o máximo de cotas possíveis. Em 2012, o Sicoob Coopemata conquistou o terceiro lugar na disputa das singulares em vendas no território nacional. Este ano, poderiam participar da campanha todos os colaboradores das cooperativas singulares. O Sicoob Coopemata participou da campanha e mais uma vez mostrou sua força frente ao sistema cooperativista, sendo a única cooperativa do Sicoob Central Cecremge a pontuar no ranking nacional, conquistando o primeiro lugar.
Para estimular a compra das cotas, os gerentes fizeram visitas in loco, houve ainda veiculação nas rádios locais, cartilhas explicativas e mídias alternativas, tanto nos Pontos de Atendimento como nas empresas parceiras, destaca a responsável pelo setor de Marketing do Sicoob Coopemata, Lílian Mara.
O resultado da Campanha de incentivos do Sicoob Consórcios demonstrou a força do comprometimento das cooperativas do Sicoob: foram mais de R$ 40 milhões em cotas vendidas, do Grupo 913 de Imóveis, em dois meses. E o Sicoob Coopemata, que vendeu quase 5 milhões de cotas, é o grande vencedor da campanha, adquirindo o primeiro lugar em vendas.Para Cristiane Lacerda Mazini, Gerente do Sicoob Coopemata, o esforço de toda a equipe nos últimos dias fez toda a diferença: "Em apenas um dia, conseguimos fechar R$ 2 milhões em cotas vendidas, tamanho o envolvimento e a dedicação de todos", afirma.
Segundo o Diretor Presidente do Sicoob Coopemata, César Mattos, o Sicoob Coopemata sempre esteve focado em trabalhar com produtos rentáveis e que ao mesmo tempo, atendessem às expectativas dos cooperados. "Pensando assim, lançamos a campanha de Consórcios e conseguimos conquistar o que almejávamos, a liderança nacional, o que reforça ainda mais a ideia de que unidos e focados no crescimento da nossa Cooperativa, só temos a ganhar", afirmou."
Materia atualizada às 16:50hs para alterar a foto principal.
Texto alterado às 15:50hs de 09/08/2013
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No último dia 4 de agosto, a fofa e sorridente Pietra comemorou seu primeiro aniversário. A festa estava encantadora e as fotos, feitas pelo Hernani Fotografia Profissional, realçou ainda mais este momento especial para toda a familia.
Pietra Marôcco Thomazinho é filha do simpático casal Mônica Sousa Marôcco e Pedro Thomazinho Silva Júnior. Os convidados começaram a chegar às 16 horas na Casa de Festas Manto Verde que também assinou o buffet. A decoração do ambiente foi marcada pelo bom gosto e tons de rosa, compondo com o belo vestido usado pela aniversariante.
Além dos docinhos deliciosos, como cup-cakes, pirulitos de chocolate e outras guloseimas que atraem tanto as crianças quanto os adultos, o bolo também merece muitos elogios. A criançada se divertiu muito também durante toda a tarde com os atores do Grupo Toca e outras coisas artísticas, que tem no comando a talentosa Fernanda Godinha e sua trupe.
Veja alguns momentos desta festa que já deixou saudades clicando nas fotos feitas pelo Estúdio Hernani Fotografia Profissional na galeria abaixo.{{banner-interno}}
Atendendo ao requerimento do vereador Antônio Batista Pereira, o Antônio Beleza, a Câmara Municipal de Cataguases realizou, na sessão ordinária dessa terça-feira, 6, um momento solene em homenagem ao Coronel José Vieira de Resende e Silva, patrono de independência política de Cataguases e presidente da 1ª Câmara Municipal. Ele também empresta seu nome à escola situada na avenida Astolfo Dutra, que este ano está comemorando cem anos de fundação.
José Resende Reis, bisneto do Coronel Vieira, esteve presente juntamente com demais parentes do homenageado à solenidade e se pronunciou em nome dos familiares, agradecendo aos vereadores pelas homenagens feitas a seu bisavô. Ele destacou em discurso que Coronel Vieira foi responsável pela "consolidação política do núcleo econômico formado pelas Freguesias de Santa Rita do Meia Pataca, Laranjal, Empossado, Santo Antônio do Muriaé e Capivara, alcançada com a instituição do Município".Conforme ainda revelou o bisneto do homenageado, a chegada da ferrovia a Cataguases se deu "graças, em boa parte, ao empenho do coronel", pois, em conjunto com o advogado Nominato José de Souza Lima, "realizou os estudos sobre a viabilidade do empreendimento que foram definitivos para a implantação, ainda que por outros, desse projeto ferroviário essencial ao progresso do novo Município". A Fazenda do Rochedo, localizada próxima ao Distrito da Glória, também foi lembrada por José Resende (foto ao lado) como uma importante realização particular de seu bisavô.
Ao final das homenagens, José Resende recebeu das mãos de Antônio Beleza o diploma que registra a solenidade e novamente agradeceu a iniciativa dos vereadores e felicitou Gleidis Peixoto Brito Furtado, diretora da Escola Estadual Coronel Vieira, "pela brilhante participação com que os alunos, o corpo docente e funcionários do modelar estabelecimento de ensino vêm comemorando os festejos pelo centenário da instituição". Na ocasião, um grupo de alunos cantou o hino daquela escola, e Gleidis Peixoto (foto ao lado) também fez um breve pronunciamento da Tribuna quando destacou a importância do Coronel Vieira para Cataguases e, também, o centenário da escola que dirige.
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Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Cataguases desta terça-feira, 6, foi colocado em votação o substitutivo ao projeto de Lei nº 32/2013, de autoria do tesoureiro da Mesa Diretora, vereador Luiz Carlos da Silva Sodré, o Russo (foto abaixo). O texto "altera dispositivos da Lei nº 3.815/2010, que ‘Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores da Câmara Municipal de Cataguases e dispõe sobre a Reorganização do Quadro de Servidores e dá outras providências’". O substitutivo foi votado duas vezes por força da Lei Orgânica do Município e aprovado por unanimidade pelos vereadores.
A votação deste Substitutivo atende a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Fernando Pacheco, com o Ministério Público que visa fazer com que os cargos, funções e funcionários da Câmara sejam adequados às necessidades reais daquela Casa. Nessa perspectiva, o texto aprovado extinguiu seis cargos de Auxiliar de Serviços Gerais do quadro de servidores efetivos, além dos cargos de Assessor de Comunicação e Imprensa, Coordenador de Controle Interno, Encarregado de Serviços de Sonorização e Imagem, Encarregado de Serviço de Informática e Agente do Controle Interno.
Por outro lado, foram criados dois cargos de Telefonista, dois de Recepcionista e um de Agente de Informática e Sonorização. Dessa forma, foram eliminados os cargos desnecessários e os desvios de função que existiam na Câmara. Outra questão que o Projeto de Lei definiu foi a que se refere aos serviços de emissão de Carteiras de Trabalho e de Identidade prestados à comunidade pela Câmara Municipal. Apesar destas atividades não serem funções precípuas do Legislativo, os vereadores querem mantê-las e, para isso, criaram no Substitutivo quatro cargos comissionados de Assessor de Projetos Especiais para assegurar a continuidade desses serviços até quando durarem os convênios firmados com a Polícia Militar e Ministério do Trabalho e Emprego.O projeto aprovado por unanimidade "enxuga a máquina" legislativa e prepara o terreno para a realização do Concurso Público que será realizado nos próximos meses. Com estas adequações, a Câmara Municipal, além de cumprir a determinação da 1ª Promotoria de Justiça de Cataguases, também economizará um total de 25.740 reais anuais que seriam gastos com o pagamento de salários, já que foram extintos cargos no quadro de servidores do Legislativo Municipal. (Foto: Paulo Lúcio){{banner-interno}}
A presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, quer a suspensão do acordo que permite o fornecimento de dados de todos os eleitores brasileiros à empresa privada de proteção ao crédito Serasa Experian. A ministra quer que o assunto seja discutido pelo plenário da corte antes que mais dados sejam trocados.
De acordo com Cármen Lúcia, o assunto deve ser discutido por todos os integrantes do tribunal porque "o cadastro fica sob a responsabilidade da Corregedoria-Geral, mas é patrimônio do povo brasileiro".
O acordo entre o TSE e a Serasa foi assinado pela então corregedora-geral de Justiça, Nancy Andrighi, e foi mantido pela atual corregedora, Laurita Vaz. De acordo com as regras internas do TSE, a Corregedoria tem autonomia sobre os dados dos eleitores e, por isso, o assunto não foi levado ao conhecimento dos outros ministros.
Segundo o acordo publicado no Diário Oficial da União do dia 23 de julho, a Corregedoria do TSE entrega para a empresa privada os nomes dos eleitores, número e situação da inscrição eleitoral, além de informações sobre eventuais óbitos. A troca também prevê confirmação do nome da mãe dos cidadãos e da data de nascimento para evitar que o Serasa confunda pessoas com o mesmo nome.
A contrapartida do Serasa no acordo é fornecer certificados digitais ao TSE, que permitem consulta identificada em processos por pessoas previamente cadastradas. O contrato publicado no Diário Oficial prevê fornecimento de mil certificados nos cinco anos de acordo, mas representantes do TSE informam que, na verdade, seriam 5 mil certificados, um para cada ano de acordo.
A medida já está em vigor e afeta praticamente todos os cidadãos com registro eleitoral, que hoje são cerca de 141 milhões. Ao pedir a suspensão do acordo, Cármen Lúcia propôs à atual corregedora um estudo mais criterioso sobre a proposta e posterior discussão do tema pelo plenário do TSE.
A presidenta ainda ponderou que o TSE tem que vir a público informar o que aconteceu aos cidadãos e os cuidados que estão sendo tomados para proteger dados privados e sigilosos. "Isso certamente será feito pela corregedora-geral, que é a responsável pela cadastro dos eleitores. O compromisso do TSE é de total transparência com a cidadania", completou.
Em nota, a Serasa informa que "não recebeu e não receberá a base de dados do TSE de 141 milhões de brasileiros" e que as informações acordadas pelo convênio são públicas e de natureza cadastral. Destaca, ainda, que o convênio não prevê exclusividade no fornecimento de dados e tem objetivo de evitar fraudes contra consumidores brasileiros.
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