A Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto (Colégio Cataguases) realizou no dia 12 de agosto, nos três turnos, um evento em comemoração ao Dia dos Estudantes, além de um lanche especial com sorteio de prendas para os educandos. No turno da manhã, houve um torneio interclasse organizado professores de Educação Física, Carolina, Fafá e Hugo. Os demais mestres presentes deram o suporte necessário para que tudo corresse bem. No turno da tarde, os professores, orientação e direção presentearam os alunos do Ensino Fundamental com um passeio de trio elétrico pela cidade que, por sinal, foi um sucesso. Já os alunos do noturno do Ensino Regular e do EJA (Educação de Jovens e Adultos) foram surpreendidos com vários prêmios e um lanche caprichado feito pelas cozinheiras da escola. Com isso, o Colégio Cataguases fortalece – como sempre o fez – seu compromisso com os alunos, prestando-lhes uma homenagem inesquecível, uma vez que, a alegria e a formação plena deles são a garantia da nossa felicidade e da nossa missão educativa. (Fotos: Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto){{banner-interno}}
O primeiro Nexus 7 era um bom negócio: um tablet bom o bastante por um ótimo preço. Mas o novo Nexus 7 é um verdadeiro "negócio da China". É o melhor tablet com tela de 7 polegadas, ponto. A Google redefiniu o que é um tablet de baixo custo, um termo que não mais se refere apenas a aparelhos de menos de US$ 200 e qualidade duvidosa. Agora é possível um tablet sofisticado com uma tela de alta definição, carregamento sem fios, processador quad-core e 2 GB de RAM por apenas US$ 229 (preço nos EUA, pelo modelo Wi-Fi de 16 GB).
O novo Nexus 7 é mais do que simplesmente o próximo "Android padrão" da Google. É uma nova tentativa de fazer o que deveria ter sido feito direito na primeira vez. A gigante das buscas, com seu quase onipresente ecossistema Android, finalmente entrou no mercado de tablets "Premium".
Mais fácil de segurar, mais rápido do que nunca
A primeira coisa que notei no novo Nexus 7 é que, apesar dele compartilhar o nome com seu predecessor, é um produto completamente diferente. O modelo antigo parece "antiquado" quando colocado ao lado deste novo "brinquedo".
O novo Nexus 7 é mais fácil de segurar, graças a bordas que são 3 mm mais finas em cada lado da tela, então é possível segurá-lo confortavelmente em uma mão enquanto você usa a outra para se manter em pé no metrô no caminho para o trabalho. E graças à melhor ergonomia, também é muito mais fácil usá-lo com uma mão só.
A Google abandonou o processador Nvidia Tegra 3, substituído por um Qualcomm Snapdragon S4 Pro quad-core rodando a 1.5 GHz. Se o nome soa familiar, é porque ele é o mesmo processador usado no Nexus 4, um smartphone produzido para a Google pela LG. O Nexus 7 certamente parece muito mais rápido que seu predecessor: jogos e apps abrem rapidamente e alternar entre apps, ou entre o Google Now e a tela inicial é instantâneo.
Segundo a Google o novo Nexus 7 tem uma autonomia de até 9 horas de uso contínuo com uma carga da bateria. Em nossos testes conseguimos 8 horas e 47 minutos com uma carga tocando continuamente um vídeo em alta definição. É um pouquinho menos do que o anunciado pela Google, mas muito menos do que as 10 horas e 12 minutos que o "velho" Nexus 7 conseguiu. Embora os resultados estejam na média de tablets do mesmo tamanho, é difícil fazer uma comparação direta porque seus principais concorrentes, o iPad Mini e o Kindle Fire com tela de 7" não tem telas HD.
Finalmente a Google adicionou uma câmera ao Nexus 7. E embora ela seja equipada com um sensor de 5 MP e certamente capaz, você não irá querer depender apenas dela para registrar suas férias. As fotos feitas com o app de câmera padrão em ambientes pouco iluminados ficaram escuras demais, mesmo usando o modo adequado. As feitas em locais melhor iluminados são boas o suficiente para colocar na internet, mas não para registrar os melhores dias de sua vida.
O Nexus 7 tem alguns outros recursos legais, como uma porta USB com suporte a SlimPort (permitindo a conexão direta a TVs usando um adaptador HDMI vendido separadamente), suporte a carregamento sem fios e NFC para facilitar a troca de informações com outros aparelhos ou acessórios. Os novos alto-falantes estéreo também são uma melhoria dramática. Mas se você tem mãos grandes e segura o aparelho no modo paisagem pode acabar abafando o som com as mãos, o que pode ser um inconveniente quando você está tentando jogar um jogo ou assistir um filme sem fones de ouvido.
Um incômodo no novo Nexus 7 é que a memória não é expansível, portanto você terá de optar pelo modelo mais caro, ou investir em um serviço de armazenamento online, se for um fanático por multimídia.
Não importa se está escuro em sua casa ou muito claro no trem, a tela LCD IPS de 1200 x 1920 pixels (323 ppi) é impressionante. Fiquei espantada em ver uma tela deste calibre em um aparelho que custa menos de US$ 250. A resolução proporciona texto extremamente nítido em apps como o Kindle, e o brilho da tela é superior ao do modelo passado, embora as cores sejam um pouco super-saturadas.
No geral, graças ao design mais esguio e tela mais nítida e brilhante, gostei mais de ler no novo Nexus 7 do que no modelo anterior.
Melhor que todos os outros.
Se você levar em consideração apenas as especificações técnicas, o iPad Mini terá muito trabalho pela frente. Seu processador é menos poderoso do que o usado no Nexus 7 e ele tem apenas 512 MB de RAM, contra 2 GB no aparelho da Google, uma diferença importante na hora da multitarefa. A tela do Mini é maior que a do Nexus 7 e tem uma proporção diferente mas tem resolução menor, o que dá à Google a vantagem. E enquanto um iPad Mini de 16 GB custa US$ 329, o Nexus 7 custa US$ 239, e a versão com 32 GB de memória custa apenas US$ 30 a mais. A única vantagem da Apple nessa comparação é uma coleção superior de apps otimizados para tablets. A loja Google Play é cheia de apps, mas poucas são feitas para tirar proveito de telas de 7" ou mais.
O primeiro com o Android 4.3
O Nexus 7 é o primeiro aparelho da família Nexus lançado com o Android 4.3, uma versão "incremental" do sistema com recursos como OpenGL ES 3.0 (para gráficos mais sofisticados em jogos), Bluetooth 4.0 LE (para comunicação com acessórios com baixo consumo de energia) e a habilidade de restringir os apps e recursos disponíveis a contas de usuário. Este recurso pode ser especialmente útil para quem pretende compartilhar um único tablet com múltiplos membros da família.
A Google está tentando remediar a situação dos apps para tablets com uma seção exclusiva para elas na Google Play. E como o Nexus 7 é um "Nexus", será um dos primeiros a receber atualizações do sistema operacional, então você não precisará se preocupar com fragmentação ou em "ficar para trás" à medida em que o Android evolui.
Veredito
O Nexus 7 de segunda geraçao oferece bons recursos por um preço acessível. Se você já é um usuário "veterano" de tablets, a decisão de comprar ou não este aparelho depende de quão integrado você está ao ecossistema da Google. Ainda assim, este tablet consegue enfrentar qualquer outro tablet com tela de 7 polegadas atualmente no mercado, e não vai pesar muito no seu bolso. Se você anda procurando um tablet Android com tela de 7 polegadas, acaba de encontrar o que queria.
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O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), entregou à chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, pedido de esclarecimentos sobre o relatório do ex-delegado adjunto da 15ª Delegacia de Polícia (Gávea) Ruchester Marreiros, a respeito do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza. Segundo o deputado, há um "abismo" entre o documento e a transcrição das gravações que o deputado incluiu no relatório.
"O conteúdo não é só diferente, é antagônico. O nome dos traficantes não aparece e sim o nome do policial que fez a prisão do Amarildo. Há um abismo entre o que o delegado diz que tem em uma determinada escuta e o que a transcrição oficial, que consta nos autos, tem como conteúdo", explicou o deputado.
De acordo com o deputado, a gravação em que o delegado afirma ser mencionado o termo "boi", por traficantes, associado por Marreiros a Amarildo, não tem esse conteúdo na transcrição oficial, que também está anexada à investigação. Em vez disso, segundo o deputado, na gravação não consta o nome dos traficantes, mas o do policial Vidal, que é chamado de Vital, como alguém que poderia explicar o sumiço de Amarildo. De acordo com Freixo, a chefe de polícia prometeu investigar para dar um retorno o mais rápido possível.
Freixo comentou o trajeto do carro da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, que transportou Amarildo. O trajeto foi obtido por meio do GPS do rádio, que registrou a passagem do veículo pelo centro e pela zona portuária, por quatro batalhões e pelo Hospital Central da Polícia Militar.
"O GPS mostra algo muito preocupante. O trajeto feito por aquele carro não é normal, ainda mais em uma noite como aquela. Tem que ser explicado", disse o deputado, que entende ser a falta de respostas o pior cenário para as UPPs: "O pior não é se chegar à conclusão de que houve um problema com a polícia, o pior é termos cada vez mais perguntas e as respostas não chegarem nunca", disse o deputado.
A Secretaria Estadual de Segurança Pública informou, por meio de nota, que os dados do GPS do rádio foram anexados ao inquérito e que sua obtenção foi demorada por ter sido feita de forma manual. De acordo com a secretaria, o georreferenciamento é uma função secundária dos rádios, à qual se teve que recorrer porque o GPS principal instalado na viatura estava quebrado.
O presidente da comissão foi também ao Ministério Público Estadual entregar o ofício em mãos ao procurador-geral Marfan Vieira. Caberá ao promotor Homero das Neves analisar o documento.
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Por unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram negar o recurso apresentado pelo presidente licenciado do PTB Roberto Jefferson na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Ele foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de multa de R$ 720 mil.
Jefferson foi quem denunciou o pagamento a parlamentares. Durante a investigação do Ministério Público, o então presidente em exercício do PTB confirmou ter recebido R$ 4 milhões do esquema e distribuído o valor aos deputados de seu partido.
Entre os principais argumentos apresentados no recurso para anular a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro, a defesa do réu alegou que Jefferson não sabia a origem ilegal dos recursos recebidos. Jefferson também queria a redistribuição da ação penal para outro ministro-relator, questão analisada e negada na sessão de ontem (14).
O relator da ação penal, ministro Joaquim Barbosa, negou todos os recursos por entender que as provas foram claramente analisadas e não há nenhuma omissão ou obscuridade no acórdão, o texto final do julgamento. Barbosa também ressaltou que não é possível revisar as penas por meio dos embargos de declaração. Para justificar a condenação pelo recebimento de dinheiro, Barbosa alegou que o próprio réu declarou que "participou de uma reunião na qual ele recebeu promessa de R$ 20 milhões, tendo sido pago R$ 4 milhões".
Roberto Jefferson pediu ainda perdão judicial, por ter delatado o esquema em que participava. Segundo Barbosa, a atenuante de um terço foi levado em conta no cálculo da pena e o ex-deputado "só colaborou no início das investigações"
Sobre a inclusão do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal, questão levantada várias vezes pelo réu durante o processo e sucessivamente negada pela Corte, Barbosa disse que a questão já foi decidida mais de uma vez por ele. Acompanhando o relator, o ministro Ricardo Lewandowski, que era revisor do processo, disse que Jefferson "insiste em renovar questões para modificar a natureza dos embargos de declaração".
O voto de Barbosa foi seguido na íntegra pelos ministros Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello.
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Dois policiais Rodoviários Federais que trabalham em Leopoldina foram presos em flagrante delito na manhã da última quarta-feira, 14, pela suposta prática de corrupção e concussão. A ação foi desencadeada pela Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na unidade de Fervedouro, pertencente à Delegacia de Leopoldina. A informação foi prestada no começo da tarde desta quinta-feira, 15, pelo chefe da Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina, Américo Cabral, em entrevista à imprensa. A PRF também divulgou uma nota oficial à Imprensa, informando sobre o episódio.
O inspetor chefe da Delegacia da Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina não divulgou os nomes dos policiais presos sob a justificativa de que até agora eles são considerados suspeitos de terem praticado o crime de concussão. "Os dois inspetores foram presos com base no artigo 316 do Código Penal brasileiro e levados para o presídio em São Joaquim de Bicas, região metropolitana de Belo Horizonte, onde deverão permanecer à disposição da Justiça", explicou.Américo (foto ao lado) acrescentou que a prisão dos dois policiais rodoviários teve origem na própria PRF que, conforme explicou, "criou agora em 2013, um portal na internet que recebe denúncias de todo o país e a gente não sabe quando teve início a investigação sobre o problema aqui em Leopoldina". Ele revelou ainda que este trabalho foi uma ação conjunta das "Corregedorias Nacional e a de nossa Superintendência, que fica em Contagem". Segundo ainda Américo existiriam provas contra estes policiais rodoviários "como documentos e até filmagens". Além de responderem ao processo criminal, "os suspeitos também serão alvos de um processo interno, administrativo podendo, inclusive, caso seja comprovada a culpa, serem demitidos do serviço público", contou Américo Cabral.
Os dois detidos ingressaram na Polícia Rodoviária Federal há dezessete anos e já existia uma denúncia em aberto contra eles na Polícia Federal, mas, segundo Américo Cabral, não foi esta a causa da prisão deles nesta quarta-feira. Com relação ao trabalho que desenvolviam na Delegacia em Leopoldina que é responsável também pelos postos localizados em Fervedouro e Muriaé, Américo disse desde que assumiu a chefia nunca houve nenhuma denúncia que "desabone a conduta dos dois policiais rodoviários", finalizou.
Veja, na íntegra, a Nota Divulgada pela Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina. Clique abaixo. (matéria atualizada às 17:27h)
.Nota à Imprensa
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