O Programa Globo Cidadania deste sábado, 17, da Tv Globo, foi dedicado a Cataguases, mais especificamente ao Pólo Audiovisual existente na cidade e que vem realizando diversas produções para cinema (curtas e longas metragens) e também videoclipes. A matéria levada ao ar fez uma abordagem completa do projeto que teve início há dez anos com a criação da Fábrica do Futuro que veio somar ao trabalho realizado pela Fundação Ormeo Junqueira Botelho e hoje é mais uma fonte de emprego e renda para o município.
Cataguases, nos últimos anos, vem sediando produções cinematográficas importantes como a do filme "Meu Pé de Laranja Lima" que esteve em cartaz em todo o país até recentemente e "O Menino no Espelho", previsto para estrear nos cinemas do Brasil em janeiro do próximo ano. Além disso, o programa Ação Cidadania mostrou que a cidade foi palco recente do curta "Ósculo", cujas filmagens terminaram no final de julho, e da gravação do mais novo videoclipe do cantor Otto (foto abaixo), que está sendo lançado neste fim de semana, no Rio de Janeiro.No programa exibido às sete horas da manhã, foi mostrado também como a economia criativa - promovida por meio da cultura - faz girar a economia tradicional. Motoristas, restaurantes, bares, costureiras, um exército de profissionais e a criação de uma produtora de video surgiram por causa deste novo ciclo do cinema que Cataguases vivencia. Eduardo Yep e Gustavo Baldez, fundaram a produtora RED7, parceira deste site, e que vem sobressaindo no cenário regional seja com a realização de videoclipes com artistas locais, produzindo documentários e até programas de entrevista como o que assina para o Site do Marcelo Lopes.
O site, aliás, já tem um projeto em andamento a Fábrica do Futuro. Nos próximos dias, passará a publicar cartuns em tirinhas, bem no estilo dos jornais tradicionais com histórias e personagens criados e produzidos pelos artistas da Fábrica. Também faz parte do projeto a criação e exibição no site de vídeos de animação de curta duração, sempre com histórias variadas. O objetivo é divulgar este tipo de atividade realizada na cidade e ao mesmo tempo oferecer ao leitor do site mais uma opção além das notícias.
Veja a íntegra do programa Ação Cidadania clicando neste link:http://redeglobo.globo.com/acao/videos/t/edicoes/v/acao-17082013-fabrica-do-futuro-integra/2763414/{{banner-interno}}
A organização não governamental (ONG) Rio de Paz, promove, hoje (17), uma manifestação na Favela Obrigado Meu Deus, em Costa Barros, subúrbio do Rio, onde nesta semana mãe e filha teriam sido mortas por um único tiro de fuzil durante operação policial do 41º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo policiamento na área.
A morte de Maria de Fátima de Jesus, de 52 anos, e de sua filha, Alexandra de Jesus, 24 anos, ocorreu quando a PM realizava uma operação contra o tráfico de drogas na comunidade. Segundo moradores, um bandido ligado ao tráfico na favela correu quando policiais à paisana teriam atirado na direção dele e atingiram mãe e filha. Alexandra estava com a filha de dois anos no colo. A criança não foi atingida. Em nota, a Polícia Militar confirmou que policiais à paisana do serviço reservado do batalhão (P-2), participaram da ação na comunidade.
A ONG, que luta contra a redução dos índices de homicídios no estado e está acostumada a fazer manifestações, na maioria das vezes, na Praia de Copacabana, mobiliza seus simpatizantes neste sábado "para dar voz a quem não tem", disse o coordenador do Rio de Paz, Antonio Carlos Costa.
Ele acrescentou que na manifestação as pessoas estarão com cordas enroladas no pescoço e ligadas umas as outras, como ocorria no regime da escravidão, "porque essas pessoas são escravas, são mercadorias baratas". Os manifestantes carregarão letras que formarão as frases "vida sem valor" e ''banalização do mal", além de outras faixas e cartazes confeccionados pela própria comunidade.
O coordenador do Rio de Paz disse que esteve na comunidade nesta sexta-feira (16), onde gravou um vídeo com moradores para mostrar tudo o que aconteceu com mãe e filha. Alessandra foi atingida com um tiro na cabeça e a mãe com um tiro no peito. As duas, de acordo com o irmão gêmeo de Alessandra, Alex de Jesus, agonizaram na rua durante longo tempo até serem socorridas e levadas ao hospital, onde morreram.
Elas foram enterradas ontem e as armas usadas pelos militares já estão com a polícia. Segundo Alex, se ficar comprovado pela polícia técnica que as mortes foram provocadas por policiais a família processará o Estado". A manifestação ocorrerá, a partir das 16h, na Estrada de Botafogo, em frente à Igreja de Nova Vida, que dá acesso à comunidade.
{{banner-interno}}
Uma Operação conjunta das Polícias Militar e Civil foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, 16, em Leopoldina, para cumprimento de mandados de prisão. Militares da 6ª Companhia Independente da Polícia Militar de Minas Gerais e equipes de policiais civis da Delegacia Regional de Polícia Civil, ambas sediadas em Leopoldina, prenderam cinco indivíduos acusados de roubo e outros dois em flagrante delito por tráfico de drogas.
De acordo com informações fornecidas pela Polícia Militar foram apreendidas 150 pedras de crack de tamanhos variados. A apreensão teria ocorrido no bairro Bela Vista. "Operações como esta serão uma constante", lembra o tenente J. Silva. Os presos foram conduzidos para a Delegacia de Polícia, onde o flagrante de tráfico de drogas foi ratificado pela autoridade policial. Participaram da operação os investigadores Fábio, Tiago, o delegado Rafael, Cabo Coutinho, Tenente J. Silva, Sargento Leandro Henrique e o Inspetor Maurício (foto abaixo).{{banner-interno}}
O primeiro-ministro egípcio, Hazem el-Beblawi, propôs a dissolução legal da Irmandade Muçulmana e o governo está estudando a ideia, disse um porta-voz do governo.
Segundo o Ministério da Saúde do Egito, 173 pessoas morreram na sexta-feira em confrontos que aconteceram quando forças de segurança reprimiram manifestantes islamitas que protestavam contra a deposição do presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade, no mês passado.
Beblawi fez a proposta ao ministro de Assuntos Sociais --Ministério responsável por licenciar entidades não-governamentais--, disse o porta-voz Sharif Shawky. "Está atualmente sendo estudado", disse.
A Irmandade foi dissolvida pelo regime militar do Egito em 1954, mas se registrou como uma organização não-governamental em março, em resposta a um processo legal movido por opositores do grupo que contestavam sua legalidade.
Fundada em 1928, a Irmandade também tem um braço político legalmente registrado, o Partido Liberdade e Justiça, estabelecido em 2011, depois da revolta que levou à deposição do ex-líder autocrático Hosni Mubarak.
"A reconciliação está aí para aqueles cujas mãos não estão sujas de sangue", disse Shawky.
{{banner-interno}}
A Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social abriu mais seis inquéritos para apurar as denúncias de superfaturamento em contratos e de formação de cartel em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Com isso, chega a 53 o número de inquéritos sobre o caso, relativo a concorrências públicas abertas no período de 1998 a 2007.
Dezenove inquéritos referem-se a ações investigativas que tinham sido arquivadas e foram retomadas após ter sido divulgada a informação de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) está apurando se as empresas envolvidas fizeram acordos para aumentar o valor dos contratos.
Entre os processos reabertos, apenas quatro chegaram a dar origem a ações civis públicas. Um deles se refere à ação movida contra ex-diretores da CPTM e três multinacionais: a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a espanhola Caf.
O processo em tramitação na 7ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo investiga se houve irregularidades no contrato de fornecimento de trens no valor de R$ 223,5 milhões. De acordo com o Ministério Público, o indício de irregularidade foi detectado no fornecimento de 12 trens, além dos 30 estabelecidos no contrato original, dispensando uma nova licitação.
Os executivos das empresas que figuram nos inquéritos devem começar a ser ouvidos pelo Ministério Público de São Paulo ainda neste mês. A Promotoria do Patrimônio Público e Social apura se foram cometidos atos que configurem improbidade administrativa, dano ao patrimônio público e enriquecimento ilícito.
{{banner-interno}}