A Escola Estadual Coronel Vieira realizou nesta terça-feira, 20, uma Feira Cultural na Praça Rui Barbosa, onde foram expostos documentos, fotos, maquetes e trabalhos escolares relacionados à história de Cataguases e de seu patrono, José Vieira de Resende e Silva, o Coronel Vieira. Na ocasião, os alunos também cantaram o hino da escola e fizeram uma apresentação coreográfica, convidando as pessoas que passavam pelo local a visitarem a Feira.
Segundo Gleidis Peixoto Brito Furtado, diretora da escola, o evento tem tudo a ver com aquela instituição de ensino, com Cataguases e com a educação patrimonial. "A Feira marca o aniversário do nosso patrono e é mais uma ação que realizamos em comemoração ao centenário da Escola, celebrado no dia 24 de fevereiro". Ela também lembrou das várias atividades que foram realizadas ao longo do ano, como a participação na novena de Santa Rita, a apresentação no Museu da Eletricidade e a reunião na Câmara Municipal, quando foi feita uma homenagem aos familiares do Coronel José Vieira de Rezende e Silva.
Veja as fotos clicando na galeria abaixo. (Fotos: Paulo Victor Rocha){{banner-interno}}
Já está disponível na Policlínica Municipal e nos postos de saúde de Cataguases a vacina contra a hepatite B, doença crônica que ataca o fígado e que mata cerca de 600 mil pessoas por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A imunização, que antes era oferecida gratuitamente às pessoas com idade até 29 anos, este ano vai beneficiar todos os cidadãos até 49 anos.
Segundo Tairises da Silva Roque, coordenadora do setor de DST/HIV/Aids e Hepatites Virais, da Secretaria Municipal de Saúde, "homens e mulheres dessa faixa etária devem procurar a Policlínica ou uma das salas de vacinação dos postos de saúde localizados nos bairros Bandeirantes, Paraíso, Leonardo, Granjaria e nos distritos de Sereno e Vista Alegre, para garantir a imunização contra a doença". Independentemente da faixa etária, a vacina também é oferecida aos grupos mais expostos à doença, como gestantes, manicures, pedicures, podólogos, caminhoneiros, bombeiros, policiais civis, militares e rodoviários, doadores de sangue, profissionais do sexo e coletores de lixo domiciliar e hospitalar.
Para se tornar imune à hepatite B, o indivíduo deve receber as três doses da vacina, ficando, assim, protegido também da hepatite D. "Não adianta tomar apenas uma ou duas doses da vacina", destacou Tairises, lembrando que contra a hepatite C ainda não existe vacina, e, por isso, é importante que as pessoas tomem cuidados em prol da prevenção. "Não se deve, por exemplo, compartilhar materiais perfurantes ou cortantes, como alicates, giletes e seringas e, nas relações sexuais, o uso de preservativo é importante, uma vez que se trata de uma doença sexualmente transmissível", ressaltou a coordenadora.
As hepatites B, C e D, muitas vezes, não apresentam sintomas e, por isso, as pessoas que se descuidarem das medidas de prevenção devem procurar o Centro de Testagem e Aconselhamento, para que sejam realizados os exames necessários, a fim de eliminar a dúvida. "O slogan da campanha, 'Hepatite B. Sem perceber, você pode ter', explica muito bem a necessidade da realização dos exames HBsAG, anti-HBS E HCV, oferecidos gratuitamente pela Secretaria Municipal de Saúde, pelas pessoas que se expuseram a alguma situação de risco. Vale lembrar que aqueles que passaram por transfusão de sangue antes de 1993 também devem realizar os exames", finalizou Tairises. (Foto: Paulo Victor Rocha)
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O grupo de oposição sírio Escritório de Mídia de Damasco disse que 494 pessoas morreram em um bombardeio e um ataque com gás realizados pelas forças do presidente Bashar al-Assad nesta quarta-feira, no que seria, se confirmado, de longe o pior relato de uso de armas químicas nos dois anos de guerra civil.
Imagens, entre elas algumas tiradas por fotógrafos da Reuters, mostram dezenas de corpos, incluindo de crianças pequenas, alinhados no chão de uma clínica médica, sem sinais visíveis de ferimentos. A Reuters não conseguiu verificar independentemente a causa das mortes.
A televisão estatal síria negou que as forças do governo tenham usado gás venenoso e disse que as acusações tinham a intenção de distrair uma equipe de especialistas em armas químicas da Organização das Nações Unidas que chegou há três dias.
Ativistas disseram que foguetes com agentes químicos atingiram os subúrbios de Damasco de Ain Tarma, Zamalka e Jobar durante intenso bombardeio na madrugada pelas forças do governo.
Uma enfermeira de um complexo emergencial, Bayan Baker, disse que o número de mortos, entre os recolhidos a partir de centros médicos nos subúrbios a leste de Damasco, foi de pelo menos 213. Ativistas disseram que muitas centenas foram mortos.
"Muitas das vítimas são mulheres e crianças. Eles chegaram com suas pupilas dilatadas, membros frios e espuma na boca. Os médicos dizem que estes são sintomas típicos de vítimas de gás nervosos", disse a enfermeira.
A Grã-Bretanha disse que estava profundamente preocupada e iria levantar a questão no Conselho de Segurança da ONU, acrescentando que os ataques seriam "uma escalada chocante" da situação caso confirmado.
Um longo vídeo amador e fotografias apareceram na Internet. Um vídeo supostamente feito no bairro Kafr Batna mostra uma sala cheia com mais de 90 corpos, muitos deles crianças e algumas mulheres e homens idosos. A maioria dos corpos pareciam cinzentos ou pálidos, mas sem ferimentos visíveis. Cerca de uma dúzia estavam embrulhados em cobertores.
Outras imagens mostram médicos tratando pessoas em clínicas improvisadas. Um vídeo mostra os corpos de uma dúzia de pessoas deitadas no chão de uma clínica, sem ferimentos visíveis. O narrador no vídeo disse que eram todos membros de uma única família. Em um corredor do lado de fora estavam mais cinco corpos.
O chefe da Coalizão Nacional Síria, de oposição, disse que as forças de Assad haviam realizado um massacre: "Esta é uma oportunidade para (os inspetores da ONU) verem com seus próprios olhos este massacre e sabemos que este regime é criminoso", disse Ahmed Jarba.
Autoridades do governo de Assad disseram que nunca usariam gás venenoso, caso o tivessem, contra os sírios.
A televisão estatal síria citou uma fonte do Ministério de Informação, dizendo que "não há verdade alguma" nos relatos.
A Síria é um dos poucos países que não fazem parte do tratado internacional que proíbe armas químicas, e as nações ocidentais acreditam que tenham reservas não declaradas de gás mostarda, sarin e agentes nervosos.
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Após muito debate entre os vereadores, discurso do Secretário Municipal de Saúde, Alexandre Castelar de Lacerda e depoimentos de médicos como os proferidos da Tribuna da Câmara por Maria Ângela Girardi, José Carlos Marques Ramos e Marísia Ritti, a Câmara Municipal de Cataguases aprovou por unanimidade o projeto de lei que reduz para seis horas a carga horária dos médicos que compõem a rede municipal de saúde. Este desfecho, porém, no início da sessão desta terça-feira, 20, era improvável.
O início desta celeuma envolvendo os médicos é um inquérito que o Ministério Público de Minas Gerais está movendo contra eles que, segundo afirma aquela instituição, não cumprem o horário de trabalho. Uma vez constatada a irregularidade estes profissionais de saúde terão que devolver o dinheiro que receberam a mais do que as horas trabalhadas. A partir daí os médicos não quiseram esperar para ver o término do inquérito e, um a um, foram se demitindo da prefeitura onde ingressaram por concurso público ou entraram de licença sem vencimentos.Cumprindo exatamente a Terceira Lei de Newton (para cada ação existe uma reação de igual ou maior intensidade), a população, em pouco tempo, ficou sem pediatras, ginecologistas, cirurgiões, proctologista, pneumologistas, anestesistas e outros especialistas que atendiam na Policlínica e também faziam cirurgias e demais procedimentos pelo SUS. Segundo o Secretário de Saúde, Alexandre Castelar, a única alternativa era adequar a carga horária para atrair novamente estes médicos e, ainda, deixar o salário que recebem - pouco mais de um mil reais - mais próximo da realidade.
A discussão maior entre os vereadores, levantada por Serafim Spíndola, era que o projeto havia chegado ao Legislativo em cima da hora e que os vereadores não tiveram tempo de conhecê-lo detalhadamente. Ele argumentou também que no texto a ser votado não esclarecia qual lei seria revogada para aquela entrar em vigor. Por fim, revelou seu voto contrário ao Projeto, salientando que tomava aquela atitude porque o Executivo teve tempo de sobra para discutir este projeto com os vereadores mas não o fez e agora "quer nos enfiar goela abaixo". Serafim pediu vistas ao projeto que foi negado pelo presidente Fernando Pacheco sob o argumento de que não iria aceitar ver a população ser penalizada por mais tempo caso o projeto não fosse votado naquela sessão.O vereador José Augusto Titoneli fez uma defesa consistente do projeto, apesar de reconhecer os erros nele contidos. No entanto, ele ressaltou que apesar dos defeitos e da falta de diálogo do Executivo com o Legislativo sobre o projeto em pauta, a necessidade de aprová-lo o quanto antes "é premente porque estamos lidando com a vida das pessoas", destacou. Ele também fez um apelo ao colega Serafim para que mudasse de opinião e desse um voto favorável ao texto. Outros vereadores também opinaram a respeito e depois de mais de uma hora e meia de debates, interrupção da sessão para elaboração de um parecer da Comissão de Redação, Constituição e Justiça sobre o projeto de lei, pouco antes das 22 horas o texto finalmente foi votado e aprovado por unanimidade.
Veja mais fotos da Sessão Ordinária desta terça-feira, na galeria abaixo.
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O Inspetor Chefe da 4ª Delegacia de Polícia Rodoviária Federal em Leopoldina, Américo Cabral, protocolou nesta terça-feira, dia 20 de agosto, junto ao Ministério Público de Minas Gerais , naquela cidade, ocorrências referentes ao transporte e derramamento de carga de minério nas rodovias federais da região. O objetivo da iniciativa, conforme explicou o Inspetor daquela corporação, Rodrigo Alves Ladeira, é atingir as empresas embarcadoras da carga, "que não têm se mostrado empenhadas em solucionar o problema, apesar de todos os transtornos que vêm causando à população", acrescentou.
Segundo o Inspetor Rodrigo, a Delegacia de Polícia Rodoviária Federal vem combatendo sistematicamente, ao longo dos últimos anos, o transporte irregular de carga de minério, especialmente na rodovia BR-116. "As ações, entretanto, têm atingido apenas os condutores e proprietários dos veículos que prestam serviço às mineradoras", explicou.Na documentação encaminhada ao Ministério Público constam cópias de 56 notificações de trânsito referentes à infração, prevista no artigo 231, inciso II, da Lei 9503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), diz o seguinte sobre "transitar com o veículo derramando a carga que esteja transportando". As notificações, todas referentes à carga de minério, foram lavradas na BR-116, principalmente nos municípios de Muriaé, Laranjal, Leopoldina e Além Paraíba. "Unindo forças com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, acreditamos ser possível trazer mais segurança para os motoristas que trafegam pelas rodovias e para a toda a população da região", observou o Inspetor chefe, Américo Cabral. (Informações prestadas pela Assessoria da 4ª Delegacia de PRF Leopoldina)
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