Em
comemoração ao Dia do Soldado, celebrado a 25 de agosto, o Tiro de Guerra de
Cataguases realizou, entre os dias 19 e 23, em sua sede, palestras e atividades
recreativas com alunos das Escolas Municipais. Com o apoio da Prefeitura de
Cataguases, através das Secretarias de
Administração, Educação, Esporte e do Núcleo de Controle de Endemias da
Secretaria de Saúde, os estudantes puderam aprender noções de cidadania,
patriotismo, dever e lealdade, bem como desfilar junto com os atiradores e a
Fanfarra do Tiro de Guerra.
Os
alunos também participaram de competições de cabo de guerra, queimada e futebol,
brincaram na cama elástica e saborearam pipoca, algodão doce e refrigerante,
fornecidos por Helena Souza, funcionária do Núcleo de Controle de
Endemias. O subtenente Carlos Alberto Silva, chefe da Instrução do Tiro de
Guerra 04-033, agradece o apoio recebido, bem como a participação das escolas.
O Dia do
Soldado tem por objetivo homenagear o trabalho dos membros do Exército
Brasileiro e foi instituído em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono
do Exército Brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Conhecido como Duque
de Caxias, ele lutou e defendeu o Brasil em confrontos internos e externos, deixando
um legado de inúmeros exemplos, como
nobreza de caráter, coerência de atitudes, bravura, patriotismo fiel, amor à
legalidade, generosidade e humildade.
A Escola Municipal Professor Antônio Araújo foi uma das unidades de ensino escolhida pela Defesa Civil para a instalação de um pluviômetro semiautomático, equipamento utilizado na aferição da quantidade de chuvas que cai em determinada região. O projeto Pluviômetro nas Comunidades consiste em disseminar a cultura preventiva na percepção dos riscos de chuva e outros três aparelhos também já estão instalados também na Escola Municipal Pedro Peron, na zona rural de Ubá Pequeno, na Escola Municipal Dª Rosinha, na Fazenda da Barrinha e na Escola Estadual Barão do Rio Branco, no distrito de Ubari; este último, será apresentado à comunidade na segunda feira, 26 de Agosto.
O coordenador da Defesa Civil em Ubá, Aldeir Ferraz, apresentou o projeto aos pais, alunos e professores nas escolas citadas, e afirmou: "este programa foi criado pelo Governo Federal e com as informações e monitoramento climático em Ubá, a Defesa Civil terá melhores condições de alertar a população com antecedência sobre os riscos de enchentes, planejar obras e diminuir os efeitos causados pelas chuvas. Com os pluviômetros, saberemos a quantidade de chuvas que caiu em cada local onde ele está instalado, vamos conhecer a média histórica de precipitações e teremos uma ajuda tecnológica para alertar a população dos riscos de escorregamento de encostas, inundações, ventos fortes e outros perigos. Contamos com a comunidade escolar para ajudar a Defesa Civil a cuidar muito bem destes aparelhos, porque eles serão muito úteis para a segurança de todos nós nos períodos de chuva," concluiu.
O projeto Pluviômetro nas Comunidades é uma parceria entre a Prefeitura e Defesa Civil de Ubá, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), do Ministério da Integração Nacional.{{banner-interno}}
O brasileiro ainda tem índices de leitura muito baixos, comparados aos dos países mais desenvolvidos, segundo a presidenta do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Sonia Jardim. No próximo dia 29, no Riocentro, em Jacarepaguá, zona oeste da cidade, será aberta a 16ª Bienal Internacional do Rio de Janeiro, considerada um dos maiores eventos literários do país, que se estenderá até o dia 8 de setembro. O Snel é um dos organizadores, junto com a Fagga Eventos
Sonia admitiu, entretanto, que durante a bienal os visitantes mostram bastante interesse na leitura. Pesquisa feita na edição anterior, em 2011, constatou que na média foram 5,5 livros comprados por visitante. "Além da oportunidade de encontrar seus autores e assistir a debates entre escritores brasileiros e estrangeiros, o pessoal tem uma grande oportunidade de comprar livros. As pessoas aproveitam o evento para sair de fato carregadas [de livros] para ler ao longo do ano". Para ela, a bienal abre a possibilidade de melhorar o índice de leitura brasileiro. "Sem dúvida nenhuma, é um dos efeitos positivos de um evento como este ".
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada no ano passado pelo Instituto Pró-Leitura, revela que a média de livros lidos por todos os entrevistados nos três últimos meses foi 1,85 livro. Foram feitas 5.012 entrevistas em 315 municípios em todas as unidades da Federação. Na sondagem anterior, de 2007, a média foi 2,4 livros livros nos últimos três meses.
Entre os leitores consultados em 2011, o número sobe para 3,74 livros. Entre estudantes, a média foi 3,41 livros lidos nos últimos 90 dias. Por regiões, a Centro-Oeste apresentou a maior média de livros lidos nos três últimos meses (2,12 livros no total). Entre todos os entrevistados, foram lidos 4 livros por ano por habitante, em 2011, mostrando recuo ante os 4,7 livros lidos por habitante/ano na pesquisa anterior.
Sonia Jardim admitiu que o total de livros lidos pelos brasileiros durante um ano ainda é reduzido ante países latino-americanos como o Chile e a Argentina, por exemplo, líderes na região com 5,4 e 4,6 livros lidos por habitante/ano, respectivamente. O dado é do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc), vinculado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O índice brasileiro, na avaliação de Sonia, não condiz com a extensão territorial e a condição econômica do país.
A bienal funciona como um incentivo à leitura. "Não há dúvida alguma sobre isso." Para Sonia, o hábito da leitura decorre de dois fatores: renda e escolaridade. "Quando você vive um momento econômico melhor, consome mais, inclusive livros." Com o Brasil retomando um crescimento econômico mais agressivo, ela confia que a indústria acompanhará o ritmo.
Em relação ao ensino, Sonia destacou que é preciso investir em uma educação de qualidade, com parte do investimento voltado para o professor. "Como é que o professor vai motivar alguém a ler, se ele próprio não tem renda suficiente, porque o salário não permite, para que ele esteja constantemente lendo livros?", indagou.
Ela defende que sejam adotadas políticas públicas que municiem as bibliotecas e os professores de acervos não somente formado por livros de formação pedagógica, mas com "livros de literatura prazerosa, para que esse professor chegue na sala de aula e consiga passar a sua motivação para o aluno, para a criança".
A Bienal Internacional do Rio deste ano terá 950 expositores e a presença de 100 autores nacionais e estrangeiros.
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Escrevo este artigo em pleno vôo, a 11 mil metros de altitude, e não posso deixar de me maravilhar com a tecnologia que permite que meu notebook mantenha uma conexão razoavelmente rápida com a internet. Sem falar na tecnologia que me impede de cair como uma pedra em direção ao solo.
Não vôo muito, mas fiz isso o suficiente para aprender alguns truques para voar com conforto e sem abrir mão da tecnologia. Aqui estão alguns deles.
1. Não leve um notebook grande.
Se você está procurando um novo notebook e não consegue se decidir entre um modelo com tela de 13.3 polegadas e outro com tela de 15.6 polegadas, imagine-se em uma poltrona na Classe Econômica. Com a poltrona da frente reclinada ao máximo. Você é praticamente uma sardinha, e um notebook grandalhão vai tornar muito, muito difícil posicionar a tela em um ângulo confortável para o uso, sem falar na dificuldade para a digitação.
É por isso que eu me recuso a viajar com qualquer coisa maior do que um notebook com tela de 13.3 polegadas. É o que estou usando agora, e cabe "certinho" no espaço que tenho.
2. Não faça mudanças
Agora que muitos aviões oferecem Wi-Fi à bordo, você pode se sentir tentado a aproveitar o tempo para "arrumar a casa": instalar um novo driver, atualizar o Windows ou até mesmo instalar um novo software.
Não faça isso. Qualquer mudança feita em um PC traz o risco de instabilidade, problemas de compatibilidade ou comportamentos estranhos, e esta é a última coisa que você quer ter durante uma viagem. Sem falar que é difícil conseguir suporte técnico a 33 mil pés. Não importa o que você esteja pensando em modificar, pode esperar até você chegar em casa.
3. Compartilhe a conexão
Conexão à internet durante um vôo é uma maravilha, mas não é barata: acabei de gastar US$ 20 por três horas. E o problema é que esse preço é por dispositivo, e não posso compartilhar esta conexão com meu tablet, smartphone ou computador da minha esposa. Felizmente dá pra transformar um notebook em um roteador Wi-Fi com um software gratuito como o Virtual Router Plus, que permite criar sua própria rede e compartilhar uma conexão com quantos gadgets você quiser.
Mas cuidado com a segunda dica! Instale, configure e teste o Virtual Router Plus antes da viagem, para evitar surpresas desgradáveis de última hora.
4. Leve (ou procure) energia extra
Se você prefere um tablet ou smartphone para computar nas nuvens, considere a aquisição de uma bateria externa, que vai permitir uma recarga de seus gadgets mesmo que não haja uma tomada por perto. Elas estão disponíveis em vários formatos, capacidades e tamanhos, e temos um artigo que irá ajudá-lo a escoher o modelo certo.Um pouco de planejamento também pode ajudar. Dependendo da companhia aérea, aeronave e classe, pode ser que algumas poltronas em seu vôo tenham tomadas onde você possa plugar seu notebook. Mas como escolher? Consultando (antecipadamente, claro) um site como o Seat Guru.
Basta indicar a companhia aérea, número e data do vôo para ver um mapa da aeronave, e passar o cursor do mouse sobre um assento para saber mais informações. Além de saber onde há tomadas, você ainda poderá descobrir quais assentos são ruins porque a poltrona não reclina, ficam perto dos banheiros ou tem espaço restrito. O serviço é gratuito, e indispensável.
5. Improvise um suporte para seu smartphone
Se o único entretenimento de bordo que lhe interessa está em seu smartphone, você tem duas opções: ficar segurando ele por duas horas enquanto assiste a um filme, ou improvisar um suporte para o aparelho usando alguns sacos de vômito.O tutorial está no Instructables, e mostra como usar os fechos metálicos dos sacos para prender seu gadget às costas do assento à sua frente. Como dizem na TV, "não requer prática, nem tampouco habilidade". Bastam algumas dobras.
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Os 1.772 médicos inscritos no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) fizeram as provas hoje (25) em dez capitais: Brasília, Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. A prova objetiva foi aplicada entre as 8h e as 13h e a discursiva entre as 15h as 18h (horário de Brasília).
O exame é destinado aos médicos que obtiveram o diploma no exterior e querem trabalhar no Brasil. Os candidatos pagaram uma taxa de R$ 100 para participar da primeira fase do Revalida. Os aprovados devem pagar mais uma taxa de R$ 300 para a segunda etapa do exame, que avaliará as habilidades clínicas.
O Revalida foi criado em 2011 e é aplicado uma vez por ano. Entram na avaliação conteúdos e competências das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica. Além disso, o exame estabelece níveis de desempenho esperados para as habilidades específicas de cada área.
Antes do Revalida, cada instituição de ensino superior estabelecia os processos de análise da correspondência curricular, seguindo a legislação de revalidação de diplomas prevista no país.
O exame é conhecido pelo alto grau de dificuldade. No ano passado, o índice de aprovação variou de 6,41% entre os estudantes bolivianos a 27,27% para os venezuelanos. Os brasileiros com diploma obtido no exterior também são obrigados a fazer o Revalida para trabalhar no país. No caso, o índice de aprovação no ano passado, 7,5%, foi inferior ao de 2011 (7,89%).
Este ano seria aplicado também um pré-teste para estudantes brasileiros do sexto ano de medicina, com objetivo de avaliar se o Revalida está dentro das diretrizes curriculares do país. A baixa adesão, no entanto, fez com que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova, adiasse o pré-teste. Ainda não há uma nova data marcada.
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