Carlos Roberto Ladeira, o conhecido Beto Tarzan, 48 anos, que cumpre pena de furto qualificado na penitenciária de Muriaé, tentou uma fuga espetacular no começo da tarde desta quarta-feira, 4, quando estava no Fórum de Cataguases para depor. A iniciativa, porém, foi frustrada graças a participação da equipe do presidio de Cataguases e do seu diretor, Alan Neves, que conseguiram prender Beto Tarzan novamente.
Segundo apurou a reportagem do Site, Beto Tarzan, foi conduzido até o salão de Tribunal do Júri apenas com as mãos algemadas porque não há algemas para os pés na Penitenciária de Muriaé. Uma viatura daquela penitenciária com os agentes o trouxeram já que ele responde a processo em Cataguases. Ele fora transferido para Muriaé há cerca de três meses e este procedimento é corriqueiro entre os presídio mineiros.
Beto Tarzan é um velho conhecido do meio policial cataguasense e sua primeira condenação foi em 1994, sempre por furto. Ele nasceu em Itamarati de Minas e tem residência no Bairro Primavera, em Cataguases. Nesta quarta-feira, 4, ele foi conduzido ao fórum para depor sobre o furto que teria cometido na Relojoaria Resende, centro da cidade, em maio deste ano.
Após chegar ao Forum, Beto Tarzan foi levado ao Tribunal do Júri e num momento de descuido dos agentes penitenciários e aproveitando que não usava algemas nos pés, saiu correndo, alcançou a rua e seguiu em direção ao Colégio Cataguases. A equipe do Presídio de Cataguases foi acionada e juntamente com o seu diretor fizeram o cerco e o encontraram na área daquela escola. Beto Tarzan foi preso e, desta vez, teve algemado também os pés e foi encaminhado ao Pronto Socorro Municipal onde fez o Exame de Corpo de Delito. A Polícia Militar registrou um Boletim de Ocorrência de sua fuga e, em seguida, foi levado de volta a Muriaé.
OBS: Título da matéria foi alterado às 20:38h para acabar com dupla interpretação.
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O preço da cesta básica em agosto caiu em 13 das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores quedas no preço do conjunto de produtos alimentícios essenciais ocorreram em Goiânia (-4,04%), Fortaleza (-3,96%) e no Recife (-3,43%). No acumulado do ano, no entanto, somente três localidades apresentam variação negativa: Florianópolis (-1,97%), Goiânia (-1,79%) e Belo Horizonte (-0,12%). Entre janeiro e agosto, Aracaju foi a capital com maior acréscimo, uma alta de 14,28%.
Apesar do recuo de 2,38%, São Paulo continuou a ser a capital com maior valor (R$ 319,66), seguida por Porto Alegre (R$ 311,50), Vitória (R$ 310,03) e Manaus (R$ 305,78). Os menores preços foram registrados em Aracaju (R$ 233,19), Salvador (R$ 257,54) e Goiânia (R$ 258,45).
Nos últimos 12 meses, houve aumento em 14 das 17 localidades pesquisadas (nesse período não havia sido incluída Campo Grande). As maiores variações foram registradas em Salvador (14,35%), João Pessoa (14,07%) e Belém (12,88%). Somente em Florianópolis (-3,77%), Goiânia (-2,07%) e no Rio de Janeiro (-1,36%) foi apurada diminuição dos preços.
Considerando o custo da cesta mais cara, o Dieese estima o valor do salário mínimo necessário para comprar os produtos essenciais. Em agosto, o piso deveria ser R$ 2.685,47, ou 3,96 vezes o mínimo em vigor (R$ 678). A defasagem, no entanto, é menor do que a registrada em agosto do ano passado, quando o valor necessário representava 4,16 vezes o mínimo do período (R$ 622).
O cálculo é feito a partir do que estabelece a Constituição Federal: o salário deve ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
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Aconteceu, na noite dessa terça-feira,
3, no salão social da AABB, o coquetel de relançamento do Hino de Cataguases
que recebeu arranjos de Ezequiel Sabino e foi cantado por sessenta e cinco
artistas cataguasenses. O evento foi promovido pela Associação de Criadores de
Arte, Produtores de Eventos Culturais e de Entretenimento (Acriar) e a gravação
do Hino tem patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura e de um grupo de
empresas locais.
Mais de duzentas pessoas dentre
artistas, produtores culturais e convidados compareceram à ocasião para
assistirem ao vídeo dos bastidores da gravação do trabalho e, segundo Emanuel
Messias, presidente da Acriar e produtor fonográfico e artístico da regravação
do Hino, "a cereja do bolo está guardada para amanhã (4), a partir das 20
horas, no Centro Cultural Humberto Mauro, onde poderemos assistir ao filme completo
das gravações e lançar o Hino nas redes sociais". O evento desta quarta-feira
também contará com diversos shows e performances musicais.
Quem foi ao coquetel no salão da AABB
também pôde escutar clássicos da música brasileira e internacional nas vozes e
nos instrumentos dos artistas que participaram do 55º Sarau da Acriar, realizado
em homenagem ao falecido músico Aloísio Condé. A festa seguiu animada em em
clima de confraternização até às 23 horas e contou com a participação do Grupo
Aero, Marcê Porena e Max Robert, Eduardo Henriques, Celeste Quirino, Elisa
Nunes, além de inúmeros outros músicos de diversas gerações. (Foto: Paulo Victor Rocha)
Veja fotos da festa clicando na galeria abaixo.
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O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quarta-feira que o Congresso dos EUA não tem o direito de aprovar o uso da força contra a Síria sem uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, e se o fizer estará cometendo um "ato de agressão".
Putin também acusou o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, de mentir ao Congresso sobre o papel da rede militante Al Qaeda no conflito sírio ao buscar aprovação dos parlamentares dos Estados Unidos para uma ação militar contra o governo da Síria.
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A reunião Ordinária da Câmara
Municipal de Cataguases ocorrida nesta terça-feira, 3, foi tranquila e terminou
por volta das 22 horas. Dois assuntos foram os mais discutidos; o primeiro
tratou da censura imposta pelo presidente da Casa ao vereador Serafim Spíndola
por ter se dirigido de forma considerada por Fernando Pacheco "ofensiva" ao
Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Nicolau Siervi, na Sessão da Câmara
de 27 de agosto. E o segundo assunto foi o projeto de Resolução dos Vereadores
reduzindo o recesso parlamentar para quarenta e cinco dias contra os atuais
noventa. Como haviam vários projetos neste sentido, eles foram unificados,
votados e aprovados.
O voto de censura ao vereador
Serafim entrou na Pauta da Sessão e Fernando pediu-lhe para fazer sua defesa.
Ele fez severas críticas ao Secretário Municipal de Serviços Urbanos e
reafirmou que ele, Nicolau Siervi, tem negociado com a Copasa sobre a questão
dos buracos que aquela empresa tem feito na cidade. Para comprovar seu
argumento leu trechos de uma notícia publicada no órgão oficial do Município,
jornal "Cataguases" de uma reunião entre Nicolau e técnicos da Copasa. Após seu
discurso vários vereadores, inclusive José Augusto Titoneli e o próprio
presidente da Câmara, Vereador Fernando Pacheco, adotaram uma postura
conciliatória pedindo a Serafim que se desculpasse com Nicolau o que poria fim
ao voto de censura.
O que parecia terminar em uma
incógnita com os vereadores votando secretamente uma possível censura a Serafim
chegou ao fim com abraços e apertos de mão de todos depois que aquele vereador
pediu desculpas ao Secretário. E, para surpresa de todos, Serafim também anunciou
que vai retirar nesta quarta-feira, 4, o mandado de segurança impetrado por ele
contra a Mesa Diretora da Câmara que lhe impediu acesso a um projeto de lei que
seria votado em regime de urgência naquela Casa. Os ânimos exaltados daquela
semana se transformaram em trocas de elogios na sessão desta terça-feira,
selando a paz entre os vereadores.
Da Tribuna da Câmara, a
professora de Educação Física, Marilice Tavares (foto), fez uma espécie de desabafo
sobre as demissões que vem sendo implementadas pela atual administração
municipal. Ela foi uma das demitidas e fez duas importantes denúncias. A
primeira que os alunos do Caic, onde ela ministrava aulas pelo Município, estão
sem professores desde a sua saída, "há quatro semanas", precisou Marilice. E a
segunda, que ao ser exonerada, não recebeu seus direitos trabalhistas "nem no
momento da rescisão, como determina a lei, nem depois. Questionei isto com o
pessoal da prefeitura e me disseram que deveria entra na justiça para ter os
meus direitos", contou.