O início do trabalho dos médicos estrangeiros e dos brasileiros formados no exterior foi adiado para o dia 23. O início estava previsto para o próximo dia 16. Antes de começarem a atender os pacientes, os profissionais terão uma semana de acollhimento nas capitais dos estados onde vão atuar.
No período de acolhimento, os médicos vão conhecer hospitais e demais unidades de saúde e a relação dessas instâncias com as unidades básicas onde trabalharão, de acordo com o Ministério da Saúde. Vão conhecer ainda os hábitos de vida e doenças mais comuns de cada região. A partir do dia 22, os profissionais seguem para os municípios a que foram designados.
Os 682 médicos formados no exterior, sendo 400 cubanos, participam desde o dia 26 de agosto de módulo de avaliação e acolhimento do programa, que ocorre simultaneamente em oito capitais. A aprovação nesta etapa, que testa também os conhecimentos linguísticos e de comunicação na prática médica, é condição para que eles recebam o registro profissional provisório e comecem a trabalhar.
No módulo de avaliação e acolhimento, os médicos têm aulas sobre legislação, funcionamento e atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS) com enfoque especial na atenção básica e aspectos éticos e legais da prática médica, além de língua portuguesa. O curso tem carga horária de 120 horas.
Dos 282 médicos formados no exterior selecionados pelo edital, 116 são brasileiros graduados em outros países, segundo o Ministério da Saúde.
Os médicos com diploma brasileiro ou revalidado no Brasil que foram selecionados pelo Mais Médicos têm até hoje (12) para começarem a trabalhar.
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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse hoje (11) que a educação infantil e a melhoria do salário dos professores estão entre as prioridades para a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo. Mercadante disse que o impacto dos recursos na educação ocorrerá a médio prazo.
"O grande salto dos royalties vai começar a acontecer daqui a quatro, cinco anos com a produção do Campo de Libra. Em sete, dez anos, teremos volumes expressivos de aporte de recursos na educação", disse em entrevista ao Bom Dia, Ministro, programa de rádio produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
Na segunda-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que destina 75% dos royalties do petróleo à educação e 25% à saúde. "Nesse início, os recursos não serão tão significativos, mas, ainda assim, nossa prioridade será aumentar os recursos do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação] e melhorar o repasse para ajudar as prefeituras e estados a darem mais importância à formação dos professores e a melhorar salários."
Em relação à educação infantil, o ministro lembrou que é preciso cumprir a determinação de ter, até 2016, todas as crianças a partir dos 4 anos de idade matriculadas na educação básica. O ministro disse ainda que é preciso ter nos próximos anos 50% das crianças até 3 anos nas creches. Hoje, 23% delas estão nessas instituições.
A ampliação das escolas de tempo integral e o pacto pela alfabetização na idade certa também foram citados pelo ministro da Educação. O pacto estabelece que todas as crianças até os 8 anos de idade sejam alfabetizadas e tenham os conhecimentos adequados em matemática.
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A equipe da Defesa Civil de Cataguases, comandada por Roseli Batista Ferreira, e investigadores da Polícia Civil no município coordenados pelo detetive Leonardo Pessanha, concluíram na manhã desta quarta-feira, 11, a Operação conjunta a bares, lanchonetes, restaurantes e supermercados da cidade, realizada durante toda a terça-feira, 10, que culminou na interdição da Pastelaria Chinesa (centro) e do Restaurante da Fifi (entrada do Bairro Ibrahim), além de descobrir uma fraude praticada por funcionários do Supermercado Bahamas/Beira Rio. Lá, funcionários ensacavam arroz que, supõe-se, estava com data de validade vencida ou cuja embalagem original fora destruída por manuseio errado.
As matérias publicadas sobre a Operação receberam diversos comentários no Site. À exceção de uma ou duas postagens, todas foram amplamente favoráveis ao trabalho conjunto da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária. "O povo sabe o que é certo e não gosta de ser enganado", comentou o delegado Gutemberg de Souza Filho, ao saber da repercussão da Operação que ele comandou.Na manhã desta quarta-feira policiais civis e a equipe da Vigilância Sanitária levaram todos os produtos apreendidos na Operação do dia anterior, cerca de uma tonelada de alimentos inservíveis ao consumo humano, para o Aterro Sanitário, que fica na zona rural de Cataguases. Lá toda a carga foi despejada ao solo e depois coberta por uma camada de terra dentro dos padrões ambientais de descarte de produto perecível. Leonardo Pessanha comentou o trabalho: "Esta primeira operação foi um alerta para comerciantes que agora terão de se enquadrar para continuarem vendendo comida e para a população que estará mais alerta quando form comer fora de casa e poderá, inclusive, denunciar eventuais irregularidades", disse.
Roseli Batista, coordenadora da Vigilância Sanitária em Cataguases reiterou a missão do setor que dirige. "Nossa missão continua sendo a de divulgar as normas técnicas e orientar os comerciantes e sobre a importância de se adequarem à elas", frisou. sobre a operação de terça-feira, a coordenadora da Vigilância Sanitária disse que sempre que a Polícia Civil julgar necessário "o nosso apoio e participação em ações como esta estaremos à disposição". Ela também negou tenha sido encontrada carne de cachorro em um dos frezers da Pastelaria Cataguases. "Não teve nada disso", refutou Roseli. Nos demais estabelecimentos vistoriados as falhas existentes não são, segundo ela, motivo para interdição. "Vimos alguns detalhes que precisam ser sanados, mas que não comprometem a saúde da população", explicou.
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O Secretário Municipal de Saúde de Cataguases, Alexandre Castelar de Lacerda, recebeu a reportagem do Site do Marcelo Lopes na tarde desta quarta-feira, 11 de setembro, para alertar a população sobre os cuidados que ainda devem ser tomados com relação à gripe causada pelo vírus H1N1. O médico, que também atua na cidade vizinha de Miraí, participou esta semana de uma reunião naquela cidade, organizada pela Regional de Saúde de Ubá, a qual o município pertence, para falar sobre o assunto.
Segundo ele, todos os médicos daquela regional estiveram na reunião, que foi deflagrada em função de casos da doença recentemente confirmados em Miraí e outras cidades da região. "Já são três casos de H1N1 em Miraí e isso muito nos preocupa, porque se trata de uma cidade muito próxima a Cataguases e muitas pessoas que moram lá trabalham aqui, e vice-versa", explicou Alexandre Lacerda.
No entanto, o Secretário afirmou que a população de Cataguases não deve se alarmar, pois aqui não foi registrado nenhum caso de gripe causada pelo vírus H1N1. "Mesmo assim, as pessoas não devem se descuidar e sempre lavar as mãos, usar o álcool gel, evitar lugares fechados e, em caso de qualquer suspeita de gripe mais forte, com febre alta, dor de cabeça e tosse persistente, procurar o serviço de saúde mais próximo", lembrou.
O Secretário também informou que já se reuniu com todos os médicos que atendem a população de Cataguases nas unidades de saúde e no Pronto Socorro Municipal para orientá-los, em casos de suspeita da doença, a iniciar imediatamente o tratamento com a medicação Tamiflu, que trata tanto a gripe comum como a causada pelo vírus.
DengueNa oportunidade, o Secretário Alexandre informou também que a cidade já começa a registrar os primeiros casos de dengue. "Com a proximidade da primavera e as eventuais chuvas deste período, as condições para o desenvolvimento do mosquito transmissor da doença ficam ideais. Por isso, é preciso redobrar os cuidados para evitar o acúmulo de água limpa e parada em recipientes como pratinhos de vasos de planta, pneus velhos, entre outros, já bastante conhecidos da população. Aliás, esse comportamento deve ser mantido o ano todo, pois a prevenção é o melhor tratamento para a dengue", alertou.
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A Câmara Municipal de Cataguases aprovou na sessão desta terça-feira, 10, a criação de uma CEI- Comissão Especial de Inquérito - para investigar as recentes demissões ocorridas na Prefeitura de Cataguases. A iniciativa já está sendo chamada com bom humor de "CEI da Demissão", um trocadilho com a situação dos servidores. Esta será a segunda iniciativa neste sentido desta legislatura (a primeira foi sobre o Carnaval) e uma terceira já está a caminho, por intermédio do vereador Luiz Carlos Sodré, o Russo, que quer apurar o leilão de imóveis realizados em 2012 cuja renda seria destinada à compra do Cine Edgard.
O Vereador Maurício Rufino conversou esta manhã por telefone com o jornalista Marcelo Lopes, editor deste site, sobre a criação da nova CEI. A seu lado estão os vereadores Walmir Linhares, que será o relator e Antônio Beleza, integra como membro a nova comissão que será presidida pelo próprio Maurício. Ele, recentemente, presidiu a Comissão de Assuntos Especiais que investigou o chamado "Escândalo do Cemitério". Segundo o vereador o tema (demissão) "não é muito agradável mas alguém precisa encará-lo de frente", justificou.
Aprovada, a CEI deverá começar a funcionar já na segunda-feira, 16, "caso sua criação tenha sido publicada no domingo no Jornal Cataguases" (órgão oficial dos Poderes Municipais), explicou Maurício. "Vamos obedecer a um cronograma que nós da Comissão, elaboramos e aprovamos", contou. Ele disse estar animado para mais este "desafio" e espera com isto poder esclarecer a situação constrangedora provocada pelas demissões em curso na Prefeitura.
"Sem dúvida é uma situação muito delicada porque há denúncias de demissões irregulares, como a de que servidores concursados e até com vínculo no sindicato da categoria teriam sido demitidos. Há também informações - que vamos confirmar - de que a Prefeitura não está pagando os direitos dos servidores no ato da homologação", acrescentou. Para esclarecer toda esta situação que tem tirado o sono de muitos servidores municipais, Maurício e seus colegas tem um prazo de noventa dias, que pode ser prorrogado por mais trinta. Neste período, a Comissão vai ouvir o maior número possível de pessoas. "Vamos esclarecer esta situação, dar tranquilidade ao servidor e se for encontrados culpados ou alguma irregularidade, vamos punir", finalizou o vereador.{{banner-interno}}