O Clube do Remo realizou na noite deste sábado, 5, show com o grupo Jeito Moleque, em comemoração aos seus 86 anos de fundação. A iniciativa levou uma multidão a cantar e dançar os sucessos da banda e foi o ponto alto dos festejos que começaram no dia 30 de setembro e se estenderão até o próximo final de semana com muitas outras atrações, conforme informa o seu presidente, Sebastião do Carmo Ferreira Mendonça, o Nem, que assumiu o clube há pouco mais de um ano e vem realizando um trabalho que busca diversificar suas atividades e valorizar o associado.
O show do Jeito Moleque agradou em cheio ao público. Cantando seus maiores sucessos e músicas do novo CD "Viva Vida", que acaba de ser lançado, os rapazes fizeram uma apresentação animada e contagiante. A platéia retribuiu cantando e dançando cada uma das músicas. Depois de quase duas horas de muito samba, a banda, que se formou em 1998, despediu-se de Cataguases deixando no público a vontade de que aquele momento não terminasse. O Jeito Moleque é formado por Bruno Diegues (voz), Carlinhos (cavaquinho e vocal), Felipe (violões, banjo e vocal), Rafa (percussão e vocal) e Alemão (percussão).
Já faz parte da tradição do Clube do Remo promover um grande show no mês de seu aniversário e este ano a escolha foi para este estilo musical que mistura samba e pagode e é tão bem representado pelo Jeito Moleque, contou Nem, presidente do Remo. Ainda dentro do calendário festivo, no próximo final de semana será realizada uma seresta com Serginho Toledo, no dia seguinte, dia das crianças, vai acontecer a também tradicional festa em homenagem aos baixinhos. O encerramento das festividades será no último final de semana de outubro com o Festival de cerveja.
O presidente Sebastião do Carmo, o Nem, aproveita o momento festivo para analisar o próprio mandato. Ele, aliás, vem realizando bela uma administração à frente daquele clube que é o maior da região, "com muita seriedade e transparência", conforme destacam seus colegas de diretoria, Betão e José de Mendonça. "Como o Remo tem milhares de associados esta lisura em todos os atos da diretoria é fundamental", confirmou o próprio Nem revelando ainda que tem procurado direcionar suas ações para tornar o clube ainda mais dinâmico e atrativo para o associado. "Nossa meta e trazer o associado para cá e aqui ele possa sentir-se bem e ter bons e agradáveis momentos de lazer e descontração no clube", destacou.
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A banda cataguasense Raiz do Apocalipse se apresentou às 21 horas desse sábado, 5, no Anfiteatro Ivan Müller Botelho, e, com casa cheia, relembrou clássicos do Rock and Roll e Heavy Metal, que foram cantados por centenas de pessoas que lotaram o local. Na primeira parte do show foram tocadas músicas das bandas britânicas Led Zeppelin Deep Purple e Jethro Tull. Já no segundo momento da apresentação, o público delirou ao escutar algumas das melhores músicas do Black Sabbath, como Fairies Wear Boots, War Pigs, Paranoid e NIB. O show também contou com apresentação de músicas de autoria do grupo.
No palco, o vocalista Marco Antônio Ventura (Marquinho), o guitarrista Wilson Mendonça de Sousa Neto (Wilson Neto), o contrabaixista Warney Romanhol e o baterista Juninho Pachiega realizaram performática apresentação, com solos, arranjos, iluminação e figurino que remontavam o ambiente característico dos shows de rock dos anos de 1960 e 70. A banda Raiz do Apocalipse surgiu há 11 anos e hoje é um dos grupos mais respeitados na cena cataguasense. Sempre quando se apresenta na cidade, uma legião de fãs comparece para prestigiar seus sempre vigorosos e animados shows.
Segundo Pachiega, "é inexplicável subir ao palco e ver a galera trocando energia com a gente. Essa plateia é maravilhosa e isso não tem palavras para descrever", disse o baterista. Wilson destacou que ficou muito alegre com o público, "que é o principal responsável pela animação do show", lembrando que "a apresentação foi um preparativo para os shows do Black Sabbath no Brasil, a serem realizados na próxima semana". O guitarrista explicou que "a intenção da banda é evocar as raízes do Rock and Roll e relembrar bandas e artistas consagrados, por isso, o próximo show será em homenagem a Bob Dylan", revelou. A apresentação desse fim de semana fez parte do calendário de eventos do Projeto Usina Cultural que tem produção de Fausto Menta, apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa através da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
Veja as fotos do show na galeria abaixo.
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As Faculdades Integradas de Cataguases (FIC-UNIS) estão com inscrições abertas para o curso de extensão "Sexualidade para além dos tabus", que será ministrado pela professora Virgínia Ribeiro de Souza e é destinado a professores, pedagogos, pais e público em geral. O objetivo é fornecer oportunidades para análise das dificuldades do cotidiano escolar, quando o assunto for sexo; compreender sua própria sexualidade; apresentar noções acerca da sexualidade na educação, bem como seus desdobramentos; demonstrar a importância da orientação sexual, a construção da sexualidade nas instituições de ensino e dentro dos lares.
Virgínia Souza (foto abaixo) trabalhou durante quinze anos com educação de jovens e adultos, o que lhe deu vasta experiência como educadora de jovens e adolescentes, período em que a sexualidade passa a fazer parte de forma contundente na vida dos educandos. "Tive oportunidade de me especializar e fazer muitos cursos sobre o tema, e sabemos que a demanda é enorme nas escolas e mesmo na sociedade; é um assunto que merece toda a atenção e cuidado em sua condução e o educador tem um papel importantíssimo nessa etapa da vida de seus alunos", disse a professora.O curso, que acontece nos dias 19 e 26 de outubro e dias 9 e 23 de novembro, de 8 às 12 horas, no campus da FIC, será dividido em seis módulos: A Sexualidade através da História; A sexualidade na Família; Entendendo a sexualidade na Escola; Sexualidade na atualidade; Gênero, Educação e Diversidade Sexual; Gênero, Diversidade Sexual e Mídia. A carga horária é de 40 horas/aula, sendo 25 horas/aula distribuídas nos seis módulos presenciais e 15 horas destinadas à elaboração, discussão, organização de trabalhos e apresentação de um Plano de Intervenção Escolar. As inscrições podem ser feitas de segunda a sexta-feira, de 14 às 18 horas, com Thaynara, ou às quartas-feiras de 19 às 21 horas, com Anicézia, na secretaria de faculdade. O investimento é de R$ 70,00.
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Terminou neste sábado, 5 de outubro, o projeto "Unopar em Ação – Responsabilidade Social", na Escola Municipal Monsenhor Solindo. Trata-se de uma ação integrada dos alunos da Universidade Norte do Paraná, que mantém em Cataguases um de seus 480 polos de ensino à distância. Com sede em Londrina, a Unopar oferece na cidade dez cursos e tem matriculados 324 alunos, conforme informou a coordenadora pedagógica da instituição, Renata Abritta.
Segundo ela, o projeto desenvolvido na escola foi uma forma que a universidade encontrou de atuar positivamente na vida dos moradores das cidades onde está presente, levando solidariedade e o conceito de voluntariado. "Tudo começou no dia 28 de setembro, quando os alunos da Unopar implantaram aqui na Escola Municipal Monsenhor Solindo uma horta comunitária, sob a supervisão do biólogo Paulo Jacinto. A partir daí, eles também pintaram novas marcações na quadra esportiva, os jogos de psicomotricidade no pátio e os brinquedos do parquinho", contou animada. Renata, que também é diretora daquela escola municipal completou revelando que os alunos "se emocionaram com as novidades ao chegarem na escola".
Ela informou também, que no encerramento do projeto ocorrido no sábado, 5, o ponto alto foi o encontro dos alunos da escola e os da universidade que se conheceram, realizaram algumas atividades em conjunto e ainda saborearam um lanche feito especialmente para a ocasião. "Foi uma alegria e a culminância deste projeto que terá continuidade", garantiu Renata, que já pensa em novidades para o próximo ano. Enquanto o Verão não chega, os alunos da Monsenhor Solindo continuam cuidando da horta e se alimentando de sua produção, encerrou a diretora da escola municipal. Na horta, com seis canteiros, foram plantados alface, agrião, cebolinha, brócolis, cenoura, mostarda e taioba, além de um pé de caju e outras árvores.
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Aconteceu, na manhã deste sábado, 05, a Arena Inaugural do Escola Animada, projeto que envolve profissionais da Fábrica do Futuro, professores representantes dos dez municípios envolvidos na proposta e especialistas das áreas de Educação, Cultura e Comunicação. O evento foi realizado a partir das 9 horas, no Estúdio-Escola da Fábrica do Futuro, localizado no PINA (Ponto de Interação nas Artes), que funciona no espaço do antigo CTM (Centro das Tradições Mineiras), no bairro Guanabara, em Cataguases.
O gestor cultural César Piva, da Fábrica do Futuro, abriu o encontro, que contou com a participação de dezenas de pessoas, dentre as quais estavam integrantes do projeto, autoridades públicas e convidados especiais. Conforme destacou César, "o Escola Animada possibilitará expor, discutir, refletir e criar ideias em rede, (re)aproximando cultura e educação. É um momento de gerar e fortalecer agentes culturais e educacionais, tendo como foco as novas perspectivas de desenvolvimento em torno do audiovisual", disse o gestor.
Na ocasião, também se pronunciaram Ângelo Andrade Cirino, secretário municipal de Indústria, Comércio e Segurança; Laura Giordano, representante do Instituto Votorantim; Solange Soares Cabral Riguete, superintendente regional de ensino de Leopoldina e Vânia Costa, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Eles destacaram a importância do projeto para os municípios envolvidos e, conforme relatou Ângelo, existe um entendimento tanto do prefeito Cesinha Samor, como da Câmara Municipal sobre os benefícios que o Escola Animada e todo esse movimento em torno do Polo Audiovisual trarão para a indústria da cultura e a Educação em Cataguases.
Ao fim da manhã, o professor Ladislau Dowbor, que é economista, pesquisador e consultor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, conversou com os participantes sobre "Cultura, Educação, Inovação e Desenvolvimento Local", com foco no assunto do projeto. O economista disse que essas questões devem ser pensadas levando em consideração a economia criativa. "Toda criação exige um pouco de matéria-prima e muito de conhecimento", disse Laudislau. Além do professor, participaram da conversa Beatriz Bento, da UEMG em Leopoldina, e Gilca Napier, secretária de Cultura de Muriaé.
No período da tarde, foram realizadas oficinas de capacitação com os participantes e conforme revelou o coordenador pedagógico do projeto, Luiz Fernando Leitão, o Escola Animada teve início em fevereiro e ao longo do primeiro semestre de 2013, foram desenvolvidas as bases metodológicas, bem como formada a rede de mediadores locais. "Agora é trabalhar para que os profissionais da educação envolvidos no projeto possam utilizar o conhecimento adquirido para tornar as aulas mais atrativas e dinâmicas, tendo como ferramenta o audiovisual", destacou o coordenador.
Veja mais fotos do evento na galeria abaixo.
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