A Câmara Municipal de Cataguases realizou na noite desta terça-feira, 29, uma sessão ordinária tranquila e que teve duas horas de duração, uma das mais curtas deste ano. Dos projetos que seriam votados, apenas o de autoria do Executivo, que trata da implantação do Sistema Municipal de Cultura, não foi votado porque o Secretário Municipal de Cultura, Zeca Junqueira, o retirou da Pauta para "fazer alguns ajustes". O mesmo projeto, no entanto, deverá retornar àquela Casa nas próximas semanas. Por conta desta retirada, o presidente da Câmara, Vereador Fernando Pacheco, sugeriu colocar na Ordem do Dia outro projeto de lei, o de numero 31/2013, que firma convênio entre Prefeitura de Cataguases e o Asilo São Vicente de Paulo. Todos os vereadores apoiaram sua iniciativa e o projeto foi discutido e aprovado por unanimidade. Pelo projeto o Executivo Municipal se compromete a repassar R$2.702,00 mensais àquela instituição retroativo a 1º de setembro último. Também foi aprovado por todos os vereadores presentes o nome de Maria Mendes Netto a uma rua em Cataguases.
A última aprovação da Sessão foi a segunda votação do Substitutivo ao Projeto de Resolução número 10/2013, de autoria do vereador Fernando Amaral, que altera o Artigo 229 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Cataguases, que tratam sobre votações secretas. De acordo com seu substitutivo, os vereadores passarão a votar nominalmente, por escrito, em alguns casos, retirando do vereador a responsabilidade de desempatar uma votação polêmica como por exemplo, a cassação de um prefeito ou mesmo um colega de mandato.
Instalação do serviço de Radioterapia A segunda etapa da sessão, onde as pessoas da comunidade fazem uso da palavra para tratar de algum tema específico, foi ocupada por Cláudia Cerqueira dos Santos, paciente do Instituto Oncológico de Cataguases e que está curada de um câncer de mama e, na sequência pelo médico daquele instituto, Vinícius Costa Klein. Ambos defenderam a implantação em Cataguases do serviço de Radioterapia como forma de ampliar o serviço prestado pelo Oncológico e de dar mais conforto aos pacientes.
Cláudia Cerqueira apresentou-se com o paciente do Oncológico há três anos e em seu depoimento revelou ter sobrevivido ao câncer de mama e ter feito uma cirurgia para retirada da mama, "mas não quis fazer a reconstituição por opção pessoal", frisou. Ela disse que o paciente de câncer "não precisa de pena, mas sim de condições para tratar-se" e que vive sua vida normalmente. Ela crescentou não ter necessitado de terapias mais radicais, mas disse conhecer pessoas que necessitam de um tratamento de radioterapia. Por fim, pediu aos vereadores para abraçarem esta ideia e envidar esforços no sentido de que o município adquira um terreno para a instalação do serviço de radioterapia.
O oncologista Vinícius Klein, que trabalha no Oncológico de Cataguases, reiterou o pedido de Cláudia e trouxe novas informações e sugestões. Segundo ele os proprietários do Oncológico (de Juiz de Fora), estão dispostos a investirem "dois milhões de reais na unidade de Cataguases". Neste sentido ele sugeriu que a prefeitura transforme o lugar onde hoje funciona o Pronto Socorro no novo Centro de Oncologia de Cataguases e "ali instale o serviço de radioterapia que poderá evoluir para a prestação de outros serviços", disse. O Pronto Socorro será desativado em breve porque será implantado nas dependências do Hospital de Cataguases. De acordo com o médico se esta ideia se concretizar, "Cataguases terá um centro oncológico referência na região e as cidades das imediações trarão seus pacientes para cá". A iniciativa de Vinicius Klein foi muito bem recebida pelo presidente daquela Casa, Vereador Fernando Pacheco, que pediu a união de todos em torno desta proposta.
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A Policia Militar prendeu no final da tarde desta terça-feira, 29 de outubro, três rapazes por tráfico de drogas. Uma denúncia anônima levou os policiais até o Campo do Burrão, na Granjaria, em Cataguases, onde foram presos em flagrante próximo a uma árvore onde também foi encontrada uma balança de precisão.
Após receber a denúncia uma viatura comandada pelo Sargento Eduardo compareceu ao local com mais três policiais que ao chegarem no local identificaram os rapazes citados na denúncia nas imediações. Porém, ao se aproximarem para fazer a abordagem, eles fugiram. Os policiais fizeram então um cerco nas imediações e conseguiram prender os suspeitos que foram identificados como sendo D.O.G, 25 anos, que assumiu ser o dono da droga encontrada com eles; V.A.P., 18 anos de idade e W.S.O., 18 anos.Foi encontrado um cigarro de maconha e uma trouxinha da mesma droga em poder dos rapazes, além de aparelhos celulares e uma balança de precisão que foram apreendidas. Os três rapazes passaram por exame de corpo delito e levados para Leopoldina onde prestaram depoimento na delegacia de policia. Esta ação policial, conforme revelou Sargento Eduardo, fez parte da Operação Região Segura, que está acontecendo nesta terça-feira, 29, nas cidades da região.
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A Huawei andava sumida. Depois do lançamento do Honor, em abril de 2012, ela não trouxe mais nenhum aparelho para o mercado nacional, embora continuasse a todo o vapor no exterior com aparelhos que chamam a atenção como o Ascend P2, Ascend P6 e Ascend Mate.
Foi só em agosto deste ano que a empresa voltou ao mercado de consumo no Brasil com uma nova estratégia: a produção nacional (em uma fábrica da Compal em Jundiaí, no interior de SP) para baratear os aparelhos. E o primeiro produto desta nova fase da empresa no país é um smartphone de entrada, o Ascend G510.
Design e hardware
A frente do G510 é dominada por uma tela LCD de 4.5" e resolução de 480 x 854 pixels, que merece destaque não só pelo tamanho: ela usa a tecnologia IPS, que é garantia de melhor contraste, fidelidade de cor e ótimo ângulo de visão quando comparada às telas LCD tradicionais.
Abaixo dela ficam três botões sensíveis ao toque (voltar, home e menu), e aqui há um problema: eles se acendem em ambientes pouco iluminados, mas quando estão apagados (na maior parte do tempo) os ícones são difíceis de enxergar. Uma opção na tela de configurações para deixá-los sempre acesos, como nos aparelhos da Samsung, seria bastante útil.
Na traseira ficam a lente para a câmera de 5 MP, acompanhada por flash, e um alto-falante. A tampa traseira é texturizada, o que evita que o aparelho escorregue nas mãos e reduz o acúmulo de marcas de dedo e riscos. Sob ela você irá encontrar uma bateria de 1.700 mAh, um slot para um SIM Card (comum) e outro para um cartão microSD de até 32 GB, que pode ser usado para expandir os 4 GB de memória interna, dos quais cerca de 2 GB estão disponíveis ao usuário.
Por dentro o G510 é baseado em um processador dual-core da Qualcomm, o Snapdragon MSM8225 de 1.2 GHz, acompanhado por 512 MB de RAM. Ele é um smartphone 3G single-chip, com todos os recursos que se espera de um aparelho moderno, incluindo GPS, Bluetooth 2.1 e suporte a redes Wi-Fi nos padrões 802.11 b/g/n.
Software
O sistema operacional do Ascend G510 é o Android 4.1, com uma interface própria que a Huawei chama de "Emotion UI". Na prática ela mistura conceitos do Android e do iOS: como no sistema da Apple não há uma "gaveta" separada com os apps: todos os ícones ficam espalhados pelas telas iniciais e podem ser agrupados em pastas. Mas como no Android eles podem ser posicionados livremente e é possível misturar ícones e widgets em uma mesma tela, o que dá mais flexibilidade na organização. No rodapé da tela fica uma dock onde você pode colocar ícones para até cinco de seus apps favoritos, e é possível ter de uma a nove telas iniciais.
A aparência da interface pode ser personalizada com o uso de temas, que modificam o papel de parede, ícones dos apps, sons e fontes. Cinco temas vem pré-instalados, e é possível misturar elementos (ícones de um e sons de outro, por exemplo) para criar um tema personalizado que seja "a sua cara". Infelizmente não há uma opção para download de novos temas.
Há poucos aplicativos pré-instalados, o que é bom. Entre eles um gerenciador de arquivos, MP3 Player, bloco de notas e um utilitário que permite fazer backup de seus apps (e dados relacionados) em um cartão de memória.
Câmera
As fotos feitas com o Ascend G5120 durante o dia não são mais que aceitáveis, mas as feitas em ambientes pouco iluminados ou cenas noturnas mostram muito ruído. Quanto menos luz ambiente, maior o tempo de exposição, ou seja, qualquer objeto em movimento irá aparecer borrado, como no segundo exemplo abaixo feito em uma estação do Metrô de SP.
O software da câmera é básico, com opções manuais como ajuste de ISO, balanço de branco e exposição, alguns efeitos de cor e a possibilidade de fazer fotos panorâmicas. A resolução máxima para vídeos é de 640 x 480 pixels.
Desempenho e autonomia de bateria
O processador de 1.2 GHz do Ascend G510 conseguiu um resultado modesto de 8649 pontos no AnTuTu, nosso teste padrão em smartphones Android. Se levarmos em conta apenas este número parece o suficiente para todas as tarefas do dia-a-dia, mas há um porém: assim como o LG Optimus L4 II Tri o G510 tem apenas 512 MB de RAM, o que é só o mínimo necessário para rodar o Android 4.1.
O resultado disto é uma experiência cheia de "engasgos", como no aparelho da LG. Aplicativos que deveriam ficar abertos em segundo plano são fechados para liberar memória, transições e animações engasgam com frequência e há pausas ocasionais de segundos ao alternar entre aplicativos ou mesmo para retornar à tela inicial. O aparelho também não é indicado quem pretende se divertir com mais do que jogos casuais, por causa da memória interna limitada: um jogo como Asphalt 7, por exemplo, ocuparia sozinho metade do espaço disponível.
A autonomia de bateria agradou: chegamos ao fim de um dia de uso típico, quase 12 horas e meia fora da tomada, com 42% de carga restante. O segredo é visível no gráfico acima: o consumo de energia quando o aparelho está em "stand-by" (indicado pelos trechos onde a linha é quase reta), como sobre a mesa com a tela desligada, é mínimo. Mas no teste de reprodução de vídeo, feito com o brilho da tela em 50% e o aparelho no modo avião, conseguimos 4 horas e 32 minutos, o que é um resultado abaixo da média.
Veredito
A bela tela e a capacidade de personalizar a interface a seu gosto chamam a atenção, mas a pouca memória RAM acaba prejudicando o Huawei Ascend G510, que tem preço sugerido de R$ 699. Quem procura um smartphone nesta faixa de preço será melhor servido por concorrentes como o Motorola RAZR D3, que além de uma câmera melhor traz o dobro de RAM. Isso resulta em uma experiência melhor no dia-a-dia e ainda dá ao aparelho uma maior chance de suportar versões futuras do Android.
Ascend G510PRÓTela grande e bonita Boa autonomia de bateria
CONTRAPouca RAM causa "engasgos" frequentes no uso no dia-a-dia Fotos não são mais do que aceitáveis
Fabricante: HuaweiPreço: R$ 699 (sugerido pela fabricante, sem subsídios de operadora)
A bela tela e a capacidade de personalizar a interface a seu gosto chamam a atenção, mas a pouca memória RAM acaba prejudicando o Huawei Ascend G510. Quem procura um smartphone nesta faixa de preço será melhor servido por concorrentes como o Motorola RAZR D3.
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O cantor e compositor cataguasense Renato Barushi, que é dono de uma simpatia ímpar e talento idem, acaba de lançar seu primeiro clipe da música "Sem Reparo", quinta faixa de seu álbum "Renato e o Mercado", CD de estreia e que foi muito bem recebido pelo público e recebeu boas críticas dos profissionais da área. Todo filmado em Cataguases, o videoclipe tem patrocínio da Sol e Neve e Pier, que deverá veicular o trabalho em todas as suas lojas.
"Sem Reparo" tornou-se videoclipe depois de vencer uma votação na fã page do cantor. E o resultado final é excelente. O CD, "Renato e o Mercado", foi lançado em 2012, e logo em seguida, pré-selecionado no 23º Prêmio da Música Brasileira. Para o videoclipe, conta Renato, "fizemos um arranjo especial, deixando a guitarra mais na frente e a bateria mais agressiva. Iniciativa do produtor do CD, o Paulo Maitá, que é de Belo Horizonte e hoje mora na Argentina", explicou o artista.
O clipe tem tudo para virar hit na internet e sucesso entre os ouvintes da boa música. Uma equipe de profissionais de ponta assina este trabalho como Eduardo Yep (RED7), que ficou por conta da direção e roteiro. Direção de Arte é de Rafael Aguiar e a produção de Juliana Souza; Angélica Diniz é a responsável pelo figurino e Kenio Souza, Colorista, além da mixagem ter ficado a cargo de Bruno Mahais. Os atores são: Renato Barushi, Andressa Webster, Margareth Netto Amorim, Tarcísio Vória Carvalho e Nilyê Oliveira. O clipe conta ainda com os figurantes Angélica Diniz, Leandro Guimarães, Sabrina Venturini e Juliana Souza.
Animado, Renato Barushi anuncia também o início da produção de seu segundo clipe, "que será uma animação com a canção ‘O mar gelou o deserto’, que pretendo lançar em dezembro". Veja o videoclipe "Sem Reparo" abaixo.
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O ex-jogador de futebol nascido em Cataguases, João Rodrigo Silva Santos, 35 anos de idade, foi decapitado na madrugada desta terça-feira, 29, em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele era casado e proprietário de uma loja de produtos naturais naquele bairro e levava uma vida pacata, segundo seus amigos e a esposa, conforme informou o Portal G1. Como profissional de futebol João Rodrigo atuou pelo Bangu, Madureira, Botafogo do Distrito Federal e em times da Suécia e Honduras.
Segundo Bruno Santos, amigo dele no Rio de Janeiro, recentemente sua loja foi assaltada. "Um Astra preto com dois homens renderam ele. Ele não tinha inimigos", revelou o amigo acrescentando que há poucos dias o carro de João, um I30, também foi roubado. Ainda conforme noticiou o Portal G1, o cunhado da vítima, que não quis se identificar, disse que a esposa da vítima, Geisa Silva, é policial militar e trabalha na Unidade Pacificadora de São Carlos, na Zona Norte. A Polícia informou que João teve a cabeça deixada dentro da sua mochila, na porta da casa, por volta das 6 horas desta terça-feira, 29. Ele teve a língua e os olhos arrancados. Testemunhas disseram que viram João Rodrigo sendo abordado por homens que o levaram dentro do próprio carro,o que caracterizaria um sequestro.
João Rodrigo deixa sua mãe, dona Estela, e a irmã, Cláudia, que residem na Avenida Guido Marliére, em Cataguases. Ainda criança começou a jogar futebol no Flamengo e depois no Operário, quando despontou para o esporte como centro-avante. Aos 16 anos ingressou no time juvenil do Bangu, e aos 19, estreou como reserva dos profissionais, mas foi em 1998 que teve sua grande chance como titular em um jogo do Campeonato Carioca quando marcou seu primeiro gol na vitória sobre o Fluminense por 2 x 1, em Moça Bonita. O auge da carreira, no entanto, foi alcançado em Honduras.
Ricardo Paiva, amigo de infância de João Rodrigo, informou ao Site do Marcelo Lopes que ele não vinha a Cataguases havia cerca de cinco anos. "Eu o conheci quando tinha 8 anos de idade e a gente morava no bairro Leonardo. A gente ia juntos para a aula e jogar bola também. Eu frequentava a casa dele e ele a minha. Vai deixar saudade", completou Ricardo que é Agente de Saúde em Cataguases. Ele revelou que ainda não há informações sobre a data nem o local do sepultamento. Dona Estela e Cláudia viajaram hoje cedo ao Rio de Janeiro. Na foto acima, de Giulliane Viêgas, do Jornal Extra, a calçada onde a cabeça de João teria sido deixada. (Fotos: reprodução internet)
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