O Cemitério Municipal São José recebeu nesta sexta-feira, 1º de novembro, os últimos preparativos para acolher os cerca de dois mil visitantes, previstos pela administração, no Dia de Finados, que acontece neste sábado, 2 de novembro. Em torno do campo santo já existem diversos ambulante vendem flores e arranjos ao preço médio de dez reais para que os familiares possam homenagear seus mortos, e o interior do cemitério ganhou limpeza geral e sinalização que vai facilitar o trânsito de pedestres.
Conforme informou o responsável pelo local, Marcos Gabriel, as obras e a limpeza do cemitério iniciaram-se há 30 dias, e neste Dia de Finados o local ficará aberto à visitação de seis às dezoito horas. O Cemitério também recebeu iluminação especial e vai contar com uma tenda para abrigar a população do calor ou da chuva. "Todos os funcionários estarão aqui de plantão para auxiliar, tirar dúvidas e atender as pessoas", destacou ele.
Um missa campal celebrada pelo Padre José Carlos está prevista para acontecer às 10 horas, e no local estarão instalados bebedouros e também um ambulância vai estar de plantão para atender qualquer eventualidade. As pessoas que vão de carro deverão procurar estacionar seus veículos mais distantes do Cemitério evitando assim congestionamento na rua que dá acesso ao local, especialmente na parte da manhã, quando o movimento é mais intenso, especialmente durante a celebração da Eucaristia, alertou também Marcos Gabriel.
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Nessa quinta-feira, 31 de outubro, o município de Cataguases recebeu oito novos pluviômetros semiautomáticos que auxiliarão os trabalhos da Defesa Civil em prol da segurança da população nos períodos de chuva. Os equipamentos foram custeados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Centro Nacional de Monitoramentos e Alertas de Desastres Naturais (Cemadan), e já estão instalados nos bairros Bela Vista (Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto), Pampulha (Escola Estadual Professor Clóvis Salgado), Taquara-Preta (Escola Estadual Professor Quaresma), Menezes (Escola Estadual Marieta Soares Teixeira), Dico Leite (Escola Estadual Astolfo Dutra), Santa Clara (Caic), Guanabara (Copasa) e no distrito da Glória, (Capela Mortuária).
Na próxima semana, mais um pluviômetro funcionará na torre de transmissão da empresa TIM e, conforme destacou Carlos Henrique Pires Júnior, coordenador da Defesa Civil de Cataguases, os novos equipamentos foram colocados em locais estratégicos para a prevenção de desastres naturais no município. "Por exemplo, no bairro Santa Clara, são registrados muitos deslizamentos de terra, então escolhemos o Caic como local de monitoramento. Outra escolha importante foi colocar um pluviômetro no distrito da Glória, porque através dele saberemos a quantidade de água que o ribeirão meia pataca trará ao município de Cataguases em determinado tempo de chuva", disse Carlos Pires.Todo o trabalho de montagem dos pluviômetros foi realizado por oficiais do Exército Brasileiro. Carlos Alexandre Rodrigues Faria, representante da Defesa Civil de Cataguases, acompanhou as instalações dos equipamentos e destacou que eles medirão a quantidade de chuva precipitada em milímetros nos determinados locais, para enviar informações de monitoramento à equipe da Defesa Civil via aparelho celular, proporcionando maior rapidez nas ações que objetivam evitar vítimas em enchentes e deslizamentos de encostas.
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O Instituto Oncológico de Cataguases fechou na noite desta quinta-feira, 31 de outubro, a campanha "Outubro Rosa" com uma palestra realizada no anfiteatro Ivan Müller Botelho. A iniciativa, que acontece em todo o mundo tem como objetivo a detecção precoce do câncer de mama, promovendo a conscientização da população sobre a doença, além de compartilhar informações e proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento. O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres na faixa dos 40 anos em todo o mundo, segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), que integra a Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.
Além de palestras, o Instituto promoveu uma verdadeira corrente rosa durante o mês: profissionais de saúde e até os vereadores da Câmara Municipal de Cataguases usaram a cor nas sessões para demonstrar sua adesão à campanha. Durante a palestra que finalizou o movimento na cidade, falaram o mastologista Bruno Laporte, a farmacêutica Denize Pereira Pinto, a enfermeira Rita Luiziê e a psicóloga Priscila Gonçalves Lobo. Com o tema "Uma campanha para tocar fundo no peito", os profissionais informaram sobre as causas e origens da doença, estatísticas, hereditariedade e, principalmente, sobre o diagnóstico precoce, que pode ser o diferencial entre vida e morte. "O autoexame das mamas, que deve ser feito todos os meses após o período menstrual, os exames clínicos, feitos nas consultas de rotina, e a mamografia são essenciais para que a doença seja descoberta a tempo, possa ser tratada e ocasionar o menor dano possível à paciente", destacou o mastologista. Ele também lembrou que as precauções devem permear todo o ano, e não só no mês de outubro. "Este é apenas um mês dedicado à causa, mas a prevenção deve acontecer o ano todo", ressaltou.
O movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama "Outubro Rosa", chegou ao Brasil na década de 2000. Em 2010 o governo brasileiro, por meio do Inca, passou a fazer parte da mobilização. Nos dois últimos anos, o instituto realizou eventos sobre câncer de mama com a participação da sociedade civil, além de produzir e distribuir materiais informativos com recomendações para a população e profissionais de saúde. Segundo dados do Instituto, em 2013, esperam-se, para o Brasil, 52.680 novos casos da doença, com risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Além dos exames e da observação sobre qualquer alteração nas mamas – o que deve levar a paciente a procurar um profissional de saúde o mais rápido possível -, os profissionais destacaram a alimentação saudável, livre de frituras e embutidos, uma rotina de atividades físicas elivrar-se de hábitos como fumar e usar bebidas alcoólicas como essenciais para a prevenção da doença.
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Está começando nesta manhã de sexta-feira, 1º de novembro, no Hospital Olyntho Almada, em Astolfo Dutra, as primeiras cirurgias de catarata feitas em convênio com o SUS e pelo cirurgião Breno Tavares Nogueira. A conquista deve-se ao esforço do vereador Joãozinho de Vista Alegre, que desde o início do ano assumiu esta causa e conseguiu junto ao Senador Zezé Perrela e ao deputado Gustavo Perrela, reunir as condições necessárias e levar os pacientes que necessitavam desta cirurgia até Sabinópolis. Agora, além de Astolfo Dutra, Cataguases prepara-se para também realizar estas cirurgias.
O Secretário Municipal de Saúde de Cataguases, Geraldo Antonucci, em entrevista ao Site do Marcelo Lopes, na tarde desta quinta-feira, 31, esclareceu a situação das cirurgias de catarata no município. Conforme explicou "já está tudo acertado. Nós fizemos um convênio com o Hospital de Cataguases para realizar as cirurgias. Para isso, o Hospital contratou dois médicos oftalmologistas. Agora, aguardamos apenas a liberação por parte da Secretaria de Estado de Saúde de Minas, o que deve acontecer nos próximos dias", contou. Por conta disso, Geraldo (foto ao lado) informa os pacientes que fizerem a cirurgia em Astolfo Dutra teráo que arcar com os custos da viagem. "Como Cataguases agora vai realizar este procedimento, não pode mais usar o serviço chamado TFD - Tratamento Fora de Domícilio - que leva as pessoas até as cidades para se tratarem". Ele, no entanto, revelou que nesta quinta-feira, as pessoas que estão sendo operadas naquela cidade, fizeram os exames de glicose em Cataguases, acrescentando que os demais "serão feitos em Astolfo Dutra, antes de cada cirurgia".
Em Astolfo Dutra serão realizadas de hoje, sexta-feira, até domingo, entre cento e vinte e cento e cinquenta cirurgias de catarata, conforme informou Geraldo Antonucci que também avisa: "Se alguém preferir esperar para operar aqui em Cataguases, não há problema algum", garantiu. O Secretário de Saúde de Cataguases finalizou a entrevista informando que aguarda para os próximos dias a liberação por parte do Estado, das cirurgias eletivas.
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O corpo do ex-jogador de futebol João Rodrigo Santos Silva, 35 anos, que foi decapitado na madrugada da última terça-feira, 29, em Realengo, Zona Norte do Rio de Janeiro, foi sepultado na tarde desta quinta-feira, 31, no cemitério da Saudade, em Jardim Sulacap, naquela cidade. Ele nasceu em Cataguases onde viveu até os 16 anos quando decidiu abraçar a carreira profissional e mudou-se para a capital fluminense. O corpo dele foi encontrado nesta quarta-feira, 30, e reconhecido pela família.
Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens ao ex-jogador que teve a cabeça deixada dentro de uma mochila na frente da casa onde morava com a mulher, a policial Geisa Silva, que trabalha na UPP - Unidade de Polícia Pacificadora - do Morro de São Carlos. Ela, que vestia a camisa do Bangu, time pelo qual João jogou durante dois anos, juntamente com a mãe e a irmã dele, estavam muito emocionadas.
Segundo informou o jornal Extra, em sua página na internet, "a Divisão de Homicidios da Polícia Civil investiga se postagens feitas numa rede social por João Rodrigo Santos Silva, podem ter relação com o crime. No dia 15 de outubro, o perfil da loja de João no Facebook publicou imagens de três homens que teriam sido responsáveis por um roubo ao estabelecimento dois meses antes, em 13 de agosto."
Ainda conforme reportagem do Extra, "na página que leva o nome da loja do ex-jogador - 'Força Natural Produtos' - o comerciante escreveu: "Pessoal, me ajude a colocar esses ladrões na cadeia. Fui furtado por esses criminosos, quem reconhecer um desses, me ajude!" A postagem incluia 20 imagens de câmeras de segurança que mostram três homens caminhando pela rua. O roubo, que causou um prejuízo de cerca de R$10 mil, foi registrado na 33ª DP (Realengo) na ocasião."
"- Vamos comparar com a filmagem que flagrou dois homens, um deles armado, rendendo a vítima na porta da loja na noite de segunda-feira. A hipótese de que sejam as mesmas pessoas é uma das linhas de investigação - explicou o inspetor Rafael Rangel, chefe de investigação da DH." Familiares disseram à reportagem do Jornal Extra apenas "nao terem forças, estamos arrasados. Só pedimos a Deus que nos dê forças e conforte o coração de Geisa". Também não disseram porque preferiram sepultá-lo no Rio ao invés de Cataguases, sua cidade natal. (Foto: Bruno Gonzalez - Extra)
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