Se você ainda não agendou, por favor, faça-o neste momento. Sábado, 16 de novembro, você tem um compromisso inadiável. Não se esqueça. Será no Centro Cultural Humberto Mauro, às 21 horas, onde vai acontecer o show de uma das bandas mais concorridas do Brasil: A Vanguart. O excelente Hélio Flanders e sua trupe, retornam a Cataguases depois do genial evento "Dissonâncias" para apresentar a elogiada música do grupo. A iniciativa é do produtor Fausto Menta para o projeto Usina Cultural que conta com o apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa, através da Lei de Incentivo a Cultura de Minas Gerais.
Vanguart é Uma das melhores bandas surgidas no cenário nacional dos últimos anos. Assim podemos definir o status que a banda alcançou com o seu "Boa parte de mim vai embora". Um disco de canções intensas, nas quais transbordam despedidas melancólicas e balanços reflexivos sobre a natureza devastadora dos afetos. Os temporais passaram. As nuvens pesadas se dissiparam. O novo álbum "Muito mais que o amor" tem mais sol. O amor em sua força e plenitude gozando as delícias das descobertas dá o tom para que a apurada sonoridade do grupo se consolide, marcando uma identidade única na música brasileira contemporânea.
Curioso notar que a banda Vanguart passa ao largo da moda, aceita desafios, propõe caminhos que não se conformam nos escaninhos da acomodação. Isto é tudo o queremos, afinal a massificação é indústria e não combina com música. Por isso o Vanguart promete levar ao Centro Cultural Humberto Mauro, no dia 16 de novembro, um espetáculo inesquecível para quem aprecia ouvir canções capazes de tocar a alma. E, se ela não for pequena, melhor. Sinal que os espaços para expansões estarão reservados. Os riscos, como se sabe, são o derramar, o transbordar, o inundar de paixão e ser transportado para uma irremediável atmosfera de encantamento. É viver para ver.
(Com informações extraídas de http://www.projetousinacultural.com.br/agenda/visualizar/96/vanguart.html)
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Uma Kombi escolar pertencente ao município de Leopoldina capotou no início da rodovia Ormeo Junqueira Botelho, que liga Leopoldina a Cataguases, próximo à Pif Paf. O acidente ocorreu por volta das 12h30min desta quarta-feira(13) e segundo testemunhas no local, duas pessoas estavam no interior do veículo, o motorista e um passageiro.
Segundo o motorista da carreta que foi atingida pela Kombi no momento em que ela capotava, ele trafegava em sentido a Cataguases e a Kombi vinha em sentido oposto. Um caminhão que saía de um sítio para pegar a pista causou o acidente e fugiu em direção a Cataguases.
A equipe do Pronto Socorro de Leopoldina chegou rapidamente ao local para transportar as vítimas.
O jornal Leopoldinense entrou em contato com o atendimento do pronto socorro de Leopoldina e obteve a informação de que uma menina de 13 anos também foi socorrida e as vítimas estão no momento sendo atendidas pela equipe médica.
Segundo testemunhas no local do acidente, o motorista da Kombi, Danilo Assis Silva, teve apenas leves escoriações e a outra vítima se machucou mais. O motorista da carreta saiu ileso do acidente.
Equipe armada da PRF - Polícia Rodoviária Federal esteve no local para dar suporte à PRE - Polícia Rodoviária Estadual, que tem jurisdição sobre aquela região, trecho Federal que liga ao trecho estadual da MG-120. (Fotos de João Gabriel Baia Meneghite)
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O prefeito de Leopoldina, José Roberto de Oliveira, assinou na tarde de terça-feira, 12 de novembro, em solenidade realizada no Automóvel Clube de Barbacena, um convênio com o Governo do Estado de Minas Gerais que contempla aquele município com recursos da ordem de R$1 milhão, sendo R$340 mil destinados a pavimentação de vias públicas e R$660 mil representados por uma motoniveladora no valor de R$450 mil e um caminhão pipa no valor de R$210 mil.
A máquina e o veículo foram adquiridos por meio do Pro Município Infraestrutura e foram repassados sem ônus para a prefeitura. O prefeito José Roberto revelou ao jornal Leopoldinense que os recursos para pavimentação serão aplicados nas agrovilas de Providência e Ribeiro Junqueira. "Com os equipamentos poderemos realizar os serviços que estão precários devido ao sucateamento de nossas máquinas", finalizou o prefeito.
A solenidade foi presidida pelo Vice-Governador Alberto Pinto Coelho e beneficiou cerca de 74 municípios da Zona da Mata com entrega de caminhões basculantes, pipa, e para o transporte de lixo, motoniveladoras, retroescavadeiras e pás carregadeiras, além de assinatura de convênios para obras de infraestrutura como parte do programa ProMunicípio.
O Pró Município é um programa que visa atender a municípios com população de até 100 mil habitantes, com o repasse de veículos e recursos para obras como calçamento e pavimentação de vias e melhoria de estradas vicinais.
Os veículos estão assegurados até a chegada ao município e o repasse das máquinas às prefeituras será feito pela empresa fornecedora dos veículos, diminuindo, assim, os custos de logística para os municípios. Os investimentos nessas ações somam cerca de R$ 27 milhões, sendo R$ 17,5 milhões em máquinas e equipamentos, e o restante, R$ 9,3 milhões, em convênios para obras de infraestrutura.
Diante de um auditório com mais de 800 convidados, o vice-governador Alberto Pinto Coelho afirmou que o ProMunicípio "é a marca de um governo que faz sua política canalizada para as demandas de cada um dos 853 municípios de Minas". Segundo Alberto, o programa chega em boa hora, tendo em vista a dificuldade financeira das prefeituras, devido à queda dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal fonte de receita das pequenas cidades.
Municípios contemplados na microrregião da Zona da Mata – Além Paraíba, Argirita, Astolfo Dutra, Barão de Monte Alto, Bias Fortes, Bicas, Dona Eusébia, Ervália, Eugenópolis, Guarará, Guiricema, Laranjal, Leopoldina, Lima Duarte, Mar de Espanha, Matias Barbosa, Miradouro, Miraí, Patrocínio do Muriaé, Pedra Dourada, Pequeri, Pirapetinga, Recreio, Rio Novo, Rio Pomba, Rosário da Limeira, Santa Rita de Ibitipoca, São João Nepomuceno, Senador Cortes, Simão Pereira, Viçosa, Vieiras e Volta Grande. (Foto: Jornal Leopoldinense)
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Uma sessão tranquila e com poucos debates. Assim transcorreu na noite desta terça-feira, 12, a reunião da Câmara Municipal de Cataguases em que foi aprovado apenas um projeto de lei. De autoria do vereador José Augusto Titoneli, o texto, aprovado por unanimidade, obriga que todos os setores da Administração Municipal disponibilizem ao público um livro de reclamações e sugestões. A mesma medida será adotada pela Câmara Municipal, conforme revelou o presidente, vereador Fernando Pacheco, após sugestão do vereador Geraldo Majella Mazini.
Outros dois projetos de lei tiveram suas votações adiadas. O primeiro, de autoria dos vereadores Majella e Maurício Rufino, cuja votação era considerada a mais aguardada da noite, foi sobrestado a pedido do vereador Serafim Spíndola. Em sua justificativa ele disse não ter ainda "compreendido totalmente" o teor do texto, e concluiu lembrando um ditado antigo que diz "prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém". Este projeto pretende moralizar a contratação no serviço público municipal, e vai exigir dos novos servidores que tenham vida ilibada, ou em outras palavras, "ficha limpa".
O segundo projeto de lei cuja votação foi adiada é o que pretende alterar um artigo na Lei Orgãnica do Município a respeito do fim da votação secreta. O vereador Walmir Linhares pediu vistas do projeto por duas sessões a fim de estudar, junto com seus pares, uma forma de igualar a metodologia para cassação de vereador vice-prefeito e prefeito. Hoje, conforme explicou ao Site do Marcelo Lopes, "estes critérios são diferentes e minha intenção é de que seja o mesmo, ou seja, dois terços dos vereadores".
A sessão também rejeitou o pedido de votação em regime de urgência de projeto de lei que vai doar - em definitivo - para a Unimed o terreno localizado ao lado da Casa de Maria. Segundo explicou o Procurador do Legislativo, José Henriques, o imóvel ainda não foi totalmente doado o que obriga os vereadores a se manifestarem novamente. O pedido de urgência, porém, foi recusado pela maioria dos vereadores. E, por fim, o assunto música ao vivo, foi novamente motivo de discurso na Câmara. Desta vez o servidor do judiciário Carlos Eugênio fez suas colocações contrárias à proibição e pediu soluções. Encerrando a sessão, o vereador Majella, abordando o mesmo assunto, disse que o problema é complexo e é preciso ser estudada uma solução com calma e equilibrio.{{banner-interno}}
Uma operação de fiscalização acontece neste momento em Cataguases, envolvendo o Detran-MG (Departamento de Trânsito de Minas Gerais) e o Procon (Programa Municipal de Defesa do Consumidor), com o apoio da Polícia Civil. O alvo da operação são as empresas de ônibus que atuam no município, cujos veículos estão sendo verificados pelos fiscais do Procon quanto as suas condições de conservação interna, se as janelas abrem e fecham ou estão soltas, se existem assentos para grávidas, idosos, deficientes e afins (a legislação prevê o mínimo de 10% de assentos destinados a este público), se os elevadores para deficientes estão em funcionamento, se os corrimãos para os passageiros que viajam em pé apresentam segurança e se as campainhas de parada estão funcionando. Já o Detran verifica a documentação dos veículos, dos motoristas e o estado de conservação geral dos coletivos.
A operação é comandada pelo Delegado de Trânsito de Cataguases, Gutemberg de Souza Filho, e acontece em duas frentes: uma próxima à garagem da Viação Dorico e outra próxima à garagem da Viação Bonança. Outra equipe também já se desloca para as imediações da garagem da empresa Transportes Coletivos Leo. Conforme apurou a reportagem do site, que acompanha os trabalhos, várias irregularidades já foram encontradas, tanto com relação à documentação, quanto às condições internas dos veículos.Segundo o Delegado de Trânsito, Gutemberg de Souza Filho, o consumidor que paga pelo transporte público merece ter um serviço de qualidade e com segurança. "Isto justifica esta operação que tão logo foi iniciada já encontrou um veículo com problemas de documentação, que precisou ser lacrado". Até o momento, além deste, outros seis coletivos também foram lacrados. Os maiores problemas encontrados pelos fiscais, em todas as três empresas, foram elevadores para deficientes que não funcionam e inexistência ou defeito no tacógrafo, dispositivo para monitorar o tempo de uso, a distância percorrida e a velocidade que é desenvolvida pelo veículo.
Conforme informou o Delegado de Trânsito, as empresas foram notificadas e têm 24 horas de prazo para regularizar a situação dos coletivos. Nesta quarta-feira, o Site do Marcelo Lopes publica reportagem completa sobre esta operação.
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