O Núcleo de Controle de Endemias, da Secretaria Municipal de Saúde, realizou no último sábado, 23 de novembro, a Operação Bota-Fora nos bairros Izabel Tavares, Imê Farage, Guanabara e Fátima. Conforme explicou o coordenador do setor Alencar Francisco Norte Júnior, foram retirados três caminhões de entulho, lixo e, principalmente, recipientes que acumulam água e podem ser tornar criadouros do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
No mesmo dia, também foi realizado um trabalho com o Centro Educacional Cecília Meireles sobre o tema dengue. Na oportunidade, os alunos apresentaram trabalhos e, acompanhados dos professores e dos agentes de controle de endemia, realizaram panfletagem e participaram de um mutirão para tapar caixas d'água, todos devidamente uniformizados com camisas com dizeres sobre o combate à dengue.
"O trabalho da escola pode ser avaliado com excelente. É de iniciativas como esta que nossa cidade precisa. Podemos ganhar a batalha contra a dengue, mas com a participação da sociedade, das comunidades, das entidades, escolas, associações e do cidadão comum consciente de seu papel nesta luta. Que este exemplo seja seguido por outras escolas", disse o coordenador Alencar Norte Júnior.
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Terminou, pouco depois das 17 horas, a Audiência Pública realizada durante a tarde desta segunda-feira, 25, pela Câmara Municipal de Cataguases, para discutir a Recomendação do Ministério Público de cumprir a legislação municipal, proibindo música ao vivo em bares, restaurantes e casas de show que não possuem isolamento acústico adequado para promover atividades sonoras em áreas residenciais do município. Após o encerramento, o vereador Maurício do Vale Rufino, propositor da Audiência, falou com exclusividade para a reportagem do Site do Marcelo Lopes quando fez uma avaliação positiva daquele evento. Ele destacou que "foram atingidos dois objetivos principais propostos pela Audiência". O primeiro, conforme explicou, era o de "informar a população sobre o assunto, a partir das palavras das próprias autoridades envolvidas na questão" e o segundo "fazer chegar a uma proposta de conciliação, que foi conquistada graças ao debate, envolvimento e sensibilização das autoridades presentes", ressaltou o vereador.Maurício (foto) revelou que o próximo passo será realizar uma "adequação, atualização e adaptação" nas leis municipais que envolvem o assunto e, posteriormente, testar seu resultado para saber se o prefeito Cesinha Samor (na foto abaixo durante seu pronunciamento na Audiência) estará ou não sujeito a processos. "Parece que, segundo sinalizou a promotora, se adaptarmos a legislação local, a prefeitura poderá voltar a emitir os alvarás, mas, caso o Ministério Público seja noticiado de que ainda há perturbação do sossego, ele vai se basear nas legislações nacional ou estadual para novamente notificar o prefeito" retornando a proibição de música ao vivo, lembrou o vereador, destacando que "é por isso que a promotora recomendou o isolamento acústico, uma vez que todos ficariam protegidos e não ameaçados pelas leis nacional e estadual".
Sobre o prazo para a instauração das adaptações que permitirão as atividades sonoras, Maurício disse que "é muito cedo para estipular uma data", e completou jogando um balde de água fria em que espera uma solução imediata para o assunto. "É difícil resolver o problema ainda este ano, mas não é impossível". O vereador lembrou que quando as adequações estiverem prontas, logo elas serão colocadas em votação e, se aprovadas, entrarão em vigor. "O recesso não será um obstáculo, porque poderemos convocar uma sessão extraordinária. O importante é fazer as alterações com muito cuidado e, antes, ouvir todas as partes, para que as mudanças não sejam conflitantes com as legislações estadual e nacional, nem deem margem a interpretações equivocadas no seu cumprimento", concluiu Maurício.
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Está acontecendo desde as 14h30 desta segunda-feira, 25 de novembro, Audiência Pública na Câmara Municipal de Cataguases, para discutir a Recomendação do Ministério Público que mandou cumprir a legislação municipal que proíbe música ao vivo em bares, restaurantes e casas de show caso não possuam revestimento acústico. A medida provocou a insatisfação de músicos, comerciantes, diretores de clubes sociais e até da população que reclama a falta de opção para o lazer no município. A iniciativa de realizar o evento foi do vereador Mauricio Rufino, que desde a proibição vem atuando de forma a buscar uma solução para o problema.
Participam da Audiência o prefeito de Cataguases, José Cesar Samor, o Procurador Geral do Município, Sirley Garcia Cardoso, os secretários municipais de Fazenda, Paulo Sergio de Souza; da Cultura, José Ricardo Junqueira; de Comércio, Indústria e Segurança, Ângelo Cirino Andrade; a Promotora de Justiça, Shermilla Peres Dhingra, comerciantes, músicos e representantes do meio cultural do município.
A Promotora Shermilla Dhingra acabou de falar sobre a Recomendação do Ministério Público e disse, em resumo, que a legislação precisa ser respeitada e que cabe à ela, enquanto representante do Ministério Público, cumprir a lei. Ela, inclusive, sugeriu que o isolamento acústico seja uma medida de rotina nos locais que queiram realizar música ao vivo como solução para o problema, já que há lei nas esferas estadual e federal impondo limite de volume para música ao vivo.
O prefeito de Cataguases, Cesinha Samor, foi objetivo: "A promotora falou tudo aqui e ela nos deu um caminho a seguir. Sugiro que os procuradores do Legislativo e do Executivo, juntamente com os vereadores, devem se unir e mudar esta lei que foi criada no governo do Tarcisinho", lembrou. O proprietário de um bar noturno que realiza música ao vivo, Ângelo Zorzi, manifestou-se ansioso por uma solução sobre o assunto. Já o Secretario Municipal de Cultura, Zeca Junqueira disse ser "completamente a favor da música ao vivo, porque a arte é ruidosa mesmo" e finalizou dizendo que as leis existem para serem atualizadas e alteradas de acordo com os interesses da sociedade.
Mais tarde você vai ler aqui a reportagem completa com o resultado final da Audiência Pública.
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Depois de conquistar o Havaí, quando foi o segundo brasileiro melhor colocado e o 16º em sua categoria no Mundial X-Terra, o maior evento de esporte outdoor do planeta, no mês passado, o triatleta cataguasense Newton Leitão Filho já se prepara para novos os desafios. O maior deles é que com a marca alcançada na prova, que é dividida em três provas: 1.500 metros de natação, 35 quilômetros de mountain bike e 11 quilômetros de corrida em trilha, Newton está credenciado como atleta profissional da modalidade e já iniciou os treinamentos para o próximo desafio, que acontece em março.
Antes, porém, ele está fazendo uma pausa, curtindo a família, os amigos e os momentos de lazer. "Foram dez meses de treinamento para o X-Terra, onde eu me concentrei somente na minha preparação, deixando em segundo plano a minha vida social, familiar e até profissional. Agora estou podendo dar atenção a esses outros lados fundamentais da minha vida", conta o atleta que, mesmo assim, já iniciou um treinamento leve para uma prova de longa distância entre as cidades de Vitória e Anchieta, no Espírito Santo. "São 115 quilômetros só de corrida por trilhas na costa capixaba. Para esse desafio, convidei o também triatleta e amigo Roberto Marinho Júnior, meu companheiro em várias provas de que já participei", revela.O grande momento, no entanto, só deve acontecer depois de abril, quando começa a temporada internacional do triathlon, e o objetivo é participar do mundial que vai acontecer na Costa Rica. "Participar novamente do X-Terra é outra meta e, desta vez, conhecendo a prova, acredito que posso buscar um resultado ainda melhor", disse agradecendo as pessoas que o ajudaram nesta empreitada, como familiares, amigos, clientes, funcionários de sua loja de bicicletas e em especial a Energisa e a Sabores do Açaí, que muito contribuíram com o sucesso de sua participação naquele evento. Newton Leitão também espera conseguir novos patrocínios e mais incentivo para o esporte. Na elite da modalidade no Brasil, Newton Leitão avalia o seu atual estágio como atleta profissional. "Nesta condição eu preciso participar de provas importantes do calendário esportivo. O problema é que muitas delas acontecem em outros países. Ou seja além dos treinamentos intensos que tenho fazer, ainda me desdobro na busca de patrocinadores, o que também é um grande desafio", conclui o atleta.
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Diversas atividades de cultura afro-brasileira foram realizadas neste sábado, 23, no Centro Cultural Humberto Mauro, em Cataguases. Elas fazem parte da programação do "2º Cor e Raça", evento que objetiva enriquecer conhecimentos e opiniões da sociedade, para conscientizar as pessoas acerca da importância de se valorizar a cultura afro-brasileira e fortalecer suas raízes.
Na oportunidade, apresentações de samba de roda, capoeira, break dance, penteado afro, dança afro, maculelê e desfile afro tomaram conta dos palcos e surpreenderam o público, com produção e organização que fizeram do evento um ótimo espetáculo, fechando de forma sublime a Semana da Consciência Negra 2013 em Cataguases.
No âmbito do "2º Cor e Raça", uma palestra sobre "Lutas, Conquistas e Perspectivas" também foi realizada na sexta-feira, 22, e, durante o mês de novembro, diversas oficinas aconteceram nos bairros Justino e Ana Carrara e no distrito de Sereno, o que contribuiu para divulgar o evento e mobilizar a população para comparecer às apresentações.
O "2º Cor e Raça" é idealizado e produzido por Patrícia Paula, tem apoio da Fundação Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Prefeitura de Cataguases, através da Lei Ascânio Lopes de Incentivo à Cultura, e da Energisa. Os parceiros do evento são Abadá Capoeira, Antonieta Mega Hair, Grupo Ganga Zumba, Capoeira Corda Preta, Instinto KND Crew e professora de dança Ana Maria.
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