O mercado de smartphones se move com uma velocidade impressionante, mas a Sony parece estar com mais pressa do que suas concorrentes. Enquanto empresas como a Samsung e Apple lançam um "carro-chefe" de suas linhas a cada ano, só em 2013 a Sony lançou dois: o Xperia Z durante a CES em janeiro e o Xperia Z1 durante a IFA, em setembro. Sem contar o "phablet" Xperia Z Ultra, que chegou ao mercado entre os dois.
No papel o Xperia Z1, que chegou ao Brasil no final de outubro, é uma clara evolução em relação ao Xperia Z e ZQ com processador, câmera e bateria superiores. Infelizmente ele também "andou para trás" em outros pontos importantes, o que levanta a questão: o que você está disposto a sacrificar para ter em mãos o smartphone mais rápido do mercado?
Design e hardware
Há duas palavras que definem muito bem o Xperia Z1. A primeira é "austero": se ele fosse uma pessoa seria um executivo na faixa dos 45 anos com um terno escuro de corte impecável e cara séria. O modelo que testamos é simplesmente um retângulo preto, sem nenhum detalhe ou firula para chamar a atenção, nem mesmo botões sob a tela.
A segunda palava é "desengonçado": o Xperia ZQ chamava a atenção por colocar uma tela de 5" em um corpo incrivelmente compacto, e era bastante confortável nas mãos. Não é o caso aqui: o Z1 é 5 mm mais largo, 13 mm mais alto e 1,3 mm mais grosso, além de 19 gramas mais pesado, que seu antecessor, apesar de ter uma tela do mesmo tamanho e resolução.Xperia Z1
É difícil usá-lo com uma mão só, e como consequência o medo de que ele tomasse um tombo foi maior. E um tombo tem o potencial para dor de cabeça dupla já que não só a tela, como também a traseira é feita de vidro. Vidro, aliás, que acumula impressões digitais com incrível facilidade, o que rapidamente dá ao aparelho uma aparência suja.
Segundo a Sony a tela LCD usa a tecnologia TriLuminos, a mesma das TVs da série Bravia, e o sistema X-Reality Engine que ajusta automaticamente os parâmetros da tela com base no conteúdo que é exibido, na tentativa de obter sempre a melhor imagem. Mas o mesmo probleminha que notamos no Xperia ZQ persiste no Z1: a imagem fica um pouco "lavada" quando vista fora de centro, algo mais notável quando o aparelho está sobre uma mesa com a tela ligada. Não é um problema grave, mas é algo que chama a atenção considerando que concorrentes equipados com telas AMOLED como o Samsung Galaxy S4, ou IPS LCD como o LG G2, tem ângulos de visão perfeitos.Visão de perfil: o botão de força ainda é centralizado, como no Xperia ZQ
O Xperia Z1 tem certificação IP58, ou seja, é resistente a poeira e pode ficar submerso a até 1 metro de profundidade por até 30 minutos. A Sony encontrou uma forma interessante de demonstrar este recurso em um stand montado no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo: dentro de um tanque, um mergulhador todo equipado tira fotos dos clientes usando um Xperia Z1. Vale lembrar que o aparelho só é resistente à água se todas as portas (duas na lateral esquerda, para microSD e USB, e uma na direita, para o SIM Card) estiverem fechadas. O conector de fone de ouvido pode permanecer exposto, pois é selado internamente.
Por dentro o Xperia Z1 é baseado em um dos processadores mais poderosos da atualidade, o Qualcomm Snapdragon 800, um monstro quad-core rodando a 2.2 GHz e acompanhado por 2 GB de RAM. É a mesma "plataforma" na qual são baseados concorrentes com o LG G2 e o Nexus 5. Há 16 GB de memória interna, expansível com cartões microSD de até 64 GB, suporte a redes 3G, 4G e Wi-Fi nos padrões 802.11 a, b, g, n e ac, além de suporte a Bluetooth 4.0. Não há um conector HDMI propriamente dito, mas é possível ligar o smartphone a uma TV usando um adaptador MHL (vendido separadamente) plugado à porta micro USB.Um mergulhador comprova a resistência à água do Xperia Z1
O Xperia Z1 tem dois recursos incomuns em smartphones topo de linha: Rádio FM e TV Digital. Aliás, o modelo brasileiro é o único em todo mundo com TV Digital. Em ambos os casos o cabo de um fone de ouvido é usado como antena, e o sintonizador de TV permite a gravação dos programas, que também pode ser agendada. Também há informações sobre cada programa (enviadas pelas emissoras), mas não há suporte ao sistema nacional de TV interativa, o Ginga. E há um problema no espaçamento entre as palavras e formatação das legendas em Closed Caption.Há problemas com as legendas em Closed Caption no receptor de TV
O sistema operacional do Xperia Z1 é o Android 4.2.2, modificado com praticamente a mesma interface usada no Xperia ZQ, incluindo os "mini aplicativos" no sistema de multitarefa. Uma diferença em relação ao antecessor fica por conta do hardware: como não tem um emissor de infravermelho, o Xperia Z1 não pode ser usado como controle remoto universal para sua TV ou Home Theater, embora seja possível controlar alguns aparelhos da Sony que estejam conectados à rede local.
Câmera
Um dos principais destaques do Xperia Z1 é o sistema de câmera, composto por um sensor de 20.7 MP com tamanho (1/2.3") maior do que a média dos smartphones, lente grande angular (27mm) asférica Sony G Lens, processador de imagem BIONZ e flash.
Considerando o "conjunto da obra" ele deveria produzir imagens melhores que as de concorrentes como o Galaxy S4 ou seu antecessor Xperia ZQ, ambos equipados com câmeras de 13 MP. Mas na prática não foi isso que notei. As fotos diurnas são bonitas, mas fazer boas fotos à luz do sol é fácil para qualquer câmera moderna. Já as noturnas apresentam ruído excessivo, que arruina o que deveria ser uma bela imagem. Foi uma decepção, já que um dos benefícios de um sensor maior deveria ser justamente a capacidade de captar mais luz.Foto diurna de 8 MP (modo "Auto Superior") feita com o Xperia Z1. Clique para ampliar
Foto noturna de 8 MP (modo "Auto Superior" feita com o Xperia Z1. Clique para ampliar
O software da câmera piorou em relação ao do Xperia ZQ. Enquanto empresas como a Motorola reescrevem suas interfaces para que sejam mais fáceis de usar e "saiam do caminho" do usuário, a Sony fez o inverso, entulhando a câmera com todos os recursos imagináveis.
Alguns deles, como o Info-Eye, são úteis: ele funciona como o "Google Goggles", analisando a imagem e tentando identificar onde foi feita ou do que se trata. Isso não é feito usando as coordenadas de GPS do local onde a foto foi tirada (seria fácil), mas sim analisando o conteúdo da cena. Ou seja, você pode estar em São Paulo, mas se fotografar uma foto do Cristo Redentor, no RJ, ele saberá que se trata do Cristo Redentor e onde ele fica. Já o Timeshift captura de uma só vez 60 imagens: 30 feitas antes do seu "clique" e 30 depois, e permite ao usuário escolher qual delas deseja manter.Info Eye analisa a cena para identificar o que foi fotografado. Funciona bem em pontos turísticos
Outros recursos são menos úteis: o Social Live permite compartilhar uma foto ou vídeo diretamente da câmera em redes sociais como o Facebook, e também há integração parecida com o Evernote. E há recursos "inúteis", como o AR Effect: confesso que é divertido colocar um chapéu de urso ou cara de palhaço automaticamente numa foto de um colega de trabalho, ou fazer um dinossauro passear por uma selva sobre a sua mesa, mas não são coisas que você irá usar regularmente.
O que incomoda é que estes recursos vieram às custas da usabilidade ou de alguns outros que existiam no passado. Demorei, por exemplo, para descobrir que a câmera tem um modo HDR já que ele só aparece se ela estiver no modo manual com resolução de no máximo 8 MP, o que habilita também vários modos de cena.Dinossauros, fadas e borboletas: as crianças vão adorar o modo "AR" na câmera do Xperia Z1
Aaarrrrhhh!
Falando no modo manual, só nele você consegue usar a resolução máxima da câmera, já que no modo "Auto Superior" ela é limitada a 8 MP. Os ajustes manuais de fato são poucos: apenas compensação de exposição e balanço de branco.
E a Sony parece ter removido o "Burst Infinito", um impressionante recurso do Xperia ZQ que permitia capturar imagens em uma rápida sequência sem limite de tempo, enquanto houvesse espaço disponível na memória do aparelho, algo útil para fotografar esportes, crianças e animais de estimação. O Timeshift compensa um pouco esta ausência, mas nesse modo as imagens tem resolução máxima de 1920 x 1080 pixels.
Também tive problemas com o modo panorâmico: a não ser que eu completasse o "giro" indicado pela câmera (às vezes uma área muito maior do que eu desejava fotografar) as imagens resultantes eram sempre incompletas, com uma área cinza.Panoramas incompletos (como este feito da direita para a esquerda) são comuns. Clique para ampliar.
Desempenho e Autonomia de Bateria
Em termos de desempenho, nenhum dos smartphones que já testamos chega sequer perto do Xperia ZQ. Para se ter uma idéia no AnTuTu, nosso teste de desempenho padrão para smartphones Android, ele chegou à marca de 33.951 pontos, contra 25.035 no Samsung Galaxy S4.
No 3DMark, que testa o desempenho gráfico, ele gabaritou não só o teste IceStorm (o segundo aparelho a fazer isso, após o Moto X), como também o Ice Storm Extreme, uma versão mais "pesada" que exagera nos efeitos especiais e na resolução para desafiar mesmo as GPUs mais poderosas.
Notei um detalhe ao rodar aplicativos que exigem alto desempenho, como jogos: a traseira do Xperia Z1 esquenta bastante, principalmente próximo à lente da câmera. E esquenta rapidamente, bastaram duas corridas em Asphalt 8, cerca de 10 minutos de jogo. Mas apesar do calor ser notável, em nenhum momento chega a ser perigoso.A autonomia de bateria é excepcional
A autonomia de bateria impressionou: em nosso teste de uso típico, que inclui cerca de 2 horas e meia de navegação via 3G, poucas chamadas e mensagens SMS, algumas fotos e atualização constante de e-mail e redes sociais em segundo plano via Wi-Fi na maior parte do tempo chegamos ao fim de um dia de trabalho, pouco mais de 13 horas fora da tomada, com 47% de carga restante na bateria. E isso sem ativar nenhum dos vários recursos para economia de energia inclusos no aparelho.
Veredito
Não há dúvida de que o Xperia Z1 (R$ 2.399, preço sugerido pela fabricante) é um monstro em desempenho e tem excelente autonomia de bateria, mas a impressão que tenho é que a Sony perdeu o foco durante seu desenvolvimento.
O aparelho ficou maior, mais pesado e menos confortável na mão que seu antecessor, apesar da tela com o mesmo tamanho e resolução. A qualidade das fotos piorou, apesar do sensor da câmera com resolução mais alta, e a interface da câmera ficou desnecessariamente complexa. E probleminhas que poderiam ter sido resolvidos, como o ângulo de visão da tela, foram ignorados.
Por outro lado, recursos como a resistência a água, TV Digital e Rádio FM integrados o colocam em uma posição única em sua categoria. Talvez seja o bastante para atrair os usuários.
Xperia Z1PRÓO melhor desempenho entre todos os smartphones que já testamos Excelente autonomia de bateria
CONTRAGrande e desengonçado Qualidade das fotos desaponta Interface da câmera é desnecessariamente complexa, com recursos supérfluos em maior destaque do que o que realmente importa
Fabricante: SonyPreço: R$ 2.399 (preço sugerido pelo fabricante, sem subsídios de operadora){{banner-interno}}
O evento de lançamento dos videoclipes produzidos pela Chamada Criativa Fábrica do Futuro já tem data e local definidos para acontecer: será no dia 29 de novembro, no anfiteatro Ivan Müller Botelho, em Cataguases. Iniciada em abril de 2013, a campanha que envolveu bandas, cantores e grupos musicais da Zona da Mata encerra com um grande show onde serão exibidos todos os videoclipes produzidos no Estúdio Escola, localizado no PINA - Ponto de Interação nas Artes, da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, em Cataguases. A CHAMADA CRIATIVA:Lançada em abril, a campanha mobilizou músicos de várias cidades da Região e resultou na inscrição de 41 músicas no edital que previa a seleção de sete bandas para ganharem a produção de um videoclipe. O processo culminou com uma votação popular na Internet que gerou milhares de acessos no site do projeto e alcançou o total de cinco mil votos.
Para concorrer, foi preciso que a música inscrita fosse de autoria própria, todos os integrantes da banda maiores de dezoito anos e residentes em uma das cidades que integram o Consórcio Intermunicipal de Cultura da Zona da Mata de Minas Gerais – Cataguases, Muriaé, Leopoldina, Mirai e Itamarati de Minas. Não houve restrição em relação ao gênero e/ou estilos musicais. O PROCESSO DE PRODUÇÃO:Para preparar cada banda para esta produção, a Fábrica do Futuro ofereceu diversas oficinas com experientes profissionais do audiovisual. Foram 04 oficinas de qualificação técnica nas áreas de Produção, Direção de vídeo, Cenotecnia e Preparação de elenco.
Na produção e direção dos videoclipes, uma grande equipe de jovens profissionais da região, com participação de colaboradores da Fábrica do Futuro e gestores de instituições e empresas parceiras. Esta equipe realizou um processo colaborativo de criação e produção, trabalhando intensamente de setembro a novembro.
O ESTÚDIO ESCOLA:O Estúdio é um espaço especialmente adequado e equipado para atender demandas de produção audiovisual e multimídia, sediado no PINA - Ponto de Interação nas Artes, no bairro Guanabara, em Cataguases.
RESULTADOS DA CHAMADA:41 músicas inscritas de bandas de Cataguases, Muriaé, Leopoldina, Miraí e Itamarati de Minas5.000 votos na disputa online20.000 visualizações na rede social da Fábrica do Futuro04 oficinas preparatórias gratuitas oferecidas para mais de 60 pessoas170 pessoas envolvidas na produção dos videclipes168 horas de gravação no Estúdio-Escola da Fábrica do Futuro no PINA – Ponto de Interação nas Artes, em Cataguases07 videoclipes produzidos
OS REALIZADORES:O Projeto Fábrica do Futuro – Estúdio-Escola integra um amplo Programa de Cultura e Desenvolvimento local com foco na economia da cultura por meio do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais. O projeto tem a parceria da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e o patrocínio da ENERGISA por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Governo de Minas Gerais.
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No último dia 16, o atleta leopoldinense Patrick Coutinho Silva obteve mais uma vitória no Jiu Jitsu, ao vencer a competição "Word Cup", organizada pela Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Olímpico, em Niterói – RJ. Agora, o competidor se prepara para os desafios da Copa América de Jiu-Jitsu, marcada para o dia 12 de dezembro, no Rio de Janeiro, e, no início de 2014, ele participará das seletivas para o Mundial de Abu Dhabi, que acontecerão em São Paulo e Gramado – RS.
Patrick é experiente nas artes marciais e já conquistou títulos expressivos no taekwondo, kick boxer e hapkido. Com um ano de treinamento de jiu-jitsu, o atleta, que é integrante da equipe Gracie Barra Zona da Mata, que funciona em Cataguases, também conquistou em 2013 a 3ª Etapa do Circuito Hélios e o torneio de Jiu Jitsu CTC de Santana de Cataguases – MG. Além disso, foi vice-campeão Mundial de Jiu Jitsu na categoria até 88,3 Kg, vice-campeão Pan-americano de Jiu Jitsu e 3º colocado no Absoluto Peso Livre, organizado pela Confederação Brasileira de Lutas Profissionais.De acordo com o competidor, "a equipe da Gracie Barra Zona da Mata é dirigida pelo Mestre Ricardo Caetano e conta com 12 profissionais faixas pretas que ministram aulas nas cidades de Itamarati, Manhuaçu, Miraí, Pirapetinga, Santana de Cataguases e na sede em Cataguases". Patrick revela que o grande desafio do atleta atualmente é a falta de patrocínio e agradece às empresas e pessoas que apoiam o seu trabalho. "Quem quiser conhecer melhor a história da equipe pode acessar o site www.gbzonadamata.com.br e, caso deseje, pode patrocinar os atletas", finalizou Patrick.
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Nesta terça-feira, 26 de novembro, a partir das 18h30, acontece mais uma reunião ordinária da Câmara Municipal. A reunião será aberta por uma palestra da servidora municipal Emília de Sousa Menta, que vai falar sobre a Agência Regional de Desenvolvimento Ecos da Mata (Ademata), a convite da mesa diretora. Em seguida quatro projetos entram em votação. O primeiro deles, de autoria do Executivo, propõe emenda à Lei Orgânica do Município, acrescentando no artigo 9ª o dispositivo que concede em definitivo, através de procedimento de afetação de imóvel, o prédio da Câmara Municipal ao Poder Legislativo.
Os projetos de lei de autoria do Legislativo são os de nº 30/20134, de autoria do vereador Fernando Amaral, que autoriza o executivo a isentar do pagamento do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana) cidadãos em condições especiais e de nº 45/2013, que dispõe dobre o fornecimento de documento e informações ao consumidor que tiver seu pedido de crédito negado junto às instituições financeiras e lojas, de autoria do vereador Maurício Rufino.
Ainda na reunião de hoje a noite, será realizada a segunda votação da emenda à Lei Orgânica Municipal que altera o artigo 13, inciso XIX, que tem como objetivo acabar com a votação secreta naquela casa. A proposta conta com a iniciativa dos vereadores Maurício do Vale Rufino, Fernando Pacheco Fialho, Luiz Carlos da Silva Sodré, Vinícius Machado e João Manoelino Bolina. Ainda na reunião, será votado o projeto de resolução de número 16/2013, que concede abono natalino aos servidores ativos da Câmara Municipal, e no grande expediente está inscrito apenas o vereador Walmir Linhares.
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Foi iniciada nesta segunda-feira, 25 de novembro o projeto "Papai Noel dos Correios", que tem como objetivo atender os pedidos das inúmeras cartinhas ao Bom Velhinho recebidas pelos Correios todos os anos. Conforme explicou a gente da agência local da empresa, Adriana Alves Santos, este ano a instituição inovou e escolheu algumas entidades para receber as doações. "Em Cataguases, entramos em contato com a direção da Creche Ana Néri, do Educandário Dom Silvério e da Escola Municipal Darcília Guimarães, do bairro Justino, para que motivassem as crianças a escreverem suas cartas com seus pedidos. Mas também recebemos várias cartinhas da comunidade", informou.
No total, a agência local dos Correios recebeu cerca de 300 cartinhas com pedidos diversos. "A maioria das crianças pede material escolar, mochilas e brinquedos", conta a gerente, informando que a campanha vai até o dia 15 de dezembro, data limite para que as pessoas da comunidade escolham seus apadrinhados e façam suas doações. "Os Correios se encarregam de entregar os presentes, mas quem quiser entregar pessoalmente também poderá fazê-lo", destacou Adriana.
Para participar do projeto, basta ir até a agência dos Correios, escolher uma ou mais cartinha e levar o presente até o dia 15 de dezembro ao local. "É uma iniciativa que já se tornou tradicional nas agências de todo o Brasil e que sempre emociona a nós, funcionários dos Correios. É também uma oportunidade da comunidade realizar o sonho de uma criança, o que enobrece ainda mais a causa", concluiu a gerente dos Correios em Cataguases.
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