Uma novidade deliciosa acaba de chegar em Cataguases. Sucesso em todo o mundo, onde é saboreado de diversas maneiras e com diferentes e variados tipos de recheios, o brownie é a sensação do momento e a escolha certa para aquele lanche da tarde, ou durante um passeio com a namorada, num encontro de amigos e até mesmo para a família toda. Esta irresistível delícia feita à base de chocolate, também conhecido como "bolo americano", por ter surgido nos Estado Unidos, é encontrada agora, na Brownie Show, a mais nova mania da cidade, que funciona na Rua Treze de Maio, perto da agência do Banco do Brasil, de terça-feira a domingo, sempre a partir do meio dia até por volta das 21 horas.
A ideia de abrir um espaço especializado na venda de brownie surgiu depois que Leyse Siqueira (foto abaixo) experimentou a guloseima em Juiz de Fora, enquanto estudava para concurso público e procurava emprego. A moça não só adorou o bolinho sem fermento e à base de chocolate como também, descobriu sua vocação de empreendedora. Pior para o funcionalismo público. Leyse conta que depois de ter saboreado o brownie quis logo trazer a novidade para Cataguases. "Fiquei encantada com aquele bolinho cheio de recheios diferentes e fui pra casa ver se fazia igual ao que comi", conta lembrando ter conseguido umas receitas na internet e feito "algumas adaptações por conta própria até sair este brownie que estamos vendendo aqui na loja", completou entusiasmada.Certa de que vender aqueles bolinhos em Cataguases seria um sucesso, Leyse aceitou sugestão de uma prima e montou uma fanpage no Facebook oferecendo os brownies sob encomenda. A iniciativa mostrou que estava no caminho certo e os pedidos começaram a aumentar. Foi quando uma cliente incentivou a montar a loja. Antes, porém, foi buscar apoio profissional junto ao SEBRAE, onde conseguiu as informações necessárias para abrir o próprio negócio. Depois disso reuniu a família que abraçou o projeto e hoje trabalham com ela na Brownie Show. "Ao todo somos seis pessoas da família e uma funcionária, sendo que quatro ficam na cozinha e três no atendimento", explicou. Toda esta equipe produz os brownies que são vendidos na loja e também por encomenda."Por enquanto, só não entregamos em domicílio, mas em breve vamos oferecer também esta facilidade", completa Leyse.
Desde que abriu as portas a loja vem registrando um público cada vez maior. "Estou super feliz com a aceitação do brownie e em breve vamos lançar mais uma modalidade, exclusiva, criada por mim, que é o 'white brownie", feito com leite ninho e coco, para quem não pode comer chocolate", anunciou entusiasmada. Enquanto a novidade não vem, outra já começa a chamar a atenção da clientela: o Brownietone, uma espécie de panetone feito com brownie que, certamente, é outra delícia irresistível. "Vem com castanhas e nozes e outros tipos de recheio que o cliente desejar", revela. E, na loja Brownie Show, as pessoas saboreiam os diversos tipos de brownie à disposição no seu diversificado cardápio. "Temos trinta e quatro tipos de cobertura e nove de recheio, inclusive com acompanhamento de sorvete", completa. Além disso há brownies servidos em taças, "quentinhas" de diversos tamanhos, no prato, em pote, enfim, na medida do seu desejo. Quer um show de sabores? Brownie Show.
Veja as fotos dos diversos tipos de brownie na galeira abaixo.
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A Secretaria Municipal de Educação oferece dois cursos através do programa Profuncionário, do Ministério da Educação, que serão ministrados à distância (EAD), com provas presenciais a cada três meses, no polo ETC, que funciona na Escola Municipal Carmelita Guimarães. São eles Técnico em Multimeios Didáticos e Técnico em Alimentação Escolar, destinados a servidores municipais e estaduais de Educação.
O Profuncionário é um programa que visa a formação dos funcionários de escola, em efetivo exercício, em habilitação compatível com a atividade que exerce. "A formação em nível técnico de todos os trabalhadores é uma condição importante para o desenvolvimento profissional e aprimoramento no campo do trabalho e, portanto, para a carreira. Sabemos o quanto é importante fortalecer a formação inicial e continuada dos profissionais da educação que deve ser construída sobre bases sólidas, propiciadas pelo domínio do conhecimento historicamente produzido", disse a coordenadora do polo, Elizabete de Almeida Silva.
Segundo ela, os cursos têm por objetivo recuperar e aprofundar os princípios e conhecimentos do profissional, "tão necessários a uma educação pública e de qualidade", acrescentou. As inscrições encerraram na última sexta-feira, 6 de dezembro, e as aulas iniciam no começo de 2014. Cada uma das habilitações do Profuncionário é composta por 16 módulos: seis da Formação Pedagógica e dez da Formação Específica.
"Um módulo equivale a 60 horas. Assim, tem-se 360 horas no eixo da Formação Pedagógica e 600 horas no eixo da Formação Específica, perfazendo um total de 960 horas. Essas 960 horas dos módulos somam-se a 300 horas no eixo da Prática Profissional Supervisionada (relacionadas com os estudos dos módulos), totalizando 1.260 horas de curso", informou a coordenadora.
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Na última sexta-feira, 6 de dezembro, no Centro Cultural Humberto Mauro, foi encenada a peça Jardim sem Mobília, um monológo que fala da convivência, relacionamentos e reminiscências de um personagem voltado para o passado e que tem na figura materna um de seus principais eixos. Interpretado pelo talentoso ator cataguasense Marco Andrade, o Marquinho, que também escreveu o roteiro e assina a direção, a peça integra a programação do Projeto Usina Cultural, que tem produção de Fausto Menta, apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa, através da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.
Com texto e direção do próprio Marquinho, a peça alterna recordações e ficção. Com uma boa dose de amargura e frustração, fornecidas ao espectador em gotas homeopáticas, vai-se tendo contato com as angústias, algumas alegrias e até uma quase frequente vontade de morrer do personagem. Às vezes denso, outras mais onírico, o roteiro de Jardim sem Mobília prende a plateia até o fim porque instala no inconsciente coletivo o que há de vir, a expectativa no futuro. Tudo isso narrado de uma forma tranquila, como se fosse fruto de uma longa reflexão em que resta à ele, personagem, apenas resignar-se com a realidade. Um rio de emoções variadas percorre a platéia que, atenta, assiste a tudo como cúmplice de uma situação que ninguém escolheu.
Longe de ser uma ode à depressão ou ao baixo astral, Jardim sem Mobília revela-nos uma outra face, ainda pouco conhecida do Marquinho ator, que ficou conhecido fazendo humor. Aqui, ele assume a dificil tarefa de comandar o espetáculo sozinho e de nos apresentar uma situação em que o riso fica contido por conta da história de vida do personagem. Mas o que poderia parecer um desafio, afinal, monólogos são sempre o "bicho papão", a maior prova para atores, nosso conterrâneo, tira de letra e dá até a impressão de que no palco há outras pessoas em cena. Marquinho domina com maestria a arte de interpretar. É um ator por excelência que não se intimida com os desafios. Assistindo-o interpretar a gente tem a sensação de que para ele tanto faz o humor rasgado de "Dasdô e Maculada", o stand up que também experimentou, o palhaço que tantas vezes encarnou, o drama de Brecht ou o monólogo. Marquinho se sai bem em todos e nos emociona a cada personagem.
Veja mais fotos do espetáculo na galeria abaixo.{{banner-interno}}
Nossa região passa pelo período de chuvas, que vai até março. Por conta dos riscos existentes em uma tempestade com raios e ventos, a Energisa - concessionária de energia elétrica - realiza campanhas alertando seus clientes sobre atitudes e cuidados simples para evitar prejuízos e acidentes.
Assim, é fundamental que cada um faça a sua parte. Preste atenção às dicas que a empresa está divulgando sobre como se proteger durante as tempestades:
• Evite tomar banho durante as tempestades, pois existe o risco de choque elétrico em caso de descargas atmosféricas na rede de energia.
• Retire todos os aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos das tomadas.
• Evite contato com objetos de estrutura metálica, como fogões, geladeiras e torneiras que estejam ligados na eletricidade.
• Se você estiver dentro do carro durante uma tempestade, permaneça no veículo. Os carros oferecem excelente proteção contra os raios.
• Enquanto você fala ao telefone durante uma tempestade, um raio pode atingir as linhas de energia e de telefonia na rua e provocar sobrecarga na rede. Desligue o aparelho e evite o choque.
• Evite locais abertos e superfícies planas como campo de futebol, piscinas, rios ou mares. Se o seu corpo for o ponto mais alto da superfície, ele pode atrair um raio e sofrer uma descarga.
• Desligue os fios de antena dos aparelhos.
• Se perceber algum problema na rede elétrica, entre em contato com a Energisa pelo telefone 0800 032 0196.
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A ação conjunta realizada no final da manhã desta sexta-feira, 6 de dezembro, na BR-267, próximo ao distrito de Tebas (Leopoldina) pelas polícias Militar e Rodoviária Federal que culminou na prisão do acadêmico de Direito, Luiz Carlos de Azevedo Filho, sofreu uma reviravolta. O rapaz, que recebeu voz de prisão em flagrante dos policiais por tráfico de drogas e foi levado à Delegacia Regional de Polícia, em Leopoldina, não ficou preso e vai responder ao processo em liberdade.
Na sexta-feira, 6 de dezembro, Luiz Carlos de Azevedo Filho, que é natural de São João de Meriti (RJ), reside em Cataguases e cursa Direito em Leopoldina, voltava de Juiz de Fora quando ao passar por Tebas, foi abordado por policiais rodoviários federais e militares que haviam recebido denúncia de que ele trazia grande quantidade de droga. A partir daí a história ganha duas versões. Os policiais contam que Luiz Carlos, ao ver o cerco policial, jogou uma sacola contendo quatro barras de pasta base de cocaína e duas de crack no canto da pista. Ele, por sua vez, nega este procedimento e a posse do produto ilícito.
A Delegada de Tóxicos daquela Regional, Gisela Borges de Matos, foi quem assumiu o caso e após ouvir os depoimentos dos envolvidos não ratificou o flagrante. Segundo ela, haviam informações contraditórias que não ofereciam segurança para confirmar a prisão de Luiz Carlos. Assim, depois que prestou depoimento foi solto, não sendo sequer levado para o presídio da Suapi como chegou a ser noticiado. No entanto, disse a delegada, o inquérito foi instaurado com fortes indícios contra Luiz Carlos, que vai respondê-lo em liberdade. (Com informações do Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}