A Secretaria Municipal de Saúde de Leopoldina, através do Programa Olhar Brasil (POB) vai oferecer, a partir do início de 2014, exames oftalmológicos aos cerca de 10 mil alunos das redes públicas municipal, estadual e federal existentes naquele município. A Informação foi prestada pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura e vai atender aos estudantes de creches, escolas de ensino fundamental, inclusive os do Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Ensino Médio, abrangendo também os alunos matriculados no CEFET.
Segundo Lúcia Gama, Secretária Municipal de Saúde, os exames serão realizados imediatamente ao início das aulas em 2014. Antes porém, a equipe do Programa Saúde da Família fará uma triagem junto aos alunos, encaminhando para consulta médica aqueles que apresentaram algum tipo de problema visual ou necessitarem outros procedimentos oftalmológicos, explicou.
A previsão, feita com base em estatísticas, é de que deverão ser providenciados mais de 900 pares de óculos que serão fornecidos gratuitamente pela Prefeitura. De acordo com Maria Emília, Coordenadora das Equipes de Saúde da Família, "tivemos o cuidado de contratar uma empresa que prima pela qualidade dos produtos e que, além disso, vai nos fornecer óculos com design modernos e os alunos, inclusive, poderão escolher a armação de sua preferência", explicou.
O Programa ainda prevê o tratamento de doenças secundárias identificadas, além das de refração (necessidade de uso de óculos), como estrabismo ou retinopatia diabética, revela Lúcia. Para este serviço foi contratada uma equipe de oftalmologistas que virá ao município com equipamentos de ponta para atender aos estudantes. "Como as férias estão chegando, só poderemos iniciar em fevereiro próximo", acrescentou ela.
Já a Secretária Municipal de Educação de Leopoldina, Regina Brito de Oliveira, o atendimento médico oftalmológico vai contribuir para melhorar o rendimento dos alunos em sala de aula. "Estudos mostram que muitos alunos tem baixo rendimento escolar porque não conseguem enxergar bem, o que contribui para a evasão escolar. Por isso, a grande importância desse trabalho em conjunto com a Secretaria de Saúde", completou.
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No sábado, dia 14, às 20h, no Centro Cultural Humberto Mauro, Renatta Barbosa irá lançar seu primeiro livro, "A cidade do casamento", na companhia de Ronaldo Werneck, que irá lançar o "Suplemento Literário de MG", edição especial sobre Cataguases.
Para Renatta é uma noite muito especial e emocionante. "Estou muito feliz e ansiosa. Vou dividir o "palco" com meu querido Ronaldo Werneck. Teremos espetáculo, poesia e curtas. Será inesquecível."
O livro, aprovado pela Lei Municipal Ascânio Lopes e publicado pela Editora do Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma adaptação de um roteiro de casamento de uma festa junina feito para a escola em que lecionava. As ilustrações também são da autora, que teve como inspiração a cidade de Cataguarino. "Amo desenhar. Fui a Cataguarino várias vezes e tirei muitas fotos. Em casa, com essas fotos, fui fazendo os desenhos. Demorei pouco mais de 1 ano desde início do primeiro esboço até o produto final." A autora recebeu o convite para participar da próxima edição do projeto Escrevendo com Escritor do Instituto Francisca de Souza Peixoto, que desenvolve um trabalho de incentivo às artes junto à leitura e a escrita com alunos de escolas públicas de Cataguases. "Ter o privilégio de estar em um projeto premiado e estar no patamar de escritores como Fábio Sombra, Mary e Eliardo França, Alvaro Ottoni, Claudio Martins entre tantos renomados nomes é realmente incrível. Estou me sentindo muito realizada e estou cheia de expectativas! Sou muito grata a Andrea Toledo, que me abriu essa porta tão significativa no cenário da literatura infantil."
Renatta já tem mais um livro saindo do forno. "É tudo menTira" é uma coletânea de 100 tirinhas que ela criou ao longo da vida e foi aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de MG. "Embora seja um livro voltado para o público adulto, pretendo me especializar na linha infantil. Já tenho mais dois roteiros engatilhados para os próximos anos, mas vamos com calma que a jornada está só começando."
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A Polícia Rodoviária Estadual, em Dona Euzébia, foi acionada na tarde desta quinta-feira, 12 de dezembro, para atender a um acidente ocorrido na BR-356, na Serra de Pirapanema, em Muriaé. O trecho daquela rodovia federal é cedido ao governo de Minas e, por isso, quando ocorrem acidentes cabe à corporação policial do Estado fazer o atendimento.
De acordo com informações fornecidas pelos policiais rodoviários, uma carreta carregada de minério (bauxita) saiu da pista e após descer por cerca de oitenta metros ribanceira abaixo, tombou sem, no entanto, causar ferimentos no motorista que pulou do caminhão. Ele sofreu apenas arranhões, mas mesmo assim foi levado ao Hospital São Paulo, em Muriaé, para exames.
As causas aparentes do acidente, ainda conforme revelaram os policiais rodoviários que estiveram no local, "provavelmente ocorreu um defeito mecãnico que comprometeu a direção do veículo levando o motorista a não conseguir mais controlá-lo. A perícia técnica foi chamada e vai definir as causas do acidente. Toda a carga que trazia ficou espalhada ao redor da carreta. (Foto: Rádio Muriaé)
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Os Chromebooks, portáteis baseados no sistema operacional ChromeOS, da Google, finalmente estão chegando ao Brasil, três anos após o primeiro protótipo ser apresentado nos EUA.
O primeiro modelo a desembarcar por aqui é o C710-2859, da Acer, um notebook com uma tela de 11.6" que promete acesso quase instantâneo ao melhor da web sem incomodar o usuário com atualizações de sistema, backups ou procedimentos de segurança que são necessários para proteger qualquer PC moderno de ameaças como vírus e worms.
Em troca da conveniência o usuário precisa adotar com convicção um estilo de vida completamente online, pois tudo, dos seus arquivos aos aplicativos, estará na rede. Será que essa idéia dá certo? E o que acontece "quando a internet cai"?
Design e hardware
Não há muito o que falar sobre design no C710, ele se parece com um notebook comum: tampa e área ao redor do teclado na cor grafite, borda do monitor e parte inferior em preto. Ele é compacto, mas não é especialmente pequeno, com 28 centímetros de largura, 20 de profundidade e 3 centímetros de espessura quando fechado, pesando 1,38 Kg. De fato, em uma espiada rápida a única coisa que entrega o fato de que ele é um Chromebook é o emblema no canto superior esquerdo da tampa.O emblema na tampa é um dos poucos indícios de que o C710 não é um notebook comum
Olhando com mais atenção é possível notar algumas diferenças também no teclado. Em vez das teclas Windows à esquerda e direita da barra de espaços há duas teclas para buscas. A fileira superior do teclado, acima dos números, é "invertida" como nos MacBooks: por padrão tem teclas com atalhos para navegação (voltar, avançar, recarregar), controle de volume e de brilho, entre outros, que se comportam como as teclas de função tradicionais (F1 a F12) se a tecla Fn estiver pressionada. E algumas teclas pouco úteis mesmo em um PC comum, como Print Scrn/SysRq, Scroll Lock e Pause/Break foram eliminadas.
O teclado segue o estilo "ilha", com teclas quadradas e isoladas, e é confortável, embora não siga o layout ABNT2 da vasta maioria das máquinas vendidas no Brasil, e sim um layout conhecido como US International. Isso significa que não há a tecla ç (digite ' e c para conseguir o caractere) e algumas outras teclas, como ~, ^, \ e | estão em posições diferentes. Mas não é difícil se acostumar.
O trackpad retangular é grande, para facilitar o uso de gestos na interação com o sistema operacional, e responde bem aos comandos. Uma curiosidade é que o "clique" do trackpad é tratado exclusivamente como um clique do botão esquerdo, não importa em qual lado você clique. Para simular um clique com o botão direito é necessário dar um rápido toque com dois dedos ao mesmo tempo sobre o trackpad.
Na lateral esquerda do C710 há uma porta Ethernet (para rede cabeada), portas VGA e HDMI para conexão a projetores, monitores e TVs e uma porta USB. Na lateral direita há um conector para o carregador, duas portas USB e uma saída para um headset com microfone e fones de ouvido. Na frente do aparelho, no canto esquerdo, há um slot para cartões SD. A tela LCD de 11,6" tem iluminação LED e resolução HD (1366 x 768 pixels) e qualidade de imagem adequada. Acima dela ficam uma webcam e microfone para videochamadas.
Por dentro o C710 é baseado em um processador Intel Celeron 1007U Dual-Core rodando a 1.5 GHz, acompanhado por 2 GB de RAM. Em vez de um HD tradicional há um SSD de 16 GB que é usado basicamente para o sistema operacional e "cache" local de aplicativos e documentos: a idéia da Google é que você armazene seus arquivos online, e para isso o Chromebook vem com 100 GB de espaço no Google Drive, gratuitos por dois anos.
O ChromeOS
Este é o ponto onde o C710 se diferencia dos notebooks tradicionais.O sistema operacional Chrome OS é baseado em um conceito que à primeira vista pode parecer radical: seu navegador (o Google Chrome) é o sistema operacional, e todos os aplicativos são na prática extensões do navegador ou serviços acessados através dele.
O "desktop" parecerá familiar a qualquer um que já usou um PC com Windows nos últimos anos: papel de parede no fundo, alguns atalhos para aplicativos e um menu com mais apps (e um campo de busca) no canto inferior esquerdo da tela e indicadores de rede, bateria, relógio, layout de teclado e usuário no canto inferior direito.Um desktop típico no ChromeOS.
Basta clicar no ícone de um app para abrí-lo, e é aí que vem a surpresa: o Google Docs é uma aba no Chrome. Google Maps idem. YouTube também. O mesmo vale para a ampla maioria dos apps disponíveis na Chrome Web Store. São poucos os apps que rodam fora do navegador, entre eles a Calculadora, o Hangouts e o Gerenciador de Arquivos.
Falando no Gerenciador de Arquivos, ele tem suporte básico a arquivos locais: conseguimos ver fotos e vídeos, e ouvir músicas, armazenados em um pendrive, mas não conseguimos abrir algumas imagens de alta resolução no formato JPEG (7712 x 4352 pixels, 9,2 MB cada) que foram consideradas como "grandes demais". O armazenamento online no seu Google Drive é integrado com o armazenamento local (pasta Downloads) na mesma janela. O gerenciador de arquivos se integra ao Google Drive, e permite visualizararquivos armazenados em cartões de memória e pendrives
Mas se todos os apps são serviços na web, o que acontece se não houver uma conexão à Internet? A resposta é: "depende". Alguns apps, como o Google Docs, tem suporte ao modo offline: ele é capaz de armazenar localmente uma cópia dos arquivos nos quais você estava trabalhando recentemente e você poderá vê-los e editá-los. Quando a conexão à internet voltar, quaisquer mudanças que você tenha feito enquanto offline serão sincronizadas com a cópia online.
Outros apps podem não funcionar (depende do desenvolvedor), e se isso é ou não um problema depende do app. Não importa se seu cliente Twitter não funciona quando você está offline, já que não dá pra "tuitar" sem uma conexão, mas um jogo que não funciona pode ser algo irritante.
A abordagem "completamente online" tem vantagens: o Google Chrome já é capaz de sincronizar extensões e favoritos entre cópias em diferentes máquinas, desde que elas estejam conectadas à mesma conta na Google, e apps e preferências do ChromeOS entram nesse sistema. Se você for diligente e mantiver todos os seus arquivos online em serviços como o Google Drive, Dropbox ou Box, isso significa que caso seu Chromebook seja danificado, perdido ou roubado, basta fazer login com seu usuário e senha do Google em uma outra máquina para ter todo o seu ambiente de trabalho de volta em questão de minutos.Alguns apps podem ser usados mesmo com a máquina offline
Outra vantagem é que o usuário não precisa se preocupa com atualizações de sistema e apps. As atualizações de sistema acontecem automaticamente em segundo plano, e como os apps são serviços na web, basta que seus desenvolvedores publiquem uma nova versão em seus servidores para ela estar imediatamente disponível a todos os usuários. Com isso eles não só tem acesso imediato a novos recursos, como também às mais recentes correções de segurança assim que elas forem desenvolvidas.
Falando em segurança, vale mencionar que como o ChromeOS não é compatível com os aplicativos escritos para Windows, não pode ser afetado pelos vírus e worms projetados para atacar o sistema operacional da Microsoft, embora os usuários ainda sejam vulneráveis a outras ameaças independentes de plataforma, como phishing.
Além disso a integridade do sistema operacional é verificada a cada boot, e caso ele tenha sido comprometido ou corrompido é automaticamente reinstalado a partir de uma cópia armazenada em uma partição segura, ou baixada da internet.
O que dá (ou não) pra fazer com um Chromebook?
Essa foi a pergunta que mais ouvi durante os testes, e a resposta é "dá pra fazer praticamente tudo o que você faz com um PC convencional". Editar textos e preparar apresentações? Há opções como o Google Docs, o Zoho Docs e as Office Web Apps, versão online do Microsoft Office. Editar imagens? Experimente o Pixlr. Produzir um vídeo das férias? Use o WeVideo. Ouvir música? Há serviços com o Rdio e muitos outros. Assistir filmes e séries? Netflix. Jogar? É verdade que não há nenhum Battlefield ou Diablo, mas dá pra se divertir bastante com Bastion, RAD Soldiers, Sleepy Jack, Angry Birds, Cut the Rope e muitos outros.
Na verdade a lista de limitações é bem pequena. Entre elas está a falta de suporte a Java no sistema operacional, o que pode limitar a compatibilidade com serviços de Home Banking que dependam desta tecnologia: consegui usar os serviços do Itaú e do Santander, mas não o da Caixa Econômica Federal. A falta de Java também impede que você use um Chromebook para fazer a declaração de imposto de renda, já que os programas da Receita Federal dependem desta tecnologia.RAD Soldiers: um dos jogos disponíveis para o Chrome e Chrome OS
Também não encontrei uma forma de acessar arquivos e pastas compartilhados por PCs com Windows na minha rede local e o suporte à impressão é, digamos, estranho: para imprimir é preciso usar uma impressora ligada à rede compatível com tecnologias como a HP ePrint ou o serviço Google Cloud Print: os documentos são direcionados a um PC convencional, que atua como intermediário e os redireciona para uma impressora conectada a ele.
O conceito tem algumas vantagens, como a capacidade de imprimir de qualquer lugar desde que o PC "intermediário" esteja conectado à internet. Você pode estar usando seu Chromebook em Moscou e direcionar um documento para uma impressora em sua casa em São Paulo ou numa filial da empresa no Rio de Janeiro. A desvantagem é a necessidade de um PC extra para imprimir ou de um investimento em uma impressora conectada.
Desempenho e autonomia de bateria
Os processadores Intel Celeron não são sinônimo de velocidade, mas o modelo usado no C710 se sai muito bem no dia-a-dia: não tive nenhum problema ao usar o Chromebook como substituto de meu PC (um desktop HP dx7500 com um processador Intel Core 2 Duo e 4 GB de RAM rodando o Windows 8.1) na minha rotina de trabalho, que inclui ao menos uma dúzia de abas do Chrome abertas a qualquer momento. Entre elas apps como o TweetDeck, IMO Messenger, Google Docs, Pixlr, o cliente web do Outlook, streaming de áudio via Sky.FM e mais.
O único momento onde a máquina mostrou algum sinal de cansaço foi ao rodar o jogo Bastion, que engasgou nas animações. Curioso, já que jogos com gráficos 3D mais sofisticados como Sleepy Jack e RAD Soldiers rodaram sem problemas.
Na autonomia de bateria o C710 foi apenas aceitável: conseguimos 3 horas e 47 minutos, com o brilho da tela a 50%, máquina conectada a uma rede Wi-Fi e usando o conjunto de aplicativos mencionado anteriormente.
Um ponto digno de nota é o tempo de boot: entre apertar o botão de força e a tela de login foram necessários apenas 8 segundos. Depois de digitar minha senha, em menos de 2 segundos o sistema estava pronto para o uso. Já vi notebooks que levam muito mais tempo para acordar da hibernação.
Veredito
Uma máquina compacta, rápida e segura já é o bastante para chamar a atenção, mas infelizmente um dos principais atrativos dos Chromebooks ficou de fora na vinda ao Brasil: o preço. Nos EUA um Acer C720, sucessor do modelo que analisamos, custa US$ 249, pouco mais de R$ 580. Aqui o C710 custa R$ 1.299, preço pelo qual é possível encontrar um notebook tradicional com Windows. E entre um notebook "completo" e familiar e uma plataforma "limitada" e desconhecida, muitos usuários podem acabar preferindo a primeira opção.
Ainda assim, os Chromebooks merecem consideração: só a promessa de um sistema constantemente atualizado e livre de boa parte da constante manutenção necessária em um computador moderno já é o suficiente para tentar mesmo os geeks mais ferrenhos.
Será que é pra mim?
Se você não está certo de que um Chromebook irá atender às suas necessidades, faça um teste simples e sem compromisso: instale o navegador Google Chrome em seu computador e durante dois ou três dias tente realizar todas as tarefas usando apenas ele, os aplicativos da Chrome Web Store e serviços na web. Se conseguir, você já tem meio caminho andado para se tornar um adepto desta nova idéia em computação pessoal.
Chromebook C710-2859
PRÓBoot rápido Sistema seguro e sempre atualizado Boa oferta de "apps" para quase qualquer tarefa
CONTRARecursos podem ser limitados se você não estiver conectado à internet Autonomia de bateria poderia ser maior Preço deveria ser menor
Fabricante: AcerPreço: R$ 1.299
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Na noite dessa terça-feira, 10, o escritor João Henrique Faria (J.H. Faria) levou a público o seu primeiro livro, intitulado "Os Crimes da Vila Torta". O evento de lançamento ocorreu a partir das 19h30, na Biblioteca Municipal Ascânio Lopes, situada na Chácara D. Catarina, onde compareceram escritores, professores, jornalistas, empresários, amigos e familiares do autor, além de leitores atraídos pela obra, que é composta por contos, cuja linguagem bem cuidada revela um enredo que fascina o leitor, envolvendo-o na atmosfera da ficção.
Quem compareceu ao lançamento também apreciou clássicos da música popular brasileira, interpretados por Kimura, com participação de Tavinho, filho de João, que abrilhantou as canções com seus solos e arranjos de guitarra. A equipe do Proler leu trechos dos contos de João e o autor aproveitou a ocasião para presentear e agradecer ao escritor Ronaldo Werneck, por ele ter feito a apresentação do livro lançado.
Conforme disse João, "este é um momento de muita felicidade e agradeço a todos que estão aqui prestigiando o lançamento. Isso é muito importante, porque o livro só é do autor até o momento em que ele escreve. A partir daí ele passa a ser de cada pessoa que faz a sua própria leitura", destacou o escritor. João, que também é empresário e jornalista, disse que escrever é uma prática constante em sua vida há décadas e agora resolveu publicar sua literatura. "Espero que este seja o primeiro de muitos livros", completou autor, enquanto autografava os exemplares e conversava com os convidados.
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