A atriz, jornalista, desenhista, professora e agora escritora Renatta Barbosa, lançou no último sábado, 14 de dezembro, no Centro Cultural Humberto Mauro, o seu singelo e ótimo livro "A Cidade do Casamento". Ao seu lado, o já consagrado escritor Ronaldo Werneck, fez o lançamento da edição especial do também respeitado Suplemento Literário Minas Gerais, que encarta o jornal oficial do governo de Minas, todo organizado por ele.
O resultado do trabalho de Ronaldo (foto abaixo) - como já era esperado - foi excelente. A seleção de textos, a escolha do material, enfim, não podia ser melhor. É uma síntese de um período e sua extensão aos dias atuais com os novos expoentes culturais da cidade: o escritor Luiz Ruffato e o Polo do Audiovisual. E como disse Ãngelo Oswaldo, ex-prefeito de Ouro Preto no texto de abertura do Suplemento, que Ronaldo abre a publicação "Cataguases é a cidade síntese do século XX em Minas Gerais por sua persistência na construção da modernidade". O material escolhido pelo poeta cataguasense é a confirmação material de que a afirmação de Ângelo é correta. O Suplemento atualiza para a nova geração esta história cultural de Cataguases. Ronaldo Werneck mais uma vez acertou na mosca para a sorte de nós leitores. Renatta Barbosa, apresenta-nos seu primeiro livro e, de cara, a gente percebe que a moça é um poço de talento. É uma atriz fantástica, uma jornalista copetente a ponto de já ter uma pós, professora encantada com a arte de ensinar, desenhista por vocação e uma escritora de futuro garantido e espaço já conquistado no meio editorial, ouso arriscar. Em "A Cidade do Casamento" ela escreveu o texto e criou as ilustrações, teve a feliz ideia de também traduzir para o inglês abrindo ainda mais o leque de possibilidades de leitura de sua obra, gostosa, divertida e bastante criativa. O livro será muito bem recebido pelo público infantil cataguasense, carente de escritores da terra, e pode até desdobrar-se em uma etapa do genial projeto Conversando com o Escritor, da não menos competente Andrea Toledo, dentre outras possibilidades.
O Centro Cultural foi tomado por convidados que compareceram em peso e prestigiaram os dois lançamentos. De artistas a jornalistas e de escritores a artistas plásticos, passando pelo Secretário Municipal de Cultura e diretores de fundações culturais da cidade, havia um bom tempo que não se via tanta gente que produz cultura junta. E, para terminar, é preciso registrar que o excelente livro de Renatta Barbosa só veio à lume, graças à Lei Municipal de Incentivo à Cultura, carinhosamente apelidada de "Lei Ascânio Lopes". Veja mais fotos na galeria abaixo.
{{banner-interno}}
A alegria tomou conta da sede da AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil), na manhã do dia 10 de dezembro, durante as comemorações do "Natal em Família" do Centro de Convivência da Criança e do Adolescente, programa da Secretaria Municipal de Assistência que conta com a parceria daquela instituição através do projeto AABB Comunidade. Participaram do evento 120 crianças e adolescentes, juntamente com seus familiares, professores e funcionários do projeto. Também marcaram presença o Secretário de Assistência Social, Vanderlei Teixeira Cardoso, pouco antes de afastar-se do cargo para tratamento de saúde, e o coordenador de Proteção Social Básica daquela Secretaria, Murilo Matias.
Na oportunidade, os funcionários do programa apresentaram várias atrações, como dança, coral e músicas de composições das próprias crianças. Além disso, o evento contou com barraquinhas de distribuição de guloseimas e as crianças e adolescentes ainda participaram de um passeio no trio elétrico. Ao final, um figurante, vestido de Papai Noel, distribuiu vários presentes às crianças, doados por várias pessoas da comunidade local.
O Centro de Convivência da Criança e do Adolescente/AABB Comunidade atende cerca de 120 assistidos em situação de risco social, no horário inverso ao da escola regular, proporcionando alimentação, assistência médica e odontológica, reforço escolar, esporte, aulas de informática, artes, música, dança, entre outros. A coordenadora do projeto, Maria Paula Guedes, lembrou que o objetivo da festa foi resgatar e fortalecer os vínculos familiares, "promovendo o respeito e o amor ao próximo".
{{banner-interno}}
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, acontece a última reunião ordinária da Câmara Municipal de Cataguases em 2013, a partir das 18h30. Três projetos de lei do Executivo e um do Legislativo, além de um Substitutivo a outro projeto serão debatidos e votados neste dia. O primeiro deles é o projeto de lei de número 30/2013, que terá sua segunda votação e estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2014. Depois de muita polêmica na primeira votação, principalmente sobre o percentual de remanejamento de verbas, o presidente daquela Casa, vereador Fernando Pacheco, acredita que a segunda votação não terá maiores transtornos.
O segundo projeto de lei do Executivo é o de número 33/2013, que autoriza retificação do artigo 2º da Lei 3.949/2011 e altera parte do artigo 1º, inciso IV, da Lei 3662/2007, corrigindo algumas doações de terrenos feitas em administrações passadas, que teria sua primeira votação na reunião passada, mas acabou saindo da pauta. O terceiro projeto do Executivo é o de número 49/2013, que dispõe sobre reconhecimento de dívidas para com servidora municipal e contém outras providências.
O projeto 56/2013 de autoria da Mesa Diretora do Legislativo tem a sua segunda votação também nesta reunião. O projeto altera dispositivos da Lei nº 3.815/2010, que Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores da Câmara Municipal de Cataguases e dispõe sobre a Reorganização do Quadro de Servidores e dá outras providências. Assim como na primeira votação, deverá ser aprovado por unanimidade.
Por fim, será votado o substitutivo ao Projeto de Lei Nº 31/2013, que altera o texto do Código Tributário Municipal – Lei Complementar nº 1869, de 17 de dezembro de 1990, de autoria do vereador Maurício do Vale Rufino, que tem por objetivo corrigir alguns equívocos da referida lei, favorecendo as micro e pequenas empresas instaladas no município. No grande expediente, apenas o vereador José Augusto Titonelli se inscreveu para discursar.
{{banner-interno}}
Foi realizada no começo da noite de domingo, 15 de dezembro, no auditório da Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto (Colégio Cataguases), a solenidade de formatura de 191 alunos dos cursos do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), através dos programas Acessuas Trabalho e Proteção Social Básica da Secretaria Municipal de Assistência Social. Os cursos foram ministrados pelo Senai (Auxiliar de Recursos Humanos, Costureiro Industrial do Vestuário, Manutenção e Reparação de Computadores, Torneiro Mecânico, Eletricista e Instalador Predial e Mecânico de Máquinas Industriais) e Senac (Manicure e Pedicure, Inglês Básico, Maquiador e Balconista de Farmácia).
Além dos formandos e seus familiares, participaram da solenidade o Secretário Municipal de Assistência Social Interino, Sebastião Rui de Almeida, o coordenador de Proteção Social Básica da Secretaria Municipal de Assistência Social, Murilo Matias, a coordenadora do Acessuas Trabalho em Cataguases, Janete Garcia, o chefe de gabinete do Prefeito, Tomáz Esteves Gomes da Silva, e o assessor de assuntos especiais da Prefeitura, Sebastião Camilo Vória.O Secretário Interino Sebastião Rui de Almeida lembrou que a Secretaria de Assistência Social obteve vários êxitos em 2013 e a expectativa para o próximo ano são as melhores. Aos formandos, ele desejou que façam jus aos ensinamentos recebidos e se dediquem com afinco às suas qualificações conquistadas. O coordenador de Proteção Básica, Murilo Matias, lembrou dos avanços do programa Acessuas Trabalho, principalmente em capacitar profissionais para o mercado de trabalho.
Ele agradeceu também a oportunidade oferecida pelo Prefeito Cesinha em permitir que os trabalhos do setor tivessem continuidade e desejou aos formandos o bom uso de seus diplomas, lembrando que o programa também auxilia na obtenção de microcrédito junto às instituições financeiras do governo federal, para que os formandos dos cursos do Pronatec possam montar seus próprios negócios, se assim desejarem. Janete Garcia, do Acessuas Trabalho parabenizou a todos e colocou-se à disposição para auxiliar os novos profissionais a ingressarem no mercado de trabalho.
O chefe de gabinete, Tomáz Esteves, justificou a ausência do Prefeito Cesinha Samor na solenidade e, em seguida, parabenizou e desejou sucesso aos formandos nessa nova etapa. Falando também em nome do Prefeito Cesinha, Sebastião Camilo Vória parabenizou a equipe da Assistência Social e destacou a preocupação do chefe do Executivo em promover a capacitação da população para o mercado de trabalho, desejando a todos sucesso no alcance de seus objetivos. Ao final da solenidade, os formandos receberam seus certificados e participaram de um coquetel.
{{banner-interno}}
Produtos de tecnologia falsificados trazem consequências muito mais sérias do que um tênis ou bolsa piratas. Além do prejuízo financeiro geralmente ser maior, há riscos para a privacidade, com software e apps que podem ter sido projetados para roubar informações pessoais ou infectar computadores, abrindo as portas para mais danos. E na pior das hipóteses há riscos para a saúde e até a vida do usuário, como no caso de carregadores falsos de iPhone que eletrocutaram seus usuários.
E há medida em que os falsários se tornam mais sofisticados - e mais audazes - fica mais difícil mesmo para os consumidores mais atentos distinguir um produto original de um falso. Aqui estão algumas dicas para não levar gato por lebre, separados pelos segmentos de mercado mais suscetíveis à falsificação na atualidade.
Smartphones and tablets
Os falsários tendem a seguir o mercado, e nos últimos tempos estão de olho na mobilidade. Smartphones e tablets estão se tornando itens "quentes", e não é surpresa que os iPads e iPhones são alvos cada vez mais comuns de falsificações.
Para começar, produtos à venda em camelôs são quase sempre falsos, e produtos em sites de leilão ou comércio eletrônico com preços bons demais frequentemente são golpes. Descontos existem, o que não existe é milagre. Não há como um iPhone 5s que custa R$ 2.799 no site da Apple custar R$ 99 na internet: alguma coisa está obviamente errada.
Fazer uma boa cópia de um smartphone, ainda mais um modelo topo de linha, é muito difícil. A maioria das falsificações é fácil de identificar assim que você tem o produto em mãos. Para começo de conversa o peso geralmente está errado, já que os aparelhos falsos costumam ser leves demais. Botões podem estar bambos ou não pressionar corretamente, e o acabamento não é tão refinado quando o do produto original: um logotipo torto ou em fonte diferente, plástico com coloração desigual, arestas afiadas ou um encaixe imperfeito da tampa da bateria são outros sinais típicos.O "HiPhone 5" à esquerda, baseado em rumores, chegou às lojas antes do iPhone 5 original
A maioria dos smartphones falsos "funciona" de certa forma, ou seja, eles tem um sistema operacional rudimentar e até alguns apps instalados, mas não são capazes de enganar por muito tempo. Um tablet ou smartphone falso pode ligar e funcionar, mas você provavelmente irá encontrar ícones diferentes do esperado, uma tela com baixa definição e apps que não fazem nada quando abertos.
Preste atenção ao texto: traduções incompletas da interface (como itens em chinês) são um sinal típico de falsificação, bem como erros grosseiros de ortografia e frases e termos que parecem não fazer sentido. Conhecer um pouquinho do visual e comportamento de cada sistema e aparelho ajuda: se você vir um iPhone ou Nokia Lumia rodando Android, corra. Recursos "extras" também são outro sinal de falsificação. Não existe um iPhone com dois chips, nem um Samsung Galaxy S4 com TV Digital.
Mas a maioria das falsificações é grosseira. Em 2009 o blog MacMedics fez uma análise detalhada de uma cópia do iPhone 3G comprada no eBay, muito similar aos "HiPhones" que se tornaram populares no Brasil: a caixa parecia correta, mas todo o resto era suspeito. Os acessórios estavam errados (bateria extra e caneta? falso!), o aparelho era extremamente lento, isso quando funcionava, e a tela era feita de plástico em vez de vidro.
A dica é ver o produto em pessoa e testá-lo antes de comprar.
CPUs, GPUs, RAM e placas-mãe
A falsificação de componentes como microprocessadores, pentes de memória e GPUs é um grande negócio. Comparados aos smartphones eles são mais fáceis de falsificar e mais difíceis de detectar, e como costumam ser vendidos em grandes quantidades, podem trazer ao falsário uma enorme quantia de dinheiro de uma vez só.
Mesmo sites de e-commerce respeitados podem ser vítimas. Em 2010 a Newegg, uma das principais lojas de componentes para PCs nos EUA, inadvertidamente vendeu algumas centenas de processadores Intel Core i7 falsos. As "CPUs" eram pedaços de plástico e metal em uma caixa falsa cheia de erros de ortografia. Os consumidores ficaram irados, e com razão.
Mas algumas falsificações são muito mais sofisticadas. Um golpe comum é remarcar um produto real, que funciona, como sendo algo diferente. Um vendedor inescrupuloso pode apagar as marcas em um processador de baixo custo, vendido por cerca de US$ 100, pintar as marcas de um modelo mais sofisticado e vendê-lo por US$ 500.
Outro é a venda de produtos usados ou danificados como sendo novos, contando com o fato de que você não irá testá-los imediatamente. Não há uma forma fácil de testar um módulo de RAM numa loja, por exemplo, então o golpista tem mais tempo para se safar.
Verifique o número de série impresso em cada placa de circuito. Alguns fabricantes aceitam chamadas para o suporte técnico para validar se o número é mesmo legítimo. Placas sem um número de série, ou com qualquer indício de que ele tenha sido modificado, devem ser consideradas suspeitas.
Produtos que foram remarcados podem ser difíceis de identificar sem equipamento especial, mas uma coisa que você pode fazer com alguns componentes, como processadores, é procurar por uma foto em alta resolução no Google. Compare ela com o produto e preste atenção mesmo à mínima variação na posição dos componentes, cor ou marcas e rótulos.
Fones de ouvido
Fones de ouvido grandes vem crescendo em preço e popularidade, e como resultado estão se tornando uma das categorias mais quentes de produtos falsificados. Nas ruas uma cópia dos "Beats by Dr. Dre" por custar até 3% do preço de um original (a fabricante tem um guia para identificar os produtos falsos). E como a aparência é o que mais importa, já que eles são um acessório de moda, podemos assumir que a maioria dos usuários nem se importa muito se funcionam direito.
Se você está lendo este artigo, assumo que está interessado em fones de ouvido genuínos e funcionais. Muitas falsificações nessa área são incrivelmente fáceis de identificar. Pra começo de conversa, se você está comprando produtos nas ruas ou sem a embalagem original, é melhor pensar duas vezes. Mas algumas cópias são mais sofisticadas.
Desconfie de vendedores que oferecem um generoso desconto se você comprar mais de um par. Além disso, preste especial atenção à embalagem: não só procure por erros de ortografia no texto, como também observe se as fotos não estão apagadas ou borradas, e se o plástico que a envolve está firme. Se estiver comprando um produto usado teste-o antes, já que a qualidade sonora dos falsos não é sequer próxima dos originais. E assim como nos smartphones, verificar o peso ajuda a identificar uma cópia.
Software
As vendas de software estão migrando das prateleiras das lojas reais para as lojas virtuais, então esta é uma categoria que felizmente está morrendo aos poucos. Ainda assim software pirata, especialmente cópias de produtos mais caros, ainda é comum.
E não estamos falando dos discos CD-R com rótulos criados em uma impressora jato-de-tinta que podem ser encontrados em qualquer camelô nas grandes cidades, mas sim de cópias sofisticadas que tentam se passar pelo original, vendidas por um preço mais alto que os piratas "de esquina".
É um grande problema para empresas como a Microsoft, que tem feito imenso esforço para se certificar de que o consumidor possa, mesmo que de relance, dizer se um disco é autêntico ou não. E é um problema também para o usuário: software pirata não tem suporte técnico, pode simplesmente não funcionar corretamente ou, quando funciona, pode estar infectado com malware projetado para roubar informações pessoais e assumir o controle da máquina para fins ilícitos, tornando-a parte de uma "botnet" usada em ataques ou no envio de spam, por exemplo.Em um disco original da Microsoft, a palavra "Microsoft" naborda (à esquerda) muda para "Genuine" (à direita) com a luz
A Microsoft oferece um guia para verificar a autenticidade de um disco. A principal dica da empresa é que uma cópia pirata irá fracassar na validação online. Mas nesse ponto já é tarde demais para você: isso ocorre durante a instalação, após você ter comprado o programa.
Procurar por um certificado de autenticidade válido é sua melhor opção. Geralmente este certificado é um adesivo ou encarte especialmente projetado que, no caso dos produtos da Microsoft, tem uma fita de segurança entrelaçada, além de partes holográficas ou que mudam de cor.
Os discos também usam holografia, e o holograma deve estar sempre impresso no disco, não grudado a ele como um adesivo. Um disco sem holograma deve ser considerado suspeito. Nos produtos da Microsoft um dos recursos de segurança mais difíceis de falsificar fica na borda externa do disco: procure pela palavra "Microsoft", que se transforma em "Genuine" quando você inclina o disco contra a luz.
Lembre-se que discos usados, embora possam ser autênticos, podem falhar na validação online já que o software foi instalado e ativado anteriormente em um outro computador.
A Microsoft muda o design de suas embalagens e discos com regularidade, então você precisará fazer uma pesquisa para saber com que o produto que você quer deve se parecer. A Microsoft tem fotos das embalagens online, e uma busca no Google Images também pode ajudar.
Apps para smartphones
A pirataria de discos de software pode estar em declínio, mas os apps para dispositivos móveis são um alvo crescente. Os apps falsos não são só naqueles que querem roubar alguns reais seus em troca de um produto que não funciona. Muitos deles são gratuitos, mas na verdade contém malware disfarçado, o que os torna extremamente perigosos.
Um modo comum de operação dos malfeitores é infectar um app e transformá-lo em um "cavalo de tróia". Ou seja, eles pegam um app pago (como um jogo popular), adicionam malware e o oferecem online como uma versão "grátis". Outra abordagem entre os criminosos mais preguiçosos é pegar um link para a versão "mobile" de um site, como m.facebook.com, e empacotá-lo como se fosse um "app", recheando-o com anúncios para ganhar um dinheiro fácil. E há apps mais nefastos, projetados para enviar mensagens SMS a números "premium", ou seja, que resultam em uma cobrança de até US$ 10 em sua conta de telefone por mensagem enviada.
Identificar as falsificações pode ser difícil. O primeiro passo é sempre baixar apps de uma fonte confiável, como a iTunes Store, Google Play, Amazon App Store ou as lojas da Microsoft no Windows Phone e Windows 8. Mas mesmo elas não são imunes às fraudes. Usuários de Android que frequentam lojas alternativas tem que ser especialmente cuidadosos: muitas destas lojas são perfeitamente legítimas, mas é preciso se certificar de que elas são bem administradas e monitoradas antes de comprar algo nelas.
Não importa qual loja você usa, pratique o senso comum antes de baixar qualquer coisa. Fique de olho em apps com nomes similares demais aos de apps populares. Por exemplo, busque por "Plants vs. Zombies" em qualquer loja e você verá um monte de cópias, muitos dos quais não passam de um punhado de imagens ou vídeo cheios de propaganda, e outros que são mais maliciosos.
Outra dica útil: Verifique o nome do desenvolvedor no app e veja se ele é o mesmo do verdadeiro desenvolvedor do app que você quer (no caso de Plants vs. Zombies, a Electronic Arts). Se o nome do desenvolvedor não ajudar, veja as notas e opiniões em busca de sinais de problemas. E não importa a nota, um app popular deve ter milhares de downloads. A maioria do malware tem apenas uma fração disso e sofre com uma enxurrada de avaliações de uma estrela.O "app" do Netflix à direita é falso, feito para roubar informações
Depois que você instala um app falso, detectar o golpe se torna muito mais difícil. O falso app do Netflix mostrado acima, mencionado pela Symantec em um artigo online, se parece com o original, embora tenha sido criado especificamente para roubar informações de login dos usuários.
Como medida extra de segurança, os usuários de smartphones Android são aconselhados a instalar um app de segurança que pode proteger o dispositivo móvel contra comportamento perigoso.
Eletrônicos e software falsos são um problema sério que provavelmente irá piorar à medida em que os golpistas se aperfeiçoam e o malware para dispositivos móveis se torna mais traiçoeiro. Se proteger é questão de usar o bom senso e prestar atenção ao velho ditado: "quando a esmola é grande, o santo desconfia".
{{banner-interno}}