Um acidente na manhã deste sábado (22) provocou a morte de um taxista da cidade de Recreio, que trafegava na BR-116, altura do Km-750,4, sentido Leopoldina, por volta das 6h50. José Ferreira de Brito, de 60 anos, o "Zé Brito", era casado e pai de duas filhas, e avô de dois netos, segundo informou um sobrinho do taxista, que compareceu ao local do acidente. José Ferreira Brito era aposentado da Rede Ferroviária Federal e atuava como taxista. O sobrinho foi informado do ocorrido através de um telefonema dado por um amigo, "que normalmente fazia esta viagem dirigindo o táxi do meu tio", comentou.
O veículo, um Fiat Siena 2013/2014, cor branca, placa OQH-8366, de Recreio, ficou completamente destruído após desgovernar-se, saindo da pista e capotando em seguida. A vítima foi encaminhada para o IML de Leopoldina. O Perito Marcelo Valverde, da Delegacia de Polícia Civil, realizou os trabalhos de praxe. A Polícia Rodoviária Federal atendeu a ocorrência através dos PRFs Lawall e Fávero. (Foto: Reprodução O Vigilante Online){{banner-interno}}
Após intensas buscas durante toda a madrugada e a manhã deste sábado, 22 de março, policiais civis e militares localizaram e prenderam o segundo participante da tentativa de assalto à Escola Cecília Meireles, ocorrida na noite dessa sexta-feira, 21 (veja a matéria clicando aqui), no Centro de Cataguases. Lucas Pereira Leite, 18 anos de idade, mais conhecido por "Foguetinho", é de Cataguases e um velho conhecido da Polícia por ter sido presos diversas vezes por furto, quando era menor de idade. Desde que conquistou a maioridade, em dezembro de 2013, este foi o seu primeiro delito. Policiais civis e militares que participaram de sua captura, disseram que chegaram até ele graças a informações da comunidade e ao trabalho de inteligência da própria Polícia Militar que agiu em parceria com a Polícia Civil.
"Foguetinho" foi encontrado por volta das 12h30 próximo à sua residência, no Bairro Meneses. A arma usada por ele durante a ação na Escola estava dentro do córrego, próximo ao prédio dos Correios, no Centro de Cataguases. De acordo com informações dos policiais que estavam à sua procura, o próprio Foguetinho foi quem os levou até o local onde a escondeu. Após recupera-la os policiais disseram se tratar de uma pistola Beretta, calibre 380, com capacidade para dez tiros com sete projéteis intactos (veja foto nesta matéria). Inicialmente, ao ser abordado pelos policiais, "Foguetinho" negou sua participação na tentativa de assalto à escola. Ele foi detido para averiguações e as vítimas que haviam sido amarradas e amordaçadas na noite anterior na Cecília Meireles o reconheceram e ouviram sua confissão. O rapaz deepois de se contradizer em vários momentos, confessou sua participação naquela ação criminosa para os policiais Wanderson, Bertolino, Silvio, Vagner e Pessanha. Com a prisão de Foguetinho e de Anderson "Veio", os dois participantes da tentativa de assalto à Escola Cecília Meireles, o caso começa a ser elucidado pela polícia. Agora, as investigações se voltam para o motivo que levou a dupla a escolher aquela unidade educacional. Apesar de não confirmarem que a ação criminosa contou com ajuda de uma terceira pessoa, que teria passado informações privilegiadas aos dois assaltantentes, o site apurou que os policiais teriam até pistas de quem é este informante. Esta mesma fonte disse acreditar que ele deverá ser preso nos próximos dias. O objetivo do assalto, era apenas obter dinheiro, como, aliás, é a "marca registrada" de Foguetinho.
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As polícias Civil e Militar continuam as buscas pelo segundo envolvido na tentativa de assalto à Escola Cecília Meireles, ocorrida pouco depois das 19 horas, desta sexta-feira, 21 de março, em Cataguases. O foragido, segundo informações da PM, saiu do local possivelmente pelo telhado para um dos terrenos vizinhos e de lá deve ter seguido pelo córrego. Já no final da noite, os policiais, após receberem informações da PM de Leopoldina, acreditam que "dificilmente" ele seja daquela cidade nem tampouco que seu apelido é "Zé Neguinho" conforme foi divulgado anteriormente. A alcunha foi revelada pelo assaltante preso durante a operação, que disse tê-lo conhecido na cadeia em outubro.
A proprietária da Escola Cecília Meireles, Sandra Piuzana, passado o susto e a tensão, revelou ao Site do Marcelo Lopes, que a tentativa de assalto começou quando seu marido, Sebastião Franco Teixeira, saía de casa para buscá-la na Praça Chácara Dona Catarina. "Até falei pra ele não ir porque estava perto, mas insistiu dizendo que a gente aproveitaria para dar uma volta. Quando ele chegou no carro - continuou ela - um rapaz com capacete de moto na cabeça e usando um óculos chegou por trás e colocou um revólver no pescoço dele dizendo para entrar e lhe entregar a maleta com o dinheiro". Franco obedeceu e ao chegar negou a existência da referida maleta e percebeu que outro homem também participava da ação criminosa. Naquela hora ainda haviam alguns funcionários na escola encerrando as últimas tarefas do dia e todos eles, cerca de cinco, foram rendidos pelos ladrões, tiveram suas mãos amarradas e amordaçados com uma fita adesiva bege. Franco contou que ele e outros dois, foram colocados sentados em uma pequena copa existente nos fundos e mais dois funcionários ficaram na área de lazer ao lado. Os assaltantes então subiram para os andares superiores em busca de dinheiro e já tinham separado o notebook usado pela direção da escola e um pouco de dinheiro encontrado no caixa para levarem como parte do assalto. Os proprietários da Cecília Meireles moram no último andar do prédio e lá estava o filho único do casal, de doze anos de idade, que percebeu a movimentação e se trancou em um dos banheiros da casa e não foi descoberto pelos assaltantes que reviraram todo o imóvel e furtaram de lá, apenas bijuterias. O garoto foi libertado pelos policiais quando toda a situação já estava controlada.
Sandra, percebendo a demora do marido, resolveu ir à pé para casa e ao chegar percebeu que alguma coisa estava errada, o que foi confirmada ao ver movimentação suspeita. Ela então chamou a polícia e aguardou do lado de fora. Os Policiais militares chegaram e entraram no imóvel quando viram os funcionários e Franco amarrados. O dono da escola contou ao Site que foi um dos ladrões que lhe soltou durante as negociações com os policiais e subiu em direção ao terraço. Outros funcionários disseram terem sido soltos pelos policiais e até pelos colegas. Policiais civis, que também participaram da ação e militares então começaram a subir o prédio em busca dos assaltantes sem saber se mantinham pessoas reféns. Ao chegarem no terraço foram recebidos à bala e quando os tiros cessaram constataram que estavam sozinhos e conseguiram prender apenas um deles, que estava deitado em cima do telhado de zinco do terraço e que, inclusive, ameaçou se jogar lá de cima. Os policiais negociaram sua rendição e depois de algum tempo, ele se entregou.
Prestes a completar quarenta anos de idade, Anderson Gonçalves Costa, mais conhecido como "Veío", é um antigo conhecido da Polícia cataguasense. Policiais lembram que ele, ainda menor de idade, foi preso por ter participado do assassinato de um taxista na cidade que à época chocou toda a população. Depois deste episódio ele teria, ainda conforme contaram os PMs, se envolvido em diversas ações criminosas. Ele foi preso, não estava ferido e não trazia consigo arma de fogo. Não se sabe se ele desfez-se da arma ou, conforme contou, apenas seu comparsa ainda foragido, carregava um revólver cujo calibre não soube especificar. O colega da tentativa frustrada de assalto, que presumia-se ser de Leopoldina, continua sendo procurado pelas polícias civil e militar que fazem rondas pela cidade durante toda a noite.A longa operação terminou por volta das 21h15 sem feridos, poucos danos materiais e com a retirada de Anderson "Veio" da casa sob os olhares irados de uma multidão que o recebeu revoltada. Ele foi levado para o Posto Avançado da PM em frente ao Hospital Cataguases, juntamente com duas mochilas encontradas na escola. Dentro de uma delas estavam as bijuterias furtadas na residência dos proprietários e na outra, maior, haviam uma touca ninja, um par de luvas para motociclistas, corda e fita adesiva usada para amarrar e amordaçar as vítimas e duas camisas limpas que seriam usadas após o assalto durante a fuga, possivelmente para disfarçar e confundir os policiais. Anderson "Veio" prestou depoimento ao delegado e plantão, teve sua prisão em flagrante ratificada e foi recolhido ao Presídio de Cataguases.
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Dois homens invadiram o Colégio Cecília Meireles, em Cataguases, pouco depois das 19 horas desta sexta-feira (21). Os suspeitos rederam quatro funcionários e os proprietários, Sebastião Franco e Sandra Piuzana, quando anunciaram o assalto. As vítimas foram amarradas e os assaltantes vasculharam o imóvel em busca de uma possível maleta com dinheiro em espécie, mas, enquanto isso, a Polícia Militar foi acionada e adentrou-se ao prédio, localizando os criminosos no terraço, onde houve troca de tiros.
No mesmo imóvel do Colégio, funciona a residência dos proprietários, onde estava o filho do casal que, no momento do assalto, ficou trancado no quarto até os policiais chegarem. Um dos assaltantes foi preso, mas o outro conseguiu escapar e está sendo procurado pela PM. Os reféns foram desamarrados pelos policiais. O apelido de um dos criminosos já foi identificado. Trata-se de Zé Neguinho, residente em Leopoldina. Mais informações em breve.
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A Câmara Municipal de Cataguases realizou sessão extraordinária no começo da noite desta sexta-feira, 21 de março, quando referendou por unanimidade o convênio firmado entre a Prefeitura e o Hospital de Cataguases. O documento autoriza o município a repassar mensalmente àquela Santa Casa R$250 mil a partir de primeiro de fevereiro de 2014 e os valores referentes aos serviços contratados e prestados de acordo com tabela do Ministério do Saúde/SUS até o limite de R$200 mil referente aos procedimentos ambulatoriais hoje realizados no Pronto Socorro Municipal.
O vereador Mauricio Rufino, presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Redação, destacou a relevância da matéria em debate e proferiu um parecer favorável à tramitação do convênio. A mesma posição foi compartilhada pelos vereadores, José Augusto Titonelli, Vinicius Machado e Serafim Spindola que ressaltou mais uma vez o Executivo ter enviado um projeto com erro para o Legislativo.José Augusto fez uma intervenção, momentos antes da votação do convênio, para chamar a atenção sobre a importância daquela sessão, e mesmo assim o plenário daquela Casa registrava a presença de "apenas uma pessoa", quando, segundo ele, "era pra estar repleto de pessoas interessadas com o futuro da saúde de nosso município. Pensei encontrar aqui o provedor do Hospital, o Secretario Municipal de Saúde, o Superintendente Regional de Saúde, e da população em geral, mas não veio ninguém", lamentou.
O convênio firmado tem prazo de vigência de vinte e quatro meses, sendo que no dia 19 de maio próximo "acontecerá nova reunião para deliberar sobre parâmetros à consecução do convênio", revela o texto aprovado pelos vereadores. A Prefeitura deverá efetuar o repasse de R$250 mil até o dia 15 do mês subseqüente ao vencido. Por sua vez, o Hospital terá que apresentar as contas do serviço prestado até treze dias antes da prévia aprovação pela Secretaria Municipal de Saúde.
REPASSE DO GOVERNO
Conforme divulgado por este site, o primeiro repasse do governo de Minas para o Hospital de Cataguases, por conta da implantação do serviço de urgência e emergência e do Pronto-Socorro naquela Santa Casa, no valor de R$400 mil, estava programado para acontecer no dia 20 de março último, mas o hospital revelou no final da tarde desta sexta-feira, 21, não ter recebido os recursos prometidos. No início desta mesma noite, a reportagem do site conversou por telefone com o Diretor Regional de Saúde de Leopoldina, Willian Lobo de Almeida, para saber informações a respeito do assunto e ele revelou que o Governo do Estado havia lhe informado que os recursos foram depositados na conta do município na quinta-feira, 20, acrescentando que "se a prefeitura não recebeu o dinheiro ainda, provavelmente deve-se a questões burocráticas bancárias". E completou tranqüilizando a população: "Não tenho dúvida que até segunda-feira próxima, os recursos serão disponibilizados para o hospital", disse.
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