A Prefeitura de Ubá através do Centro Especializado Odontológico (CEO) da Secretaria Municipal de Saúde oferece aos ubaenses mais duas importantes especialidades para a saúde bucal: a instalação de Próteses Dentárias (Prótese Total - conhecida como dentadura e Prótese Parcial Removível) e a instalação e manutenção de Aparelho Ortopédico Fixo para crianças de 07 a 12 anos.
Iniciado em janeiro, o projeto para a instalação de próteses devolve a autoestima dos pacientes além de melhorar a saúde como um todo, pois restabelece a função mastigatória. O objetivo é atender, em média, 70 usuários por mês. Executada em parceria com o Governo Federal a ação já entregou as primeiras 70 próteses aos usuários, que são encaminhados ao CEO através das Unidades Básicas de Saúde e da Policlínica Odontológica.
Segundo Júlia Cristina de Abreu, usuária do CEO, "receber um serviço com tanta qualidade é maravilhoso. Como eu estou sendo beneficiada, outras pessoas também serão. Faço questão de falar com quem conheço que aqui é ótimo, os dentistas são muito bons, as atendentes nos tratam muito bem. Estou muito feliz com meu tratamento, nunca fui tão bem cuidada".Outra recente especialidade do CEO que é pioneira na região é a instalação e manutenção de Aparelho Ortopédico Fixo, que visa a correção de problemas como mordida aberta, mordida cruzada, entre outros. Iniciada em fevereiro deste ano, a ação atende inicialmente 250 crianças de 07 a 12 anos encaminhadas pelo Programa Saúde na Escola que atua tanto na Rede Municipal de Ensino quanto na Estadual.
Para Ana Amélia dos Santos Carneiro, mãe de Gabriel dos Santos Carneiro Ribeiro de apenas 07 anos, foi uma surpresa o convite para que o filho participasse do projeto. "Nunca tinha notado o problema da mordida do Gabriel. A Escola Municipal Irmã Ana Maria Teixeira Costa o encaminhou e a equipe do CEO entrou em contato comigo para que ele participasse. Fiquei muito feliz com o atendimento, os dentistas são ótimos, muito calmos e sabem cuidar com muito carinho das crianças. É muito bom ter este cuidado que recebemos, principalmente porque irá prevenir para que mais tarde ele não precise realizar outros tratamentos", comentou ela.
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O vereador Aquiles Branco, esteve na última semana no Gabinete do Prefeito Cesinha Samor para mostrar-lhe a placa que será afixada na rua que passará a ser chamada de Ruymar Branco Ribeiro, mãe daquele vereador. Cesinha, com este seu gesto, faz uma homenagem à professora e escritora que ano passado, se viva fosse, teria completado cem anos. Além de Aquiles, Dona Ruymar, como era chamada por todos, era mãe de outros dois escritores, Joaquim e Pedro.
Aquiles intermediou a homenagem junto ao prefeito que, conforme contou o vereador, "aprovou imediatamente" sua ideia. O vereador, então, mandou confeccionar a placa que agora será colocada na rua que começa em frente a nova sede do CEC- Centro Educacional de Cataguases - no alto do Bairro Bela Vista. A placa será afixada no local, em definitivo, esta semana, acrescentou Aquiles Branco. Quem foi Ruymar Branco RibeiroRuymar Branco Ribeiro nasceu no dia 11 de setembro de 1913 na cidade de Cataguases.
Filha de Ruy Miranda e Maria Passeado de Miranda, Ruymar teve mais 3 irmãos: Namur, Ruyter e Ruyth.
Formou-se professora em 1932 e no ano seguinte começou a trabalhar no Grupo Escolar Astolfo Dutra, nesta cidade.
Depois do período de trabalho normal, aposentou-se.
Casou-se em 1939 com Joaquim Branco Ribeiro e teve 3 filhos: Joaquim, Pedro e Aquiles.
Em 2002, seu nome foi incluído no Dicionário crítico de escritoras brasileiras, da professora e crítica literária Nelly Novaes Coelho, publicado pela Academia Mineira de Letras, edição da editora Escrituras.
Sempre gostou muito de ler e de escrever, e em 1994 começou a publicar suas histórias e crônicas no jornal Cataguases. No ano seguinte, reuniu seus trabalhos e publicou um livro com o título de Descargas.
Posteriormente publicou outro livro intitulado: Outras histórias da Rua do Pomba.Morreu em 24 de dezembro de 2004, em Cataguases.
Ano passado, 2013, foi lançado mais um livro intitulado Histórias da Rua do Pomba, que é uma compilação das histórias contidas nos livros anteriores e em jornais, em comemoração ao centenário de seu nascimento.
(Com informações biográficas e foto da homenageada gentilmente cedidas por Joaquim Branco Ribeiro)
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Na próxima sexta-feira, 28, o Operário Futebol Clube enfrenta o Esporte Clube Ribeiro Junqueira pela II Copa dos Campeões, campeonato regional organizado pela Liga Esportiva de Cataguases (LEC), com participação de 12 times. A partida tem início previsto para as 19h30 e será realizada no Estádio Carlos Peixoto (Campo do Operário), localizado próximo à rodoviária de Cataguases.
Nessa terceira rodada, o Operário precisa vencer para garantir posição no grupo de times que buscam a classificação, pois, na primeira rodada, obteve uma vitória sobre o Tibério (Independência Futebol Clube) por 1 a 0, em Guarani, mas, na segunda disputa, perdeu para o Esperança Futebol Clube por 5 a 1, mesmo jogando em casa e com grande adesão de torcedores. "Um revés inesperado", como afirmou seu presidente, o ex-jogador, José Vitor Lima.
De acordo com ele, "o time está sendo reformulado com muitos jogadores novos e treina para conseguir bons resultados nesta competição que decidimos disputar já sabendo dos desafios que enfrentaríamos", analisa. "Ganhamos o primeiro jogo – continua José Vítor – e, infelizmente, perdemos o segundo, mas isso não vai abalar nossa determinação e vamos para o campo sexta-feira em busca da vitória", completou o presidente. O Operário é o único representante de Cataguases na competição que também conta com times de diversas outras cidades, dentre as quais estão Visconde do Rio Branco, Leopoldina, Recreio, Santana de Cataguases, Laranjal, Muriaé, Guiricema e Guarani. Para José Vitor, "poder representar o município na II Copa dos Campeões é muito gratificante e importante, porque, dessa forma, levamos o nome do Operário e consequentemente o da cidade ao cenário do futebol regional", concluiu.
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Uma legião de fãs do grupo gaúcho Apanhador Só compareceu ao Anfiteatro Ivan Müller Botelho, em Cataguases, na noite deste sábado, 22 de março, para assistir, cantar junto, aplaudir e se encantar com as músicas da banda que vem conquistando o público com seu som único, de excelente qualidade e inovador. A chuva forte que começou a cair pouco antes do início e esteve presente todo o show, foi mais um ingrediente a compor o espetáculo que foi o segundo evento da programação 2014 do Projeto Usina Cultural, com produção de Fausto Menta, apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Governo de Minas Gerais.
Com letras muito bem elaboradas, arranjos criativos e melódicos, os rapazes do Apanhador Só utilizam uma gama enorme de utensilios para compor a cena de suas canções. Chave de fenda, latas velhas de tamanhos diferentes, aro de roda de bicicleta, são apenas alguns dos "instrumentos" que ao lado de guitarras, violões, teclados e percussão poderosos formam um conjunto harmônico das canções que foram executadas no palco, sempre acompanhadas pelas vozes de uma plateia que conhece muito bem o trabalho dos músicos que saíram de Porto Alegre e, aos poucos, vão conquistando o Brasil. E confirmam a tendência da nova música produzida no país e revelada ano passado durante o Fórum Dissonâncias, também produzido pelo mesmo Fausto Menta: que o sucesso acontece longe das grandes mídias.
No palco do Anfiteatro Ivan Müller Botelho o Apanhador Só fez um show bastante interativo, simpático, bem ao gosto do fãs. Logo no ínicio chamou cinco pessoas para subirem ao palco. Seis fãs mais aguerridos foram escolhidos e lá receberam a incumbência de tocar com a banda aqueles "instrumentos" nada convencionais desde que fora do ritmo. A iniciativa inédita em Cataguases foi muito interessante porque, na verdade, os novos "músicos-fãs" se dividiram entre tocar e aproveitar aquele momento único pertinho de seus ídolos. Mesmo assim, este tipo de experiência é sempre muito válida e tem um efeito positivo enorme junto ao público. Afinal, o artista é, digamos, o lado material, físico da música que os fãs curtem.
Após pouco mais de uma hora de show, o Apanhador Só ainda surpreendeu na hora do encerramento do show. Ao contrário do que todos fazem, não deixou o palco para voltar em seguida, mas avisou que havia terminado a apresentação e pediu ao público que música queriam ouvir no famoso "bis". Não faltaram sugestões, claro!, e a banda tocou mais três canções que não estavam no seu setlist. Delírio total. Ao final, eles agradeceram a presença de todos e abraçados se despediram do público abaixando-se em reverência. Ainda muito solícitos e amáveis, posaram para fotos e distribuíram autógrafos à vontade. {{banner-interno}}
Na tarde da última sexta-feira, 21 de março, os vereadores Aquiles Branco Ribeiro e Maurício do Vale Rufino, juntamente com o procurador da Câmara Municipal de Cataguases, advogado José Henriques e a coordenadora Ana Paixão, compareceram à Casa de Cultura Professor José da Silva Gradim, para averiguar o estado em que se encontra o imóvel, bem como seu acervo. A Casa pertence ao Governo do Estado de Minas Gerais que integra o conjunto arquitetônico do Colégio Cataguases, e a visita foi acompanhada por Dowglas Rodrigues Moura e Édson Adriano, respectivamente, diretor e vice daquela escola, oficialmente denominada Escola Estadual Manoel Inácio Peixoto.
A iniciativa de ir ao local partiu de Aquiles, quando, a 26 de novembro de 2013, ocupou a Tribuna da Câmara Municipal para tornar pública uma denúncia que recebera sobre as más condições em que se encontrava aquela Casa de Cultura, que permanece fechada porque não oferece segurança para os visitantes nem disponibiliza funcionários para atendimento.No local, parte do forro do telhado apresenta buracos e o piso, feito de madeira, está comprometido por cupins. Nas estantes, coleções de conchas marítimas, minerais e animais empalhados, além de enciclopédias e obras literárias não possuem acondicionamento apropriado e o desgaste natural causado pelo tempo é agravado por poeira e traças.
Após a visita, o vereador Aquiles disse que reunirá com os demais vereadores para informá-los sobre o que foi constatado, a fim de que juntos decidam o que poderá ser feito em beneficio daquele espaço. Dowglas destacou a relevância cultural que aquele acervo possui e disse que uma das soluções possíveis é buscar parcerias externas para que a Casa de Cultura Professor José da Silva Gradim possa ser revitalizada. A reportagem do Site não foi autorizada a fotografar o interior da Casa.{{banner-interno}}