A LG anunciou nesta terça-feira, durante o evento LG Digital Experience 2014, a chegada do LG G2 Mini ao mercado nacional. Como indica o nome, trata-se de uma versão "reduzida" do LG G2, atual carro-chefe entre os smartphones Android da empresa, que chegou às lojas em outubro passado.
O aparelho estará disponível em duas versões, 3G e 4G. Ambas medem 12,7 x 6,6 cm, com 9,8 mm de espessura e peso de 121 gramas, e tem tela de 4.7" e resolução qHD (540 x 960 pixels), 1 GB de RAM e 8 GB de memória interna, expansível com cartões microSD. A versão 4G é baseada em um processador quad-core Tegra 4i da Nvidia rodando a 1.7 GHz, e tem uma câmera traseira de 13 MP. Já o modelo 3G tem um processador quad-core de 1.2 GHz da Qualcomm (MSM8226), com câmera traseira de 8 MP. Segundo a LG também haverá versões dual-SIM.
Ambos os modelos tem baterias de 2440 mAh, Wi-Fi e Bluetooth 4.0, e rodam o sistema operacional Android 4.2, com atualização prometida para a versão 4.4 ("KitKat") em breve e alguns dos mesmos recursos de software do G2, como o KnockOn (para "acordar" o aparelho com dois toques na tela), SmartButton (um botão traseiro programável) e GuestMode, que permite que outras pessoas façam uso de seu aparelho sem risco de que acessem seus dados pessoais.
O LG G2 Mini estará nas lojas em Abril, com preço sugerido de R$ 1.299 na versão 4G, e R$ 1.179 no modelo 3G.
Os "top" também tem destaque
No mesmo evento a LG também destaca dois aparelhos que já estão nas lojas. Um deles é o LG G Flex tem uma tela curva, é levemente flexível e tem uma traseira feita de material capaz de se "regenerar" caso sofra riscos. Internamente é muito parecido com o LG G2, mas tem uma tela maior (6") embora de resolução menor (HD, em vez de Full HD). O preço sugerido é de R$ 2.699.
O outro é o Nexus 5, produzido pela LG e atualmente o carro-chefe da família Nexus de smartphones da Google, que servem como "vitrine" para o sistema operacional Android. Também muito similar ao G2, o aparelho está nas lojas com um preço bastante competitivo, R$ 1.799.
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O Anfiteatro Ivan Müller Botelho abriu suas portas na noite deste sábado, 29 de março, para receber a cantora e compositora de Niterói, Bárbara Eugênia, dentro do Projeto Usina Cultural, que tem produção de Fausto Menta, apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa através da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Dona de uma voz atraente e de um timbre um pouco rouco, o que lhe dá um charme à mais, ela apresentou as músicas de seus dois CDs e ainda fez uma bela releitura da brega "Porque Brigamos", da cantora Diana, que contou com um excelente solo de guitarra e, já no bis, Bárbara surpreendeu com uma canção do sempre vanguarda Tom Zé. Ela escolheu a bela "Dor e Dor" que veio com um super arranjo tornando a interpretação ainda mais grandiosa. Para encerrar o show, ela cantou "As curvas da estrada de Santos", de Roberto e Erasmo Carlos, mega sucesso dos anos Setenta.
O ecletismo promovido por ela no show mostra a versatilidade de uma cantora que rompe barreiras e pré-conceitos que permeiam a música brasileira. Os estigmas de que isso é "brega" ou aquilo é "ultrapassado" não têm vez com Bárbara Eugênia. Música de qualidade não tem rótulos e devem ser executadas e interpretadas, foi o recado dado. Basta um olhar diferenciado sobre a canção, um novo arranjo, mais elaborado ou que destaque um ou outro instrumento e temos uma nova música, que em nada nos lembra aquela já marcada pela crítica. Ao cantar Diana, Tom Zé e Roberto Carlos, três canções de estilos completamente diferentes, Bárbara confirma que tudo é música. E é isso que importa. No caso dela, de excelente qualidade. Aqui, um parêntese para sua banda; seus quatro músicos tornaram o show ainda mais especial e foram além do tempero necessário que se espera daqueles que fazem parte do espetáculo, quase sempre como coadjuvantes. Com eles, o show ganhou em densidade, peso e qualidade.
Simpática, Bárbara trocou algumas palavras com o público quando lamentou ter atrasado sua chegada à cidade. "Queria conhecer Cataguases e não deu", confessou, emendando elogios ao Usina Cultural, de Fausto Menta. "Muito bom saber que no interior de Minas existe um projeto como este que nos permite vir aqui nos apresentar. Geralmente estamos limitados aos grandes centros", comentou parabenizando o produtor pela iniciativa. E para confirmar que já conhecia este projeto musical, falou de Tatá Aeroplano que apresentou-se naquele mesmo palco ano passado. Em homenagem à ele, cantou uma de suas músicas. O belo show de Bárbara teve uma característica singular: foi conquistando a plateia aos poucos, a cada música, deixando que a gente só percebesse isso, quando se despediu. Aí, veio aquela vontade de ouvir mais um pouco e a certeza de que a gente estava gostando (e muito) de tudo o que ela nos apresentava.
Veja as fotos do show na galeria abaixo.
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Os municípios que fazem parte do Circuito Turístico Serras e Cachoeiras, agora têm mais um recurso à disposição para a execução de suas atividades. Trata-se da aquisição de um automóvel Palio Fire, obtida, no dia 20 de março, por meio de um convênio firmado entre o Circuito e a Secretaria de Turismo e Esportes de Minas Gerais (SETES), do Governo do Estado de Minas Gerais.
A presidente do Circuito, Sônia Dias, que está finalizando seu mandato este ano, disse ser a primeira vez que realizaram um convênio com o Estado. "Era um sonho a compra desse carro. Desde que entrei para o Circuito em 2010 meu objetivo, além de fortalecê-lo, era a compra de um automóvel, porque usava o meu para as visitas aos municípios e tinha receio de que o próximo presidente não tivesse um carro à disposição", comentou Sônia.
Segundo ela, todos os Circuitos que estivessem em dia com a documentação e apresentassem projetos dentro do prazo estipulado poderiam ser contemplados. No caso do Serras e Cachoeiras o projeto visava mostrar a necessidade de um veículo para a maior facilidade de locomoção entre os sete municípios abrangentes: Além Paraíba, Argirita, Cataguases, Dona Euzébia, Itamarati de Minas, Laranjal e Leopoldina.
Neste momento o carro está sendo emplacado e adesivado com as devidas logomarcas do Circuito Serras e Cachoeiras e do Governo do Estado de Minas Gerais e em breve estará pronto para uso, acrescentou ela.
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Começou neste sábado, 29 de março, a 1ª Taça Cataguases de Futsal Feminino que conta com a participação dos times ABC Esporte, Aperibé, Cataguases, Leopoldina, Miraí, Muriaé, Remo, Tupi FC e Visconde do Rio Branco. Os jogos tiveram início às 12h30 no Ginásio Poliesportivo Max Baer Lopes e o primeiro dia da competição contou com nove partidas que determinaram as equipes semifinalistas. Neste domingo, a partir das 9 horas, serão realizados os jogos eliminatórios e a final acontecerá às 14 horas, logo após a disputa do 3º lugar, que tem início previsto para as 13 horas.
De acordo com Anderson Ventura, funcionário da Secretaria de Esportes de Cataguases e organizador do evento, "esse torneio é muito importante porque estimula a prática esportiva dessa modalidade feminina, que ainda é pouco jogada e disputada no município. A intenção é movimentar as pessoas em torno desse esporte, para que disputas como esta aconteçam com frequência em nosso município", destacou Anderson. Para Nayara Ruza Ramos, jogadora de Cataguases e também organizadora do evento, a Taça Cataguases de Futsal Feminino é relevante porque "ainda falta apoio, incentivo e iniciativas para a divulgação da modalidade feminina desse esporte e este evento é uma oportunidade para mostrar que mulher também sabe jogar", ressaltou a atleta. O secretário municipal de Esporte, Ricardo Dias, prestigiou os jogos e disse que "Cataguases ganha muito com esse evento que traz atletas de diversas cidades em prol de uma causa em comum: a prática esportiva. O futsal feminino vem crescendo muito em nosso município", completou Ricardo. {{banner-interno}}
Termina no dia 3 de abril (próxima quinta-feira) a vacinação nas escolas de Cataguases contra o papilomavírus humano (HPV) e, na última semana dessa ação, as equipes de imunização estarão no Centro Educacional Cataguases (segunda-feira), Escola Estadual Manoel Inácio Peixoto (terça-feira), Escola Municipal Professor Antônio Amaro (terça-feira), Guido Marlière (quarta-feira) e Darcília Guimarães (quinta-feira).
A coordenadora municipal de Epidemiologia, Lívia Machado Milani, revelou que 1.049 meninas de 27 escolas já foram vacinadas no município até à tarde dessa sexta-feira, 28 de março. De acordo com Sirlane Garcia Cardoso, coordenadora municipal de Imunização, "a vacinação nas escolas está sendo positiva e até o momento foram pouquíssimas as recusas", revelou.
Após receberem a primeira dose da vacina, as jovens imunizadas deverão aguardar seis meses para procurarem a segunda aplicação que será distribuída nos postos de saúde com sala de vacinação. A terceira e última dose da vacina também deverá ser ministrada nos postos de saúde depois de 60 meses decorridos da segunda aplicação.
Em Cataguases, a vacina contra o HPV está sendo disponibilizada desde o dia 10 de março, através do Sistema Único de Saúde. O Ministério da Saúde preconizou que a primeira dose fosse ministrada em âmbito escolar, mas as meninas com idade de 11 a 13 anos que não receberam a imunização na escola devem procurar o posto de saúde com sala de vacinação mais próximo de sua residência. O objetivo da vacinação é reduzir a morbimortalidade por câncer de colo de útero, que representa, hoje, a segunda principal causa de morte por neoplasia entre as mulheres no Brasil.
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