De junho a julho, as cores verde e amarelo vão tomar conta da decoração das casas, ruas e avenidas com bandeirolas, enfeites e adereços na torcida pela vitória do Brasil na Copa 2014. Entre você também no clima da Copa do Mundo 2014, mas com segurança. Previna acidentes e evite a interrupção no fornecimento de energia. Siga as dicas da Energisa e divirta-se:
. Quando for decorar a sua casa ou a sua rua, não coloque enfeites e bandeiras nos postes ou acima da rede elétrica. Eles podem enroscar nos fios e provocar acidentes graves, além de interrupção no fornecimento de energia. . Não amarre fios ou enfeites na rede elétrica. Utilize a fachada da casa para decoração. . Em edifícios, cuidado ao pendurar bandeiras nas sacadas. Elas podem ficar muito próximas à rede elétrica. . Evite colocar bandeiras penduradas entre os prédios ou atravessando ruas. . Não utilize materiais condutores de eletricidade, por exemplo: papel alumínio, papel laminado, arames, serpentina metalizada, cabos de aço e estruturas de arame ou treliças metálicas. . Não solte fogos de artifício próximos à fiação elétrica. . Sempre mantenha distância de segurança de, no mínimo, dois metros abaixo ou lateralmente às redes elétricas. Não faça ligações irregulares. . Nunca toque ou levante os cabos de baixa/média tensão, mesmo se estiver usando luvas isolantes. A rede elétrica só pode ser manuseada por profissionais da Energisa. . Somente desligue, remova ou instale antenas com o tempo bom e com equipamentos de segurança. A vida é mais importante do que um jogo de futebol. . Tempo de Copa também é tempo de férias escolares. Solte sua pipa verde e amarela longe da rede elétrica. . Se for pintar a fachada da casa ou instalar painéis luminosos, mantenha uma distância segura da rede elétrica. Torcer pelo Brasil sem desperdiçar Na hora do jogo, não ligue diversos aparelhos na mesma tomada. Não use extensões e não sobrecarregue um ponto de energia ligando vários equipamentos ao mesmo tempo. Isso pode causar curto circuito e incêndios. Utilize os filtros inteligentes de energia elétrica, que além de ajudar na economia de energia, permite maior número de entradas para tomadas elétricas. Lembre-se: a Energisa está disponível 24 horas por dias para atendê-lo. Pelo telefone, pelo site www.energisa.com.br ou nas redes sociais: facebook /energisa e twitter @energisa.{{banner-interno}}
Uma carreta tombou e espalhou pó de pedra na rodovia, na tarde desta quarta-feira, 14 de maio, no entroncamento das rodovias MGC-120 com a BR-120, estrada Cataguases-Leopoldina, trevo que dá acesso a Itamarati de Minas. O motorista, Douglas Manoel de Souza, 26 anos, nada sofreu e disse que estava apenas com as costas arranhada. Ele trabalha para a empresa Translão, transportadora com sede em Juiz de Fora e estava sozinho no veículo.
Segundo relatou ao soldado Machado, da Polícia Rodoviária Estadual em Dona Eusébia, que compareceu no local para prestar atendimento e sinalizar a rodovia, ele carregou o caminhão, um Ford Cargo, prata, placa GXS-4028, Juiz de Fora, com pó de pedra, em uma pedreira na localidade de Barão de Camargo (imediações de Cataguases) e estava a caminho de Aparecida, distrito de Sapucaia (RJ) quando ao chegar próximo ao trevo para entrar na BR-120 perdeu o freio da carreta e ao fazer a curva o veículo tombou para a direita, parando na lateral da pista, de lado.
Cerca de meia hora depois a empresa Souza & Filhos deu início à retirada do pó de pedra da estrada deixando a pista limpa. No final da tarde, com o trabalho concluído, a rodovia que teve o fluxo de veículos comprometido, não chegando a ficar interditada, voltou a ter tráfego normal. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
Veja mais fotos do acidente na galeria abaixo.
Familiares, amigos e agora a Polícia Civil em Cataguases estão à procura de Cezar Alves Fazil Jano, de 15 anos de idade. Moreno claro, magro, e cabelo curto castanho escuro, ele saiu do local onde morava no último dia 7 de abril para comprar cigarros para a sua mãe e não mais voltou. Ele é filho de Edna Alves Coelho e de Anatólio Fazil Jorge Jano e morava em Cataguases. Segundo sua mãe contou em depoimento à delegada Érica Guedes, César vivia com ela hospedado de favor em um hotel quando por volta das 19:30 horas do dia 7 de abril ele foi comprar cigarros para ela e não retornou.
Edna contou também que sofre de problemas de saúde, toma remédios controlados e teme que seu filho esteja morto. Já o pai do adolescente, Anatólio, também disse em depoimento que viu o filho pela última vez no dia de seu sumiço e que ele estava "meio disperso" e com aparência estranha. Por fim o pai de César revelou não acreditar que o filho seja usuário de drogas e que ele pode ter problemas mentais.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de César Alvez pode ligar para a delegacia de polícia em Cataguases para o telefone: (32) 3421-1129.{{banner-interno}}
Mais de dois mil moradores de Além Paraíba compareceram, no último domingo, dia 11 de maio, à 1ª Ação Cívico Social do bairro Goiabal. A PM, em parceria com a prefeitura da cidade, Polícia Civil, Copasa, dentre outros órgãos, promoveram o evento, que contou com uma programação ampla para atender à população.
Além de diversão para a criançada, com pula-pula e pintura de rosto e distribuição de algodão-doce, picolé e pipoca, os participantes puderam tirar carteira de identidade e CPF, fazer corte de cabelo, aferir a pressão arterial e receber orientações sobre DST’s e saúde bucal.
As bandas Sete de Setembro e do 2º BPM de Juiz de Fora foram a atração musical do evento, que contou ainda com estandes para apresentação dos cães adestrados da 47ª BPM de Muriaé, orientações sobre polícia ambiental e rodoviária estadual e distribuição de mais de 100 mudas de árvores frutíferas e nativas. (Fotos: Arquivo e montagem feita pela Assessoria de Comunicação da 6ª Cia PM Ind.){{banner-interno}}
O presidente da Câmara Municipal de Cataguases, vereador Fernando Pacheco, fez um longo, contundente e marcante relato, como ele próprio definiu seu pronunciamento no Grande Expediente da sessão ordinária dessa terça-feira, 13 de maio. Fernando foi o último a falar e consumiu seu tempo reproduzindo quase na íntegra o programa de rádio apresentado pelo radialista Gomes, na emissora Ativa FM, no dia 8 de maio, em que participavam os vereadores Maurício Rufino, Geraldo Majella Mazini e Michelangelo Melo Correa.
O presidente do Legislativo não gostou de ouvir o seu colega de Legislativo Mauricio Rufino dizer não se lembrar de um ofício que fora lido na Câmara em agosto do ano passado. O documento foi enviado ao Legislativo pela Presidente do Conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de Cataguases, Raquel Silva Sousa, durante a sessão ordinária realizada em agosto de 2013, com denúncias de irregularidades na utilização dos recursos daquele Fundo pelo município.
No programa, o apresentador Gomes, teria perguntado a seus convidados, os vereadores Maurício Rufino, Michelangelo Correa e Geraldo Majella Mazzini se eles já sabiam das denúncias contra o Fundeb ou se tomaram conhecimento delas através da imprensa. Maurício disse naquele momento, ainda conforme relatou Fernando Pacheco, que teria tomado conhecimento do assunto através de notícias veiculadas na internet e que se retrataria caso lembrasse a existência do ofício que teria sido enviado por Raquel. Depois de expor todo o diálogo, inclusive, contando sua participação - por telefone - ao final do programa para lembrar aos colegas vereadores de que o assunto fora abordado em sessão realizada em agosto passado, Fernando usou uma metáfora para eximir sua responsabilidade sobre os problemas do Fundeb afirmando que "esta conta não é minha", pelo assunto não ter sido tratado com a seriedade que deveria à época. Ele também disse irá propor uma Comissão Especial de Inquérito – CEI – para apurar estas denúncias. Com relação à matéria publicada na internet sobre as irregularidades no Fundeb, Fernando criticou a postura do veículo que, segundo ele, não "ouviu os dois lados".
Assim que Fernando finalizou seu pronunciamento, o presidente em exercício, Fernando Amaral, encerrou a sessão. Os vereadores, que ouviram todo o discurso atentamente e em completo silêncio, estavam visivelmente surpresos. O vereador Maurício Rufino, achou "exagerada" a atitude do presidente do Legislativo. Para ele, "não precisava de nada disso. Bastava conversar comigo que voltaria ao programa para me retratar como, aliás, disse semana passada que o faria, caso percebesse que estava equivocado". Chateado, antes de ir embora, foi até Fernando manifestar seu descontentamento com a atitude do correligionário e os dois tiveram uma rápida discussão. Em seguida, todos começaram a ir embora juntos e em silêncio, deixando no ar a sensação de que esta história não acabou.{{banner-interno}}