Em comemoração aos 15 anos do Instituto Francisca de Souza Peixoto, estão sendo realizadas 12 oficinas gratuitas de formação em arte-educação para a população de Cataguases. Foram mais de 300 inscrições até o momento, para os cursos que vão acontecer entre os dias 29 de julho a primeiro de agosto.
A primeira oficina realizada foi a de Teatro de Bonecos, com o grupo GPTO, à tarde, ocorreu a de Jogos Digitais, ministrada por Edésio Souza. Segundo o Gestor Executivo do Instituto, Fausto Menta, a grande aceitação e interesse do público por estes cursos é o resultado de 15 anos de trabalho da instituição dedicados à Cataguases. "O Instituto é referência na cidade e é pioneiro nas ações em prol da cultura e da educação. O sucesso destas oficinas é apenas uma mostra do que está por vir", disse. Programação da III Semana de Arte e Educação do Instituto:
29/07: Samba de Gafieira, com Taiman Santana. Brincação - Jogos de Teatro para o dia a dia, com Erick Araujo. Impacto das TIC no ensino fundamental de escolas públicas da cidade mineira de Cataguases / O uso das tecnologias da informação como recurso pedagógico nas escolas estaduais e particulares de Cataguases, com Andrea Toledo e Elizabeth Ramalho Procópio.
30/07: Olhar Fotográfico, com Juliano Carvalho. A Ludicidade Hospitalar, com Roberta Rodrigues.
31/07: Feira de Versos - Literatura de Cordel, com Adriana Garonce. Mídias Criativas, com Ivaldo Neto, Italo Cesar, Maycon Carvalho. Oficina de Origami, com Altamir Soares.
01/08: Garrafas Decoradas, com Graziela Amorim. Oficina de Teatro, Jaqueline Gouvea.
No dia 02 de agosto, durante todo o dia, haverá mostra dos projetos realizados pelo Instituto, com apresentação da Banda de Música Rogério Teixeira, dança e espetáculo teatral, na Praça Rui Barbosa.
Segundo os organizadores, ainda existem vagas remanescentes para algumas oficinas. Os interessados em participar devem entrar em contato no telefone 32 3421 4910. (Fotos: Márcia do Vale Machado e Instituto Francisca de Souza Peixoto){{banner-interno}}
Há dois meses a Prefeitura de Cataguases e a Caixa Econômica Federal entregaram os apartamentos do Conjunto Residencial São Marcos. De lá para cá, uma série de problemas se sucedem, como apurou a reportagem do Site do Marcelo Lopes. Só para se ter uma ideia da realidade no local, aquele conjunto habitacional não tem sequer personalidade jurídica (CNPJ). Por causa disso, a iluminação e a água existentes nas áreas comuns do Residencial, que ainda estão em nome da construtora Dharma, devem ser transferidas para o nome do condomíno o mais depressa possível para evitar corte no fornecimento, o que pode acontecer a qualquer momento. E, por fim, a falta do CNPJ impede uma simples abertura de conta bancária que iria facilitar a vida de todos, inclusive na hora de receber a taxa mensal de manutenção devida de seus 464 proprietários, bem como efetuar pagamentos, contratar ou assumir qualquer responsabilidade.Neste curto período, os moradores do São Marcos elegeram dois síndicos gerais (Víctor Ferreira e Josiane Abrita na foto ao lado) e contrataram uma administradora, a advogada Maristela Capobiango Fernandes. Hoje, porém, os três estão afastados. O primeiro foi substituído por não ter permitido a entrada de ônibus urbano no local, embasado na Lei de Condomínio (nº 4591/64) o que desagradou a maioria dos moradores. Josiane, que o substituiu, disse durante conversa por telefone com a reportagem do Site na tarde da última sexta-feira, 25, que não era mais síndica. Na ocasião, ela limitou-se a dizer que não podia alongar-se na conversa porque estava em seu local de trabalho.
Já a administradora do condomínio, advogada Maristela Capobiango, contratada logo após a eleição de Víctor Ferreira, foi demitida através de um ofício. Procurada pela reportagem do Site na tarde de quinta-feira, 24 de julho, ela disse que sua demissão não tem valor legal, "porque o ofício não está assinado por todos os subsíndicos e, além disso, existem assinaturas de pessoas que não poderiam tê-lo assinado porque não apresentaram a devida procuração dos condôminos", contou. Ela revela que sua demissão ocorreu sob a alegação de que estaria superfaturando os gastos do condomínio além de receber um alto salário para exercer o cargo (R$3.620,00). - O meu salário não elevou o valor da taxa de condomínio porque já estava na previsão dos gastos, diz. E rebate as críticas: "Ninguém veio até aqui para conferir a prestação de contas e apurar se elas estão mesmo superfaturadas. Está tudo aqui – continua Maristela -, inclusive com o saldo em caixa até o dia 23 de julho, último dia em que trabalhei como administradora daquele condomínio", defende-se, mostrando os comprovantes das contas pagas, do montante recebido e saldo em caixa de R$8.563,20, em 30 de junho de 2014, e de R$2.804,20, em 23 de julho último. Nesta segunda-feira, 28, em novo contato com o Site, ela apresentou os números da inadimplência. "Em junho foram 135 condôminos que deixaram de pagar a taxa de condomínio que é de R$31,59, totalizando R$4.264,65 e até o dia 23 de julho, este número subiu para 338, o que representa R$11.353,42 que não entraram no caixa do Condomínio", completou a administradora demitida.
Sobre o fato de o Residencial São Marcos não ter até hoje um CNPJ, Maristela Capobiango, diz que a Construtora Dharma não enviou todos os documentos necessários ao registro do condomínio como pessoa jurídica. Entre outras ações adotadas para que o Residencial tenha logo personalidade jurídica, Maristela pediu a intervenção do gerente da Caixa Econômica Federal em Cataguases, José Romero Barbosa, em e-mail que lhe foi enviado no dia 22 de julho. Por sua vez, aquela construtora despachou ofício, com data de 21 de julho, endereçado à Síndica Geral, informando-lhe que não mais pagará as contas de água e luz das dependências comuns do conjunto habitacional. Diz o texto: "... os custos diretos ou indiretos referentes aos serviços prestados pelas Concessionárias, notadamente de Água e Luz, não mais serão arcados pela Construtora (...) Insta aduzir, que eventuais cortes de serviços oriundos do inadimplemento dos pagamentos serão isentos de responsabilidade por parte da Construtora". Sem CNPJ o condomínio não pode pedir a ligação destes serviços em seu nome.Outro problema enfrentado pelos moradores do São Marcos é a ausência de uma Convenção de Condomínio. O documento normatiza e regulamenta o funcionamento do conjunto habitacional, definindo direitos e deveres dos moradores, mase ainda não foi registrado. Em assembleia realizada no dia 22 de julho, foi apresentado por Gutemberg Fernandes, diretor da ASP – Assessoria Social e Pesquisa – empresa contratada pela Caixa Econômica Federal para assessorar os novos moradores neste processo de organização, uma Convenção de Condomínio diferente da que até então estava sendo seguida. Porém, outro modelo deste documento está no Cartório em Cataguases para ser registrado, aguardando para isso apenas o CNPJ do Condomínio. As duas sugestões de Convenção trazem regras distintas: a que está no cartório cria a figura do síndico geral e a que foi apresentada na reunião de 22 de julho determina que cada bloco elegerá um síndico e eles, por meio de votação, deverão criar uma comissão formada por três pessoas que serão as responsáveis pela administração do conjunto residencial. (Com reportagem e fotos de Paulo Victor Rocha)
Nota da Redação: Matéria atualizada às 21h10min.
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As lembranças de moradores de Cataguases, com relatos orais sobre acontecimentos, costumes, cultura, festas e cotidiano da cidade, são o tema dos volumes 5 e 6 dos livros Memória e Patrimônio Cultural de Cataguases, que serão lançados no próximo dia 5 de agosto, terça-feira. O evento acontece na Biblioteca Municipal Ascânio Lopes, situada na Chácara Dona Catarina, no centro de Cataguases, às 19 horas.
A publicação dos livros é uma realização do Instituto Cidade de Cataguases e da Fábrica do Futuro, com apoio da Prefeitura Municipal de Cataguases. A iniciativa integra uma série de outras ações do Projeto Memória e Patrimônio Cultural de Cataguases, executado por meio do Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais.
Desde 2012, o Projeto coleta e registra documentos e relatos sobre a história não oficial de Cataguases, que resultaram na publicação de uma coletânea de 6 livros, a edição de 70 vídeos com os relatos, uma exposição de fotografias, realização de um Seminário, e a criação de um site na Internet para divulgação desses materiais.
No lançamento, que tem entrada livre, haverá sorteio das publicações.
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A Polícia Militar de Cataguases prendeu em flagrante, na noite deste domingo, 27 de julho, por porte ilegal de arma, José Ricardo da Silva Faria, 26 anos. Ele foi detido na Rua Major Vieira, nas proximidades da Delegacia de Polícia com um revólver marca Taurus, calibre 38, com seis munições, sendo cinco intactas e uma picotada.
Os policiais que efetuaram a prisão - cabo Alexssandro e os soldados Cássio e Jean Pierre - estavam de prontidão próximo à danceteria House.Club quando foram avisados da presença suspeita de José Ricardo rondando o local sempre levando a mão à cintura parecendo ajeitar uma possível arma de fogo. Segundo as informações recebidas o suspeito é negro, baixo e usava uma blusa de frio vermelha e calça tipo moleton.
Ao mesmo tempo o policial Dionisio que trabalhava na Sala de Operações da PM e encarregado de atender as chamadas feitas ao 190, informou a situação aos colegas que já estavam no encalço de José Ricardo. Poucos minutos depois os três policiais localizaram o suspeito que foi abordado e revistado tendo sido encontrado um revólver no bolso direito de sua calça. Ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e munição de uso exclusivo da polícia.
Interrogado pelos militares, José Ricardo contou ter se desentendido na última sexta-feira, 25, com alguns frequentadores e seguranças daquela danceteria e que neste domingo iria acertar as contas com aquelas pessoas, negando-se, porém, a revelar o nome delas. O responsável pela House.Clube, questionado pelos policiais, confirmou que na madrugada deste sábado, José Ricardo esteve no local onde teria consumido bebida alcoólica em excesso e se envolvido em uma confusão onde agrediu uma pessoa com um soco no rosto tendo sido reitrado da danceteria em seguida pelos seguranças. Durante a confecção do REDS - Registro de Eventos de Defesa Social - os policiais descobriram que José Ricardo cumpre pena no presídio de Cataguases pelo crime de latrocínio e estava em liberdade provisória de sete dias, devido ao sistema de progressão de pena. Ainda conforme informação dos policiais seu retorno à prisão estava marcado para acontecer na manhã desta segunda-feira, 28. Ele foi levado ao Pronto Socorro Municipal onde passou por uma consulta médica e posteriormente conduzido até a Delegacia em Leopoldina, onde prestou depoimento ao delegado de plantão quando teve sua prisão em flagrante ratificada.{{banner-interno}}
A Polícia Militar de Minas Gerais através do 5º Pelotão de Meio Ambiente da 4ª Companhia de Polícia Militar Independente Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário está desenvolvendo a campanha "Inverno Solidário", para recolher cobertores que possam ser usados para aquecer, durante os dias mais frios, pessoas que vivem em asilos e entidades filantrópicas instaladas em Cataguases e região.
O objetivo da campanha é arrecadar o maior número possível de cobertores, que serão doados no início do mês de Agosto às entidades destinatárias. Neste sentido, o Rotary Clube Cataguases, doou no último dia 24 de julho, 29 cobertores novos para a campanha, que foram entregues pela presidente daquele Clube de Serviço, Renata Portela Valverde, ao capitão Alexandre Castro Leal, comandante do Pelotão da Polícia do Meio Ambiente.A entrega dos cobertores será feita às instituições filantrópicas de Cataguases como asilos e creches pelos policiais do 5º Pelotão PM de Meio Ambiente. A campanha abrange cidades da região, como Muriaé onde já houve grande participação, sendo os cobertores arrecadados também destinados a entidades daquela cidade e região de acordo com as demandas apresentadas, explicou Capitão Alexandre.
As doações serão aceitas até o dia 30 de Julho, e podem ser entregues na sede do Quartel da Polícia Militar de Meio Ambiente que fica na Rua Nossa Senhora das Dores, nº 1070, Bairro Granjaria/Horto Florestal. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (32)3429-2528.
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