Nessa quinta-feira, 28 de agosto, a Escola Municipal Flávia Dutra realizou sua Feira Cultural com grande participação da comunidade escolar que prestigiou as apresentações feitas por alunos orientados pelas professoras. No evento, também foram mostradas salas temáticas, onde ficaram expostos diversos trabalhos de colagens, pinturas, artesanatos, cartazes, murais, jogos pedagógicos e maquetes, entre inúmeros outros materiais criados pelas crianças.De acordo com a diretora da instituição, Luciléia Rocha de Oliveira Brito, a ideia de fazer uma Feira Cultural surgiu em 2012 quando ela assumiu a direção. "Desde então nós fazemos o evento todo ano e essa é a décima edição", ressaltou, lembrando que "a Feira é um dos eventos mais importantes que a escola faz, porque é o momento em que as portas da instituição são abertas para mostrar o que é trabalhado com os alunos ao longo do semestre letivo".
Os trabalhos e apresentações revelados na Feira Cultural da Escola Municipal Flávia Dutra foram relacionados a diversos assuntos, como folclore, histórias infantis, leitura e letramento, estudos de Ciências, Esportes, Artes, Inglês, Matemática e Geometria. Quem teve a oportunidade de prestigiar o evento pôde observar que tudo foi feito com muita dedicação e carinho pelos estudantes, professores e direção escolar. "Eu amo a Feira Cultural e fico feliz por contar com o entusiasmo de todos para o sucesso do nosso evento. É muito gratificante", concluiu a diretora. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
Veja mais fotos da Feira Cultural na galeria abaixo.
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O Sine em Cataguases divulgou na tarde desta quinta-feira, 28 de agosto, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 01/09/14.
1- ESTÁGIO EM INFORMÁTICA4- ESTÁGIO EM MECÂNICA OU MECATRÔNICA1- COSTUREIRA2- BALCONISTA DE PADARIA1- REPOSITOR DE SUPERMERCADO(E MOTOBOY)1- MOTOBOY1- ATENDENTE DE FARMACIA (E MOTOBOY)1- JARDINEIRO1- AUXILIAR DE ESCRITORIO
VAGAS PARA DEFICIENTES
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases e o telefone é (32) 3429-2546.{{banner-interno}}
A programação musical do projeto Usina Cultural está a todo vapor no mês de agosto. Após o grande espetáculo em praça pública do cantor Marcelo Jeneci, agora é a vez do trio "O Terno" tocar no palco do Centro Cultural Humberto Mauro. O show da banda de rock’n’roll paulista será no sábado de 30 de agosto, às 21 horas.
O Terno é uma banda de rock de São Paulo formada por Tim Bernardes, Victor Chaves e Guilherme d’Almeida. Na ativa desde 2009, a banda lançou em junho de 2012 seu primeiro disco, "66", de forma independente. Além de composições próprias, o repertório tem no humor e na irreverência das letras o contraponto para uma sonoridade que bebe em fontes do rock dos anos 50 e 60.
Desde o lançamento, o disco "66" foi considerado pelo jornal O Globo como "um dos mais impressionantes discos de estreia de uma banda brasileira" colocado entre os 25 melhores álbuns brasileiros de 2012 pela revista Rolling Stones Brasil e indicado a categoria "Melhor Show Nacional" no Guia da Folha de São Paulo 2012.
Dividido em Lado A e Lado B, o primeiro traz cinco composições da banda, enquanto o segundo conta com cinco versões do trio para músicas de Mauricio Pereira, que participa do Lado B com voz e sax. No disco, participam ainda Marcelo Jeneci e Dino Vicente. A faixa-título, "66", rendeu o primeiro clipe da banda, produzido pela Alaska Filmes com direção de Marco Lafer e Gustavo Moraes.
O Projeto Usina Cultural tem o patrocínio da Energisa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, além da produção e realização de Fausto Menta. A classificação etária do show é de 14 anos e o valor do ingresso é de cinco reais, à venda no Centro Cultural Humberto Mauro e na loja Sara Shoes. Mais informações sobre a agenda de shows do Projeto Usina Cultural em www.projetousinacultural.com.br e sobre O Terno em www.oterno.com.br. {{banner-interno}}
Os canteiros da Praça Santa Rita, em Cataguases, começam a ser restaurados através de recursos do Ministério da Cultura e Turismo, graças a projeto aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). No total, serão destinados R$137.618,63 para essa reestruturação que incluirá o replantio de espécies vegetais originalmente projetadas para o local pelo renomado arquiteto-paisagista Burle Marx.
No dia 21 de agosto o inspetor técnico da Superintendência Regional do IPHAN em Belo Horizonte, arquiteto Ulisses Vanucci, esteve em Cataguases e conversou com o prefeito Cesinha Samor, enquanto observava detalhes da revitalização a ser realizada. Junto com eles, também estiveram reunidos os secretários municipais José Ricardo Martins Junqueira (Cultura e Turismo) e Alberico Dutra de Siqueira (Obras), além do engenheiro Thiago Segall Couto (servidor da Secretaria de Obras) e dos representantes da empresa licitada para executar o serviço (Fruticultura Plantar), Adeilton Pascoaline Magalhães e Elcio Azevedo.
Os trabalhos de reestruturação do paisagismo da Praça Santa Rita já começaram e funcionários da Fruticultura Plantar, orientados pelo responsável técnico João Paulo de Andrade, iniciaram a remoção da grama existente nos canteiros. De acordo com previsão contratual, a conclusão dos trabalhos será daqui a quarenta dias e não haverá necessidade de interditar a Praça no decorrer desse período.
A reforma da Praça Santa Rita ainda não tem data para começarA reforma dos bancos em pastilhas, do piso em pedra portuguesa e do espelho d’água existentes na Praça Santa Rita estava prevista para iniciar no dia 2 de julho deste ano, mas ainda não começou. Nesta terça-feira, 26 de agosto, o secretário de Cultura e Turismo de Cataguases, Zeca Junqueira, solicitado pela reportagem do Site do Marcelo Lopes, esclareceu o motivo que determina o atraso. Segundo ele, a empresa AB Projetos, de Belo Horizonte, ganhou a licitação para executar essa etapa da restauração, contudo, desistiu de assinar o contrato e agora será necessário que se faça outro processo licitatório para saber qual empresa terá direito a prestar o serviço.
O secretário revelou que, por esse motivo, o prefeito Cesinha Samor teve que reiterar o pedido ao engenheiro do IPHAN, Ulisses Vanucci, para que Cataguases não perca o recurso destinado à referida intervenção civil na Praça Santa Rita.
"Pelo que Ulisses nos informou, isso tem que ser feito esse ano, ou a gente perderia a licitação. Por isso, o Cesinha marcará audiência com Michele Arroyo, superintendente do IPHAN em Belo Horizonte, para tentar resolver a questão", disse o titular da Secretaria de Cultura e Turismo. Ele também ressaltou que a realização de uma nova licitação não depende da Prefeitura Municipal de Cataguases, pois o processo todo é feito direto pelo IPHAN, através de acordo com o Ministério da Cultura.
Zeca Junqueira espera que haja uma solução para esse problema e acredita que a reforma da Praça Santa Rita não ficará incompleta. "Pode até demorar um pouquinho, mas eu acredito que tem uma solução sim", finalizou o secretário.
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Um grande público lotou as dependências da Câmara Municipal de Cataguases na noite desta quarta-feira, 27 de agosto, para participar da Audiência Pública sobre o projeto de lei que pretende tornar toda a extensão da avenida Astolfo Dutra em região comercial. O clima de tensão, também, esteve presente quase todo o tempo porque, na prática, o que estava sendo discutido era a permanência ou não do Viking Lanches, réu em Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público da Comarca de Cataguases, por estar funcionando em local proibido por lei. A decisão sobre o assunto somente será tomada na sessão ordinária da Câmara a ser realizada no dia 2 de setembro.
Aberta pelo presidente daquela Casa, o vereador Fernando Pacheco explicou que os dois lados distintos sobre o tema seriam ouvidos, primeiramente os favoráveis ao projeto de lei e depois os contrários. Ele também pediu respeito e educação dos participantes durante a Audiência. Logo em seguida convidou o advogado João Mário Paes Correa, que defende os interesses do Viking, para se pronunciar. O representante daquela empresa fez um breve relato da situação onde lembrou uma audiência na justiça em que foi sugerido aos moradores do entorno do Viking trocarem suas janelas por outras anti-ruído. João Mário disse que na região em debate existem "quatorze casas comerciais" em funcionamento. E completou: "O que queremos é regularizar esta situação, normalizando uma realidade já existente." Antes de encerrar revelou um abaixo assinado com cinco mil assinaturas favoráveis ao projeto de lei e, consequentemente, à permanência do Viking em seu atual endereço.Em seguida subiram à Tribuna os representantes contrários ao projeto de lei. A primeira a se manifestar foi a advogada Fabiana Menta, moradora da Avenida Astolfo Dutra e vizinha do Viking Lanches. A tensão tomou conta do ambiente devido ao fato de que a maioria dos presentes era favorável ao projeto de lei, inclusive, usavam uma camisa com uma foto e a frase "amigos de Cataguases unidos pelo Viking". Fabiana foi interrompida diversas vezes pelo público contrariado com o que dizia, mas manteve sua postura tranquila e explicou em detalhes a história que culminou na Ação Civil Pública. Ela agradeceu a oportunidade de estar na Câmara Municipal porque aquela era a "primeira vez que os moradores são ouvidos nesta história", disse acrescentando que a permanência do Viking no local em que está prejudica "quatorze famílias". Fabiana fez um esclarecimento: "Ao contrário do que foi dito a avenida não é área exclusivamente residencial, mas sim, preferencialmente residencial e aí está toda a diferença, porque da forma como está escrito permite o funcionamento de alguns tipos de serviço como o cartório, o CREA, a Auto Escola Cativa, tudo dentro da legislação em vigor no momento", lembrou. Por fim, a advogada foi categórica: "O que se pretende aqui é uma modificação para favorecer a um estabelecimento".
O segundo a falar foi o dentista Enzo Menta, marido de Fabiana. Ele também foi muito vaiado e interrompido diversas vezes, mas conseguiu concluir seu raciocínio tendo revelado, entre outras, que "todas as vezes que tentamos negociar com o proprietário (do Viking) ele negou um acordo." E completou: "Agora a Câmara tentar tomar uma decisão unilateral para favorecer o estabelecimento e sem ouvir os moradores. Nenhum vereador me procurou para saber o que está acontecendo", finalizou Enzo. A arquiteta e urbanista, Elisabete Kropf, que faz parte da Comissão Urbanística ligada à Prefeitura, disse que a aprovação daquela lei bem como a de outras que, segundo ela, "alteraram o Plano Diretor" deveriam ter sido antes encaminhada à Comissão que pertence. E foi além: "esta lei está completamente errada" e explicou que se aprovado o projeto de lei a Avenida Astolfo Dutra poderá abrigar "funilaria, serralherias e máquinas industriais". A arquiteta ainda afirmou que há uma lei federal que protege o patrimônio público tombado (no caso aquele setor da Avenida) e que o Iphan deveria ter sido consultado antes para se fazer um estudo sobre a viabilidade do projeto em discussão. Por fim, disse que o projeto "é um tiro no pé de vocês vereadores" perguntando em seguida se todos eram nascidos em Cataguases para dizer que deveriam amar mais a cidade.O engenheiro André Tartaglia foi o último a falar pela não aprovação do projeto de lei. Segundo ele "o perigo desta lei é que se aprovada vai poder funcionar diversas atividades lá como a Beth citou. O problema do Viking é pequeno perto do que pode acontecer na avenida caso está lei seja aprovada, " disse, lembrando a descaracterização do patrimônio público. E, finalmente, o advogado Sandro Cruzato, fez um discurso defendendo a aprovação do projeto de lei. Entusiasmado afirmou que "nunca teremos uma funilaria ou serralheira na avenida porque o aluguel é caríssimo". E prosseguiu seu raciocínio dizendo que o Viking já faz parte dos costumes da cidade e que prrecisamos mudar e esta possibilidade está nas mãos dos vereadores", concluiu.
A última parte da audiência, já com os ânimos acalmados e com boa parte da plateia que defendia a não aprovação do projeto de lei ter deixado o plenário, inclusive os que subiram à Tribuna, a população presente fez perguntas e sanou dúvidas a respeito do assunto e, encerrando os vereadores também manifestaram suas opiniões sobre a Audiência Pública. O vereador Vinicius Machado explicou o motivo pelo qual decidiu entrar com o projeto de lei assegurando que é um passo necessário para que a cidade continue a se desenvolver. Já os vereadores Paulo sérgio Aritana e Michelangelo Correa criticaram asperamente a arquiteta Elisabete Kropf. Eles não gostaram quando ela os questionou se todos eles tinham nascido em Cataguases. Em resposta, que ela não ouviu porque já tinha deixado a Câmara, sugeriram que fosse conhecer a realidade da periferia de Cataguases que, segundo os dois vereadores, convive com diversos problemas. Maurício Rufino lembrou aos presentes que o vereador vota e se manifesta livremente "graças a uma norma constitucional" e José Augusto Titoneli,disse que vai defender seu voto na próxima semana, além de elogiar a Audiência considerada por ele "democrática".
Veja as fotos dos participantes que discursaram na galeria abaixo.
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