Na manhã da última segunda-feira, 26 de novembro, o Secretário Parlamentar do Deputado Federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), Carlos Magno de Melo Nóbrega, o Maguinho, presidente da Comissão Provisória do PSL em Cataguases, esteve na sede do DNIT em Belo Horizonte com o superintendente Fabiano Cunha, para tratar sobre a situação da ponte Nova. A restrição ao tráfego de veículos pesados naquela ponte a partir de dezembro é uma preocupação de Maguinho, que cobrou uma posição daquele órgão, no sentido de efetuar a reforma necessária no local. Em entrevista exclusiva ao Site do Marcelo Lopes, nesta manhã de terça-feira, 27, durante encontro de prefeitos da microrregião, Maguinho (foto ao lado), juntamente com o deputado eleito, Fernando Pacheco, revelou que "após o DNIT receber o oficio do Ministério Público de Cataguases solicitando o assessoramento, enviará um especialista em pontes para fazer um diagnóstico de sua real situação e só depois disso o DNIT poderá ajudar como órgão auxiliador no encaminhamento da demanda ao Governo Federal, tendo em vista, que a Ponte Nova de Cataguases não é de competência daquele órgão", explicou. {{banner-interno}}
Fernando Pacheco disse que a situação da ponte "é gravíssima principalmente porque desde sua inauguração há mais de cinquenta anos nunca recebeu manutenção" e que espera uma solução para o problema o mais depressa possível. "Como deputado, quando estiver no exercício do mandato, vou me juntar àqueles que estão envolvidos na reforma dessa ponte e não vou medir esforços para conseguirmos esta obra", completou.
Paralisação das prefeituras e um grande encontro das cidades da Zona da Mata em Juiz de Fora para definir novas ações. Estas foram algumas das medidas tomadas pelos prefeitos, vereadores e demais autoridades presentes ao encontro realizado na manhã desta segunda-feira, 27 de novembro, em Cataguases. Vinte e seis prefeitos, trinta e três vereadores e o deputado estadual eleito, Fernando Pacheco, participaram do evento que contou ainda com a presença do presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM) Julvan Lacerda, que no início do mês entregou ao Presidente da República, Michel Temer, pedido de intervenção federal no estado de Minas Gerais por conta do confisco dos recursos destinados aos municípios.A palavra corte foi a mais usada no encontro. O prefeito de Muriaé, por exemplo, Grego, disse estar encerrando o convênio com a Emater-MG. Já a prefeita de Guidoval, Soraia Vieira, também falou em enxugamento da administração por meio de demissões, a mesma atitude que está adotando a prefeita de Estrela Dalva, Fátima Guerra. Já Julvan Lacerda (foto ao lado) criticou o governo e elencou as muitas medidas - inclusive judiciais - tomadas pela AMM no sentido de que o governador Fernando Pimentel normalize o repasse dos recursos para os municípios, além de pagar os atrasados. A mais recente ação neste sentido foi o pedido de intervenção federal em Minas Gerais. E foi incisivo: "O que este governo faz com os municípios é um confisco cruel de nossos recursos. É o mesmo que ir a uma padaria comprar pão e ao pagar por ele o governo fica com o dinheiro que é do dono da padaria", comparou. {{banner-interno}}
O resultado prático desta reunião em Cataguases é a realização de um encontro em Juiz de Fora, no dia 07 de dezembro, com a presença inclusive do presidente da AMM, com o objetivo de reunir o maior número possível de representantes dos municípios da região para pressionar o governo de Minas a regularizar os repasses às prefeituras. A programação deste evento ainda será elaborada e divulgada, informaram os prefeitos. Já os municípios da nossa microrregião acertaram uma paralisação nos dias 10 e 11 de dezembro, também como forma de protesto pela situação econômica que estão vivenciando. Espera-se que os prefeitos também definam uma estratégia de atuação com o novo governador que vai assumir dia 1º de janeiro, visando acompanhar suas ações no sentido de regularizar estes repasses. Segundo apurou a reportagem nos bastidores do encontro, "se tudo correr bem", salientou a fonte que não quis se identificar, esta normalização deverá ocorrer somente no início do segundo semestre de 2019.
Prefeitos, vereadores e secretários municipais de diversas cidades da Zona da Mata e o presidente da Associação Mineira dos Municípios, Julvan Lacerda, prefeito de Moema, estiveram reunidos nesta manhã de terça-feira, 27 de novembro, em Cataguases, para pressionar o governo de Minas Gerais a restabelecer o pagamento dos repasses obrigatórios, atrasados há dois anos. Quem também participou do encontro foi o Deputado Estadual eleito por Cataguases, Fernando Pacheco, que abraçou a causa, a qual vai se dedicar a partir do momento em que assumir o mandato.A reclamação pela regularização dos repasses é unânime entre os prefeitos que, segundo a reportagem apurou, coloca os municípios em situação de quase insolvência. O prefeito de Cataguases Willian Lobo de Almeida diz que pela primeira vez em seu mandato, atrasou o pagamento do ticket alimentação aos servidores. Por sua vez, a prefeita de Guidoval, Soraia Vieira, critica a omissão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais que até o momento não tomou nenhuma atitude no sentido de contribuir para a solução deste problema. Já o prefeito José Maria Barros (foto ao lado), de Recreio, a criatividade, aliada à criatividade é o caminho adotado durante este momento crítico porque passam as prefeituras.
Veja o vídeo abaixo com os depoimentos dos prefeitos durante a realização do encontro que terminou no final da manhã.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que Cataguases preencheu 333 novas vagas, diante de 287 demissões em outubro último. Um saldo positivo de 46 novos postos de trabalhos ocupados no município. O maior número de contratações foi realizado no comércio, com 116 registros de carteiras assinadas. Em seguida, o setor de serviços (95) e o de indústria de transformação (66). Levando-se em consideração todo o ano de 2018, a cidade tem um saldo positivo de 165 vagas criadas.Segundo o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Cataguases, Camilo Cristóvão (foto ao lado), o alto número de contratações do comércio foi por conta da boa expectativa dos empresários para ritmo de fim de ano. "Os lojistas fizeram essas contratações já prevendo um aumento no movimento do comércio. Tivemos agora a "Black Friday", que vem ganhando força no Brasil e fez as lojas receberem mais consumidores. Em dezembro vamos ter o natal e esperamos um movimento maior nos estabelecimentos, pois os lojistas estão sentindo uma confiança maior vindo do consumidor", disse.
O prefeito Willian comemorou o resultado positivo e disse que o município mostra sinais de recuperação. "Nós vivemos um momento de crise difícil para todos. Aos poucos, nossa cidade mostra o seu fôlego para dar a volta por cima, como acontece com o Brasil. Dos últimos três meses, nossa cidade fechou com balanço positivo em dois, agosto e outubro. Quando levamos em consideração todo o ano corrente, também vemos um bom resultado. Esperamos continuar nesse ritmo para recuperarmos nossa força econômica", analisou o prefeito. {{banner-interno}}
Os dados do Caged revelam um aumento de contratações em outros municípios da Zona da Mata no último mês. Juiz de Fora lidera o ranking na região com um saldo positivo de 1360. Em segundo lugar está Ubá, com 305 vagas. Em seguida, Cataguases (46), Leopoldina (31), Muriaé (24). O único município entre os maiores da região que fechou o período com saldo negativo foi Viçosa, com 27 demissões a mais que contratações.
O estado de Minas Gerais também registrou mais contratações do que demissões no mês de outubro, com um saldo positivo de 5,2 mil novos postos ocupados. A nível estadual, o maior número de vagas foi impulsionado pelo setor de serviços, que liderou as contratações (55943), seguido pelo comércio (32037) e pelas indústrias de transformação (20862). Em todo o ano, o estado registra um balanço positivo de 114.629 empregos. (Foto principal: Reprodução/Eduardo Yep)
A Câmara Municipal de Cataguases realiza nesta terça-feira, 27 de novembro, sua sessão ordinária em horário especial, às 14 horas. O motivo para a mudança de horário não foi revelada pela Mesa da Câmara e os vereadores ouvidos pelo Site também disseram também não terem sido comunicados. As reuniões ordinárias do Legislativo municipal aconteceu todas as terças-feiras, às 18h30min.
A pauta prevê a votação em segundo turno de três projetos de lei, sendo o primeiro do Orçamento do Município para 2019 e outros dois definindo o Perímetro Urbano de Cataguases e o último a organização dos bairros no perímetro urbano do município. Estes dois projetos deram entrada no Legislativo em regime de urgência na última sessão.
O tema mais aguardado, porém, é a votação da proposta de criação de uma Comissão Processante para investigar os atos do prefeito Willian Lobo de Almeida na contratação da empresa Innovar - Consultoria em Medicina e Segurança do Trabalho Ltda. A eventual criação desta Comissão é - na visão dos vereadores que integraram a Comissão Especial de Inquérito - a consequência do trabalho anterior tendo em vista, as irregularidades por eles elencadas no relatório final.{{banner-interno}}
Ainda na pauta a apreciação de projeto de lei do vereador Betão do Remo sobre abertura de shows com capacidade superior a 2 mil espectadores. A Mesa Diretora da Câmara apresenta um projeto de lei instituindo o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Legislativo Municipal e reorganiza o quadro de servidores. Também será votado um Projeto de Resolução sobre o horário da jornada de trabalho, dos procedimentos administrativos do banco de horas do controle de frequência, registro de presença e regulamentação da saída durante o expediente. (Foto: Arquivo)