O Sine em Cataguases divulgou na tarde desta quinta-feira, 26 de fevereiro, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 02/03/15.
2 COBRADOR DE ÔNIBUS1 MONTADOR DE MÓVEIS1 PADEIRO1 COBRADOR DE ÔNIBUS1 ESTAGIO EM INFORMÁTICA1 ESTAGIO EM BIBLIOTECA1 PROJETISTA1 VENDEDOR EXTERNO1 MECÂNICO DE CARROS1 VIGILANTE PATRIMONIAL1 PEDREIRO1 COZINHEIRA1 MASSAGISTA1 AGENTE DE VIAGEM
Detalhamento de vagas somente no guichê de atendimento portando todos os documentos.
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases.
{{banner-interno}}
A Energisa completa nesta quinta-feira, 26 de fevereiro, 110 anos como um dos maiores grupos privados do setor elétrico no Brasil, com atuação em 788 municípios em todas as regiões do país. São 13 distribuidoras de energia elétrica, que atendem a mais de 6,2 milhões de clientes – o que representa uma população de cerca de 16 milhões de pessoas. Com uma trajetória marcada pela eficiência e pelo crescimento sustentável, que colocou as concessionárias do Grupo Energisa entre as melhores de suas áreas de atuação, a Energisa torna-se a mais antiga companhia em atividade no setor de distribuição de energia no Brasil, mantendo o mesmo controle acionário desde a sua fundação. A companhia, fundada em 1905, cresceu por meio de fusões e aquisições a partir de 1910, ano em que teve início o processo de consolidação de diferentes companhias elétricas municipais limítrofes na Zona da Mata Mineira. Desde então, a história da Energisa é marcada pelo pioneirismo: foi umas das primeiras empresas a abrir capital na Bolsa de Valores no Brasil e a conceder participação nos lucros entre seus funcionários. A companhia também foi uma das precursoras na retomada do desenvolvimento de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) modernas no Brasil, quando esta atividade estava ainda fechada à iniciativa privada, em 1972: iniciou os estudos da PCH Glória, no Rio Glória (MG), neste período, e concluiu a usina 11 anos depois. A Energisa construiu a primeira termelétrica a gás natural do estado de Minas Gerais, e foi também uma das primeiras a introduzir automação para gerenciar redes de distribuição no Brasil e a desenvolver tecnologias avançadas para o combate a perdas. Apesar de centenária, a empresa evoluiu com modernidade e eficiência, oferecendo formas inovadoras para facilitar a vida dos clientes, como o aplicativo Energisa On, por meio do qual o consumidor pode comunicar falta de luz ou problemas na rede elétrica, consultar histórico de consumo, acompanhar solicitações, entre outros. A Energisa possui também uma atuação consiste nas redes sociais (Facebook, Twitter e Youtube) voltada para o relacionamento com os consumidores, e é hoje a maior do setor elétrico em número de seguidores no Facebook, com cerca de 180 mil fãs. "Construímos um grupo sólido, respeitado e inovador, que prioriza e valoriza, acima de tudo, a qualidade do serviço prestado a cada consumidor. Nossa história é marcada pelo pioneirismo, pela coragem, pelo respeito às pessoas e pela busca contínua pela excelência", afirma Ivan Botelho, presidente do Conselho de Administração do Grupo Energisa. Nesta mesma data, 26 de fevereiro, as oito concessionárias de energia elétrica que pertenciam ao Grupo Rede Energia e que foram adquiridas no ano passado pela Energisa mudam de marca, em um movimento de reforço e consolidação da Energisa em todo o território nacional. Agora, a exemplo das outras cinco concessionárias da companhia no país, as empresas passam a carregar a marca da Energisa nos estados do Mato Grosso (ex-Cemat), Mato Grosso do Sul (ex-Enersul), Tocantins (ex-Celtins). As demais empresas que atuam no interior de São Paulo (Caiuá, Bragantina, Vale Paranapanema, Nacional) e do Paraná (Companhia Força e Luz do Oeste) também assumem a marca Energisa. A mudança da marca nessas empresas ocorre quase um ano depois de a Energisa ter adquirido essas distribuidoras, em abril de 2014. A decisão foi baseada em uma profunda pesquisa realizada com consumidores nas novas regiões de atuação, com apoio de consultoria especializada. "Logo após a aquisição do Rede, iniciamos um trabalho cauteloso para decidir como trabalhar a nossa marca nas novas empresas. Como uni-las ao Grupo Energisa sem perder a identidade local? Como conduzir esse processo sem trazer impacto para o consumidor? As pesquisas locais ajudaram a entender todo este cenário", explica Luciana Teixeira, gerente Corporativa de Comunicação e Marketing. Neste processo, a Energisa, através da consultoria, levantou, por cerca de quatro meses, informações nas novas regiões e traçou um diagnóstico de como posicionar a marca em cada distribuidora. O trabalho teve início com um conjunto de ações que incluiu pesquisa quantitativarealizada com centenas deconsumidores distribuídosentre as áreas de concessão; entrevistas presenciais ou por telefone com líderes, executivos e stakeholders; análise de imagem pública; análise das pesquisas de satisfação disponíveis no segmento (Abradee/Aneel); e visitas de campo. A Energisa também realizou uma avaliação do mercado com empresas do setor elétrico no Brasil e no mundo, para entender como se posicionam e trabalham suas marcas. "Constatamos que, no país, a grande maioria adota nomes diversos, sem um padrão. Assim como a Energisa já fazia nas empresas que pertenciam ao Grupo, para fortalecer a marca e seu posicionamento no mercado, optamos por um nome único, buscando também a diferenciação. Queremos dar a essas empresas uma identidade única, mostrar que são todas integrantes de um grupo forte e sólido", afirma Luciana. A trajetória de sucesso da EnergisaA Energisa tem na distribuição de energia elétrica a base principal de um negócio que faz história há mais de um século. Em 2014, a companhia concluiu a aquisição de oito empresas distribuidoras e uma geradora do Grupo Rede, alcançando uma nova dimensão em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. A recente expansão projetou a Energisa como sexto maior grupo em distribuição de energia elétrica no país em número de clientes e o sétimo em receita líquida (cerca de R$ 10 bilhões), sendo responsável pela geração de mais de 10 mil empregos diretos. A empresa passou a atender a uma área de concessão de 1.630 mil Km² (cerca de 20% do território nacional) e a distribuir 6,1% do consumo nacional de energia elétrica. A história da Energisa é marcada pela ousadia planejada e pelo crescimento contínuo e sustentável. A aposta nas privatizações fez do período entre 1997 e 2001 outro marco: a Energisa expandiu em sete vezes suas operações, sem que abrisse mão da oferta de serviços com excelência. Durante este processo, as distribuidoras adquiridas tornaram-se eficientes e lucrativas, e estão hoje entre as melhores empresas das regiões onde atuam. Abaixo, a evolução entre 2010 e 2014 de empresas mais antigas do Grupo:
Esses resultados são fruto dos investimentos da Energisa nas áreas em que atua. Na Energisa Minas Gerais, por exemplo, nesses cinco anos (2010 a 2014) já foram investidos mais de R$ 240 milhões. Este ano, serão mais R$ 51 milhões de investimentos somente em ativos elétricos distribuídos ao longo do ano. Os investimentos são direcionados à modernização, reforma e ampliação do sistema elétrico com a finalidade de reduzir a duração e o tempo das interrupções, melhorar a qualidade da energia e contribuir para o crescimento das localidades onde está presente. Entre as obras destacam-se:
- Construção da terceira subestação de Ubá, prevista para ser concluída em outubro de 2015, acompanhando o crescimento do mercado e do consumo apresentado pelo município, em especial pelo parque industrial;- Início do processo para construção da segunda subestação de Manhuaçu com início das obras previsto para 2015; e- Início do processo para construção da primeira subestação de Miradouro. As empresas adquiridas no ano passado também já apresentam evoluções. Os aportes financeiros realizados pela Energisa permitiram retomar investimentos relevantes em infraestrutura, automação, manutenção e ampliação da rede, entre outros. Essas iniciativas já refletem nos índices de qualidade do fornecimento de energia das distribuidoras, tendo a maioria já apresentado redução em 2014 - em menos de um ano. Uma história marcada pelo empreendedorismoA Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, que deu origem à Energisa, é fruto da visão e competência de empreendedores ao longo de quatro gerações. A empresa foi fundada pelos mineiros José Monteiro Ribeiro Junqueira, João Duarte Ferreira e Norberto Custódio Ferreira, que buscavam alternativas econômicas ao declínio da monocultura cafeeira após a crise vivida no Brasil no início do século XX. Com sede em Cataguases, na Zona da Mata (MG), a companhia iniciava ali uma trajetória de sucesso, marcada pelo contínuo investimento em inovação e qualidade e pelo cuidado com as pessoas. "O papel dos acionistas, do conselho e da administração das empresas é provocar uma cultura que constantemente questiona o status quo e as prioridades, e que continuamente aprende e se adapta. Uma empresa centenária tem que ser capaz de se reinventar e renovar sempre. Com determinação e perseverança é possível adotar uma visão de longo prazo bem sucedida, mesmo que, sob o olhar externo, possa parecer uma condição quase impossível" comenta Ivan Botelho (foto ao lado). A empresa vem cumprindo esta receita desde a sua fundação, tendo sido pioneira em inúmeras práticas. "Um dos grandes perigos de um negócio é a incapacidade de fazer mudanças e de tomar decisões com agilidade. Na Energisa, estamos sempre insatisfeitos com desempenho passado, e isso ajuda explicar a razão da nossa longevidade e dos bons resultados que alcançamos em nossa trajetória" afirma Ricardo Botelho, presidente do Grupo Energisa, acrescentando que as empresas que permanecem sólidas no mercado têm características comuns à Energisa: foco permanente nos clientes, alinhamento de interesse entre funcionários e acionistas e o cultivo de valores permanentes. {{banner-interno}}
Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Cataguases, realizada na noite dessa terça-feira, 24, os vereadores da Casa aprovaram sete proposições inscritas na Ordem do Dia. A primeira delas foi o Projeto de Lei nº 45/2014, formulado pelo vereador Luiz Carlos da Silva Sodré, que dispõe sobre denominação de "Rua Dalva Clotilde de Almeida Areal" a logradouro público do Município de Cataguases/MG.
Em seguida, foi a vez de o plenário aceitar o Substitutivo à Proposta de Emenda a Lei Orgânica Municipal, de autoria do vereador Serafim Couto Spíndola. Originalmente a proposição foi formulada pelos vereadores Luiz Carlos, João Manoelino da Silva Bolina e Fernando Pacheco Fialho, com objetivo de alterar inciso XIX do artigo 13 da Lei Orgânica do Município de Cataguases, para que sua redação pudesse vigorar com o propósito de decidir sobre a perda de mandato de vereador, "por maioria absoluta", nas hipóteses previstas pela Lei e pelo Regimento Interno. As modificações feitas por Serafim foram para que em vez da decisão ser tomada por maioria absoluta, ela seja feita por "maioria qualificada", conforme explicou o proponente. Segundo revelou o vereador, "o inciso IV do § 2º do artigo 43 do Regimento Interno desta Câmara Municipal dispõe que o Plenário deliberará, por maioria qualificada, sobre ‘Perda de Mandato do Prefeito’. Assim, é perfeitamente justo e justificável que este mesmo soberano Plenário registre no inciso XIX de seu artigo 3º da Lei Orgânica, que compete à Câmara Municipal privativamente ‘decidir sobre a perda de mandato do vereador, também por maioria qualificada, nas hipóteses previstas nesta Lei Orgânica e Regimento Interno’", explicou Serafim.
Outra proposição aprovada na reunião ordinária foi o Projeto de Resolução nº 10/2014 que acrescenta dispositivo ao Regimento Interno da Câmara Municipal de Cataguases, criado pela Resolução nº 12/2012. Agora, o artigo 205 do Regimento Interno possui § 1º, o qual descreve que "cada vereador poderá apresentar, mensalmente, até duas Moções de Congratulações ou Louvor, devidamente justificadas, que serão entregues aos agraciados, conjuntamente, no Plenário da Câmara Municipal, em solenidade cuja data será definida pela Mesa Diretora, podendo, eventualmente, ser apresentada uma quantidade maior dessas Moções, por ocasião relevante".Depois dos projetos e substitutivos, quatro Requerimentos também foram aceitos pelos vereadores da Casa. Dois desses tem formulação do vereador João Manoelino, para que o Poder Executivo informe quais providências estão sendo tomadas no sentido de atender duas de suas indicações. Já o vereador Vinícius Machado requereu que fosse realizada audiência pública para discutir a possibilidade de criação de Unidade de Conservação na nascente do Ribeirão Meia Pataca e, depois de sua proposição aprovada, ficou decidido que a reunião pública acontecerá às 19h do dia 19 de março, no Clube do Distrito da Glória.
O outro Requerimento da pauta foi formulado pelo vereador Geraldo Majella Mazini que solicitou à presidência da Câmara Municipal informações sobre contratação de vigias noturnos para as dependências daquela Casa. Majella também perguntou acerca do que motivou a contratação, caso a informação seja positiva, e se ela justifica a não utilização do procedimento licitatório, em atendimento ao preceito constitucional. Por fim, o vereador também indagou à presidência a respeito de quais critérios utilizados ensejaram a opção pela atual contratada e pediu cópias do contrato firmado entre a Câmara Municipal e a prestadora dos serviços.{{banner-interno}}
As Faculdades Integradas de Cataguases e o Hospital de Cataguases estabeleceram convênio para realização de projeto que atenderá às crianças internadas. A Coordenadora do curso de Pedagogia da FIC, Juliana Iennaco e a Supervisora Pedagógica da FIC, Andrea Coelho estiveram em reunião que tratou do convênio com o Hospital de Cataguases em desenvolvimento de um projet?o que atenderá às crianças da Pediatria em atividades lúdicas e educativas. O projeto se intitula "Brinquedoteca Hospitalar" e terá edital aberto para preenchimento da vaga, a partir de segunda-feira, dia 23. Qualquer aluno ou aluna do curso de Pedagogia poderá inscrever-se.
A reunião aconteceu no Hospital de Cataguases, no dia 09 de fevereiro e contou com a presença do provedor Bil Crepaldi, a administradora hospitalar Maria Inês, a chefe da Pediatria Vânia, a assistente social Rose e demais membros do Conselho.
Esse projeto ressaltará o papel da brincadeira como promotora de bem estar físico, emocional e amenizadora dos desequilíbrios que a doença e o processo de hospitalização geram. É importante entender que a brincadeira neste caso é parte do tratamento e não pode ser encarada como atividade de tempo livre, pois melhora na interação da criança com a equipe médica, ajuda a entender melhor o processo da doença e ocasiona em diminuição do tempo de internação.
Para o aluno(a) selecionado(a), projeto será de grande ajuda, pois é um meio pelo qual o(a) estudante entrará no mercado de trabalho, além de conhecer uma área diferente de atuação do pedagogo, expandindo mais o leque de oportunidades profissionais no futuro. (Foto: Assessoria de Comunicação FIC-UNIS){{banner-interno}}
Depois de pouco mais de três meses de sua inauguração, a Pista de Esportes Radicais de Cataguases já apresenta problemas que dificultam sua utilização por parte dos esqueitistas. Em todas as rampas, é possível observar buracos ou rachaduras no concreto e, na borda do bowl, assim como no caixote, existem fendas que podem colocar em risco a integridade física dos esportistas, conforme eles próprios destacam.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes compareceu ao local na tarde dessa terça-feira, 24, a pedido do esqueitista Igor Salvaro que disse ter decidido comunicar o problema à imprensa, na tentativa de obter respostas concretas para resolver a situação, de modo que os esqueitistas possam voltar a praticar o esporte com segurança naquela pista que custou R$ 139.379,70 aos cofres públicos.
O esqueitista revelou já ter relatado o fato ao secretário municipal de Esportes, Ricardo Dias, que disse estar empenhado em resolver o problema, mas, segundo Igor, ainda não foi demonstrada uma solução prática e, enquanto isso, "está perigoso andar na pista desse jeito porque machuca", completou o esportista.Igor (foto ao lado) lembrou que reparos na pista já foram realizados antes mesmo da inauguração e, observando aquele espaço, frisou que ele aparenta ter "três anos de uso". O secretário de Esportes, Ricardo Dias, não foi encontrado para comentar o fato, porque está em Belo Horizonte, mas, o secretário de Obras, Alberico Dutra, na manhã dessa quarta-feira, 25, disse que a responsabilidade pelos reparos é da empresa Garcia Construtora, que executou o projeto da obra.
O prefeito Cesinha Samor, rapidamente, também conversou com a reportagem do Site do Marcelo Lopes, contando que já foi pessoalmente averiguar a situação e que tomará providências no sentido de acabar com o problema. Igor, assim como os outros esqueitistas, espera que a resposta venha de maneira célere, para que tudo fique positivo, como sinalizou com uma das mãos quando fotografado. (Fotos: Paulo Victor Rocha)
Veja mais fotos da pista de skate na galeria abaixo.
{{banner-interno}}