Na noite deste sábado, pouco antes da meia noite, uma mulher foi agredida por um homem que, segundo informações preliminares, seria seu marido e fugiu em seguida. Não havia detalhes da agressão até o fechamento desta matéria. Ela teve ferimento grave na cabeça e os vizinhos ligaram para o SAMU para que viesse socorrê-la, mas ouviram do operador de plantão do Cisdeste, órgão que coordena o serviço, que deveriam entrar em contato com o Hospital de Cataguases porque a ambulância que atende a cidade estava em "manutenção mecânica".
Mesmo revoltados com a falta de atendimento os vizinhos colocaram a vítima, identificada como sendo Flávia Guizilini de Oliveira, em um carro particular e a levaram até o Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases onde deu entrada em estado grave. Após ser medicada, passou por uma tomografia computadorizada que diagnosticou um trauma de crânio. Ela segue internada naquele hospital que não deu mais detalhes sobre o seu estado de saúde.
A Polícia Militar chegou à Rua Nossa Senhora da Conceição, 181, na Vila Reis, local da agressão, no momento em que a vítima estava sendo socorrida e fez a apuração inicial dos fatos junto a testemunhas que pouco puderam esclarecer, visto que nem o nome do agressor fora confirmado até o fechamento desta reportagem. Se as suspeitas de que o agressor é realmente marido da vítima se confirmarem, segundo ainda a PM, este é mais um caso que será tratado com base na Lei Maria da Penha. Por triste coincidência, aconteceu a poucos minutos do início das comemorações pelo Dia Internacional da Mulher. Os policiais também solicitaram a presença do perito criminal da Polícia Civil que fez seu trabalho de rotina e deverá emitir um laudo com as conclusões em trinta dias.
A reportagem do Site entrou em contato com o Cisdeste, em Juiz de Fora, que confirmou a informação prestada pelos populares na Vila Reis. Nesta noite de sábado, 7 de março, a ambulância que serve Cataguases está em "manutenção mecânica" e a orientação dada pelo operador é de que a população entre em contato com o Hospital de Cataguases caso seja necessário uma remoção do paciente. O mesmo funcionário não soube dar mais detalhes sobre o problema com a ambulância nem tampouco quando ela voltará a operar normalmente. Informações não confirmadas dadas por funcionários do Hospital revelam que esta não foi a primeira vez que a ambulância deixa de funcionar.
NOTA DA REDAÇÃO: Matéria alterada às 10h02min de 08/03/2015, para corrigir o nome da rua onde o fato ocorreu.{{banner-interno}}
Uma excelente opção para adquirir produtos exclusivos de artesanato ou artigos religiosos seja para a própria casa ou para presentear é a loja Art & Fé. Inaugurada em dezembro do ano passado, está localizada na Rua Francisco Antônio Leonardo, 245, no Bairro Haidée, onde o cliente poderá escolher com calma e tranquilidade entre as centenas de peças em gesso, madeira e pano, entre outros materiais que, decorados ou esculpidos, enchem os olhos dos consumidores.
Peças como oratórios, suporte para Bíblias, imagens de santos, toalhas de rosto, jogos de cozinha, tapetes, almofadas, itens para bebês, porta-especiarias, dentre inúmeros outros artigos, inclusive bancos e prateleiras envernizados, que podem ser encomendados diretamente na loja, formam o acervo da Art & Fé, que tem a marca do bom gosto e que traz a Cataguases peças produzidas por artistas e de qualidade. Seus proprietários Aparecida Rosário Henriques Soares e Carlos Alberto Almeida Galdino reiteram a preocupação em oferecer à sua clientela produtos de ótima procedência. Tudo o que há na Art & Fé são feitos com cuidado e dedicação, para levar peças diferenciadas aos consumidores, garantem. "É artesanato mineiro feito para você", revelam os donos da loja, destacando que "os preços também são especiais".
Uma visita ao local fará a diferença. Lá, o cliente vai "encher os olhos" com os belos artesanatos e artigos religiosos disponíveis, além de poder trocar uma ideia com os proprietários sobre dúvidas para a decoração. A Art & Fé fica ao lado da padaria Magia do Trigo, mas se preferir pode ligar antes para obter informações preliminares sobre o que deseja. O telefone é (32) 9926-4855. Entretanto, é preciso dizer que uma visita à loja é um passeio super agradável, indispensável para quem procura peças como as que lá são oferecidas.
(Informe Especial){{banner-interno}}
No próximo dia 14 março, a partir de 19 horas, o mar chega enfim a Cataguases – e banha o Café do Museu, na Avenida Astolfo Dutra. Ali Ronaldo Werneck irá lançar seu mais novo livro, o mar de outrora & poemas de agora. Na mesma noite, o poeta abre exposição de fotos & textos com o mar flagrado na Bahia, em Pernambuco, no Rio e na Isla Negra, no Chile. E também filme sobre seu poema o mar em mim. Nunca o Café do Museu esteve tão poeticamente à beira mar.
O novo livro de Ronaldo Werneck já surge com elogios de vários leitores, da crítica, de poetas, escritores, cineastas e até do novo Secretário de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo. Foi também indicado recentemente pelo Jornal Rascunho, de Curitiba, um dos mais importantes veículos literários do país: "Livro de poemas dividido em duas partes, que conta com fotos de Patrícia Barbosa e do próprio autor. A primeira parte, O mar de outrora, tem o mar como ponto de partida, para então cair em reflexões acompanhadas de referências, requintadas com um toque de francês. Na segunda parte, Poemas de agora, os textos foram escritos em Paris, no Rio de Janeiro, Nova York, Chile e outros lugares, trazendo linhas ora bem-humoradas, ora reflexivas".
Diz o próprio Werneck em seu texto-introdução: "Mar onde jaz sal e sol, céu tombado. O mar onde me aprofundar. Vertente, voragem, vértice, vórtice, vertigem. Mosaico de memórias, nele nado. La mer mêlée au soleil, o mar lambuzado de luz, de tarde e eternidade, o mar que Rimbaud me roubou. Nele nado. O mar ao qual novamente retorno e retomo nesse longo poema que ficou meio perdido em meu livro minas em mim e o mar esse trem azul. Minas-mar-memória. O mar e seus tropeços, o mar-em-mim e seu recomeço. Minas marejando, ritornelo, delta, infância. O mar que não era mar levou-me ao mar de papel, mar da memória, mar-palimpsesto. De quebra(mar) alguns novos poemas que bateram na areia. Essa é minha praia". ALGUNS COMENTÁRIOS "O seu mar é como o céu de Ma (r) llarmé: palavras criadas pelas espumas à maneira das constelações. Mar de outrora, aurora de ouro dos poemas de agora, de mim/Minas, do Pomba, de Mar de Espanha, que as ninfas e sereias o acompanhem sempre, iluminando a nau da poesia por mares nunca navegados". Angelo Oswaldo, atual Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais – BH
"O texto de introdução de seu novo livro, escrito por você, é magistral. E há dois poemas, que suponho novos em folha, em plena forma. Parabéns". Geraldo Carneiro, poeta e autor de novelas, TV Globo – Rio.
"O ápice de sensibilidade poética e refinamento literário revelados em seu mar de outrora & poemas de agora como que abriu um portulano ante meus olhos e me conduziu ao profundo mar do Pomba e à universal Cataguases. Passei horas a ver as fotos e a lê-lo e relê-lo. Agradecendo pelos momentos de leitura tão agradável que me proporcionou, cumprimento-o pela admirável amplitude/altitude literária por você alcançada". José Luiz Fernandes, cataguasense residente em Niterói
"Acabo de ler, com o maior prazer, o seu o mar de outrora & poemas de agora, belo livro, bem diagramado e ilustrado com belas fotos. Claro, vindo de você, somente poderíamos encontrar as vanguardas em todas as suas modernidades, a par do poema-palavra, da busca pela concisão, racionalidade maior do que a emoção. O mar, o céu, a paisagem das cidades e seus envolvimentos, poemas em movimento, muito bem elaborados por quem de direito e de merecimento" Miguel Jorge, poeta, Goiânia
"Ronaldo, acabei de ler o livro o mar de outrora & poemas de agora e ele é, como uma onda sobre várias ondas, bom demais. Tenho a impressão de que você atingiu o que se pode chamar de transgressão da potencialidade, tanto em termos poéticos quanto em de planejamento gráfico. O espejo de su corazón traduz a(s) dimensão(ões) da obra". Paulo Bastos Martins, cineasta e professor da Unicamp, Campinas{{banner-interno}}
O Conselho dos Direitos da Mulher (CDM) de Cataguases comemorou, na manhã desse sábado, 7 de março, o Dia Internacional da Mulher, data que é mundialmente celebrada neste domingo (8). O evento aconteceu na Praça de Esportes e contou com a participação de dezenas de pessoas de diversas idades, que puderam aferir pressão arterial e glicose, se informar de assuntos importantes referentes a endemias, epidemiologias e doenças sexualmente transmissíveis, além de saborear deliciosos lanches, sucos, refrigerantes e pipoca.
Para as mulheres, convidadas especiais da festa, também houve espaço de maquiagem, de limpeza de pele, de ginástica e de orientações sociais e jurídicas. Outra grande atração foi o aulão de Zumba que contagiou os participantes, assim como as apresentações de folclore, cantos e danças realizadas pelos integrantes do Centro de Convivência da Terceira Idade (Pró-idoso). As crianças ainda puderam se divertir no pula-pula (cama elástica) e gostaram da ideia.
Conforme destacou a assistente social Ana Carolina Damasceno, presidente do Conselho dos Direitos da Mulher de Cataguases, a avaliação do evento é positiva. "Atingimos nosso objetivo que era fazer uma festa para divertir as mulheres e seus familiares, em comemoração ao dia 8 de março. E também a intenção é sempre despertar as mulheres para que elas comecem pensar em si e em seus direitos", disse Ana Carolina.Para a médica Maria Ângela Girardi, vice-presidente do Conselho dos Direitos da Mulher de Cataguases, o Dia da Mulher é muito mais do que uma homenagem à figura feminina. "É uma data em homenagem ao ser humano, é a questão da saúde e do bem estar. Além disso, é uma oportunidade de promovermos um dia festivo, porque as realizações em prol da mulher fazemos o ano todo", completou Maria Ângela.
A festa registrou presença de secretários municipais, servidores públicos e representantes do legislativo, dentre eles os vereadores Geraldo Majella Mazini e Fernando Rodrigues do Amaral. "Esse momento é muito importante porque a mulher precisa ser valorizada cada vez mais", disse Fernando, lembrando que "mulher é mãe" e deve ficar "em primeiro lugar".
De acordo com Majella, o evento destaca a questão e a importância da mulher e, dessa forma, chama a atenção para essa necessidade que a sociedade tem de contar com a participação feminina, porque ela, segundo ressaltou o vereador, traz um olhar de sensibilidade, cuidado, honestidade, entre outras qualidades próprias da maternidade.{{banner-interno}}
Denúncias anônimas feitas através do telefone 190 da Polícia Militar levou à recaptura e prisão de mais um foragido do presídio de Cataguases. No começo da tarde deste sábado, 7 de março, o plantão da PM acionou a viatura com os policiais sargentos Rocha e Loures e cabo Leandro Lima que prenderam Werley Campos Pinto, de 22 anos de idade, que estava foragido desde o dia 2 de março último.
Werley, que tem longa ficha criminal, cumpria pena por furto, mas também há contra ele crimes de ameaça e roubo. Segundo informou a PM, Werley havia conquistado liberdade temporária por sete dias e não retornou ao presídio, sendo então, considerado foragido pela justiça.
Sua recaptura, porém, não foi simples, conforme relataram os policiais envolvidos. Werley estava hospedado em um pequeno hotel em frente ao Clube Rancho Alto, na rua Tenente Luiz Ribeiro, mas não se encontrava em seu quarto no momento da chegada dos policiais. Segundo ainda a PM, ele teria visto a chegada deles, mas um dos policiais que ficou na porta do hotel o viu correndo em direção à Vila Domingos Lopes.
Neste momento, os policiais contaram com o apoio do funcionário do presídio, Alexsandro, que viu o foragido subindo por uma escada e avisou aos PMs que foram atrás. Werley continou correndo e só foi contido e preso pelo sargento Rocha quando estava no Bairro Haidée, próximo ao bar do Wilmar. A viatura chegou em seguida com os demais policiais e o levaram para o Pronto-Socorro onde passou por exames e, em sequência, levado para Leopoldina, prestou depoimento ao delegado de plantão. Logo após será encaminhado ao presídio para continuar cumprindo sua pena.{{banner-interno}}