Nessa sexta-feira, 13 de março, a Associação Orquidófila Cataguasense abriu sua 4ª Exposição de Orquídea de Cataguases, no Salão Paroquial da Igreja Santa Rita, onde foram expostas centenas de flores, dentre elas as campeãs de cada categoria, julgadas a partir de critérios nacionais, pelos olhares de técnicos do assunto. As pessoas visitaram a exposição a partir das 18h, quando o organizador do evento, Euler Eustáquio de Almeida, realizou a abertura oficial, contando com a presença do coordenador da CAOB (Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil) Geraldo Magela da Fonseca, do secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Cataguases José de Alencar Farage, do vereador Geraldo Majella Mazini, da palestrante Delfina de Araújo, entre outros convidados.
Euler destacou que "é a quarta exposição de Cataguases, mas a primeira a nível nacional realizada nesta cidade. As regras de julgamento são estipuladas pela CAOB e o resultado vai para o ranking nacional", acrescentou o organizador, lembrando que "contamos com a participação do orquidário Alcino Fraga, além de expositores das cidades Vespasiano, Cataguases, Itaguara, Divinópolis, Itumirim, Juiz de Fora, Oliveira, Congonhas, Belo Horizonte, Tiradentes, Conselheiro Lafaiete, Santos Dumont, Bom Jesus de Itabapoana, Rio Novo e Carandaí, totalizando 311 plantas".
Sobre a importância de realizar a exposição em Cataguases, Euler disse que "o cultivo de orquídea é uma cultura, então a gente promove as exposições para mostrar à população o quanto é bonito esse cultivo. A intenção também é despertar novos cultivadores e é isso que acontece. As pessoas ficam encantadas", disse o coordenador do evento, que teve suas palavras reforçadas por Majella. "Estou impressionado, porque parece que cada flor é desenhada por um artista, tamanha a riqueza de detalhes", sublinhou o vereador.O secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente também elogiou a exposição e assumiu o compromisso de incluir nas previsões orçamentárias de 2016 uma quantia em verbas para apoiar a próxima edição. Após os pronunciamentos, as pessoas puderam apreciar e registrar em foto as orquídeas expostas, além de adquirir algumas espécies colocadas à venda.
A 4ª Exposição de Orquídeas de Cataguases permanecerá aberta até o próximo domingo, 15, e, neste sábado, 14, a programação conta com dois cursos ministrados por Delfina de Araújo, sendo um sobre "Cultivo de Orquídeas em clima Quente" e o outro a respeito do "Cultivo de Wandas". O evento tem apoio cultural de Sicoob Coopemata e patrocínio da concessionária Recreio, distribuidora Kafka, Laboratório de Análises Clínicas Euler. E. Almeida Ltda, Guabi, Drogaria Econômica e academia Rio Top Fitness. Mais informações pelo telefone (32)3422-2006.
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Um acidente de trabalho teria sido a causa da morte, na manhã deste sábado, 14 de março, do jovem Gabriel de Souza Silva, de 27 anos. Poucas informações foram divulgadas até o momento e o Site do Marcelo Lopes apurou que o rapaz era eletricista e estava trabalhando na Bauminas quando teria recebido uma forte descarga elétrica.
Informações de amigos de Gabrielzinho, como era carinhosamente chamado, divulgadas nas redes sociais, revelam que a causa de sua morte seria choque elétrico, associando o fato a um acidente de trabalho. Ele foi prontamente socorrido e levado até ao Hospital de Cataguases onde deu entrada com parada cardíaca. Os médicos tentaram reanimá-lo e o levaram para a UTI, mas ele não resistiu e morreu minutos depois.
Em contato com a Polícia Militar, seu comandante em Cataguases, Major Fernando Miranda, informou à reportagem que aquela corporação não fora informada sobre o fato. "Não chegou nada pra gente até agora a este respeito", afirmou por telefone. Até o fechamento desta matéria, ninguém da empresa havia se pronunciado sobre o episódio.
O corpo do jovem cataguasense foi liberado pelo hospital no começo da tarde e está sendo velado na Capela Mortuária do Cemitério São José, em Cataguases. Seu sepultamento está previsto para acontecer neste domingo às 8 horas. (Foto: reprodução do Facebook){{banner-interno}}
A Polícia Civil em Cataguases apreendeu nesta manhã de sábado, 14 de março, um veículo que é clone de outro cujo proprietário reside na parte alta do bairro Leonardo. Trata-se de dois Fiat Uno idênticos, ambos na cor branca, ano 2008/09, placa HJC-2028, de Cataguases e mesmo número de chassis. Segundo informou o inspetor Pessanha, há alguns dias o proprietário do Uno original, prestou queixa na Delegacia de Polícia informando que "de uns meses para cá estava recebendo muitas multas que tiveram origem em locais onde não esteve nas datas em que foram emitidas". Os policiais civis levaram o Uno clonado até o bairro para confirmar a clonagem.
O delegado titular, Guttemberg de Souza Filho, montou uma operação onde trabalhou com a hipótese de aquele veículo ter sido clonado e iniciou uma série de investigações juntamente com os policiais civis Leonardo Pessanha e Juliano Lima que culminou na manhã deste sábado, no alto do Bairro Leonardo, na descoberta e apreensão de um carro igual ao da vítima que vem recebendo multas de trânsito. Os dois veículos foram colocados lado a lado e vistoriados onde ficou constatado que um deles teve a placa e o chassis adulterados. Agora o veículo será periciado a fim de identificar os responsáveis.
Segundo revelou Pessanha existe a possibilidade daquele não ser o único veículo clonado, explicando que "quem clonou um pode também ter clonado vários e esta será agora a nossa linha de trabalho para saber se há mais clones deste Uno Branco", contou. Ele não descarta a possibilidade de o crime ter sido praticado por uma quadrilha, mas não deu mais detalhes. Os dois veículos foram removidos para o pátio da delegacia de polícia de Cataguases, sendo que o original, após ser periciado foi liberado. A operação desta manhã contou com o apoio da Polícia Militar.
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Três rapazes foram presos na madrugada deste sábado, 14 de março, por volta das 2 horas, em frente à agência dos Correios, no centro de Cataguases, por porte ilegal e disparo de arma de fogo. Segundo denúncias feitas ao telefone 190 da Polícia Militar, eles pararam o carro, um Gol preto, placa de Cataguases, em frente aos Correios, e disseram para algumas pessoas que estavam armados, o que motivou a denúncia. Imediatamente o soldado Renan, que estava de plantão no quartel da PM, acionou a viatura que se deslocou até o local. O veículo pertence ao pai de um deles, conforme apurou a polícia.Segundo sargento Veiga contou à reportagem do Site, ele e seus colegas, cabo Alex e os soldados Gavioli e Ítalo, estavam próximos ao Posto quando foram acionados e chegaram rapidamente ao local. Ele acrescentou terem ouvido um som semelhante ao de uma arma de fogo e, em seguida, já "bem perto do correio" viram um dos rapazes ainda com um dos braços para cima segurando o revólver e depois o repassando para um dos colegas que, ao perceber a presença da Polícia, teria jogado a arma rapidamente para dentro do carro. Os policiais fizeram a abordagem e logo após identificar os três envolvidos, os prendeu em flagrante por porte ilegal e disparo de arma de fogo.
De acordo com testemunhas ouvidas no local pelos PM's um dos jovens, sem motivo aparente, teria feito um disparo para o alto. Os rapazes foram levados até o Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases para exame médico e conduzidos em seguida ao Posto Avançado da PM, na Vila Tereza, onde foi lavrada a Ocorrência. Eles foram identificados como sendo T.S.C., 20 anos, H.B.S.O., 21 anos, e G.S.S., 18 anos, todos de Cataguases. O revólver, calibre 32, foi encontrado no chão do Gol com duas cápsulas disparadas e apreendido pelos policiais. Ao lado dele havia também uma garrafa de vodka. Nenhum dos rapazes assumiu a propriedade do revólver.
O porte ou posse de arma de fogo é considerado crime pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº10.826/2003) e prevê pena de reclusão de três a seis anos e multa. Já disparar arma de fogo é tipificado crime ainda mais grave porque é inafiançável e prevê pena de dois a quatro anos de prisão, além do pagamento de multa. Os três jovens foram encaminhados para a Delegacia Regional de Polícia de Plantão, em Leopoldina, onde prestaram depoimento.{{banner-interno}}
A Fazenda Escola Florescer realizou na noite desta sexta-feira, 13 de março, no Centro Cultural Eva Nil, a 1ª Exposição Foto-Literária "Olhares", com trabalhos dos alunos do segundo ao quinto ano do Ensino Fundamental. A direção da escola, professores, orientadores, pais e os próprios "artistas mirins" estavam felizes e os alunos também eufóricos com o resultado da exposição que começou a ser planejada no início do ano letivo, conforme contou a coordenadora geral da Florescer, Cristina Almeida (foto abaixo).Segundo informou, a mostra reúne quarenta fotos produzidas pelos alunos com idade entre 7 e 10 anos. "Nós, na escola, fizemos uma espécie de provocação nos alunos para que se conectassem ao belo. A partir daí, receberam informações básicas sobre o manejo técnico de câmeras fotográficas e saíram pela escola, quintais de suas residências, nos passeios de fins de semana e retrataram sua visão sobre o ambiente em que vivem", explicou Cristina. Ela completou dizendo que "a partir da leitura destas imagens, estabeleceram relação entre os elementos e a poesia se fez", disse, finalizando com uma frase filosófica: "Há poesia no olhar de uma criança".
A coordenadora geral da Fazenda Escola Florescer disse que a iniciativa mobilizou os alunos envolvidos que "adoraram a ideia". Segundo ainda Cristina, o projeto também teve como objetivo aproximar as crianças de dois segmentos da Arte: a fotografia e a poesia. A exposição ficará aberta à visitação até o dia 25 de março, sempre em horário comercial. No dia 27 a escola retorna ao Centro Cultural Eva Nil, com outra mostra, intitulada "Porquês", com obras de crianças de 2 a 5 anos de idade, da Educação Infantil. Cristina avisa: "Os trabalhos estão ficando lindos e tenho certeza que o público vai gostar", finalizou.{{banner-interno}}