A Prefeitura de Recreio divulgou Nota Oficial nesta sexta-feira, 24 de abril, negando a ocorrência de um caso de febre Chikungunia naquele município. Notícia neste sentido foi veicula.da esta semana por este Site e por toda a imprensa regional, após a divulgação da informação pela própria Prefeitura através de sua Assessoria de Comunicação. Agora, a mesma assessoria dá uma nova explicação para o episódio.
Segundo a Nota Oficial, "até o momento não há confirmação de febre Chikungunya no município conforme informaçoes da Gerência Regional de Saúde de Leopoldina (GRS)". Diz ainda o texto que "a paciente que supostamente estava com febre Chikungunya, informada pelos meios de comunicação como sendo o primeiro caso em Recreio,não é natural de Recreio e segundo investigações da GRS-Leopoldina e Secretaria Municipal de Saúde de Recreio, foi constatado que a pessoa esteve no território do município no período de 7, 8 e 15 de março".
O texto enviado ao Site do Marcelo Lopes termina reiterando o esforço das autoridades em combater a Dengue. "Estamos trabalhando para exterminar os focos da doença no município com a utilização de UBV Costal, tratamento focal e campanhas de conscientização", e encerra conclamando a população a ajudar neste trabalho de combate ao mosquito transmissor da doença.
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas (IF Sudeste MG) está com inscrições abertas para os interessados em participar de Cursos Técnicos a Distância, que terão início a partir de agosto deste ano, em doze cidades da região. Para Cataguases, são 50 vagas destinadas a "Técnico em Logística" e a seleção de candidatos "será efetivada em uma etapa, compreendendo a realização de sorteio, que acontecerá no dia 31 de maio de 2015", assim como também ocorrerá nos demais polos. Quem deseja concorrer a uma vaga deverá acessar, até 14 de maio, o endereço http://copese.ifsudestemg.edu.br, onde é possível criar uma conta no sistema, preencher todas as informações solicitadas, confirmar a inscrição e, logo após, gerar e imprimir o comprovante da mesma. No ato da inscrição, é preciso que o candidato tenha correio eletrônico (email), Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação com foto (Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação ou Passaporte).
Após os sorteios, a divulgação da lista final dos contemplados será divulgada até o dia 2 de junho e a pré-matrícula acorrerá no período de 8 a 21 desse mesmo mês. Em caso de vagas ociosas, uma segunda chamada poderá acontecer entre os dias 6 e 12 de julho. Antes de tudo, porém, é preciso que os candidatos conheçam o edital do processo seletivo, com todos os detalhes que podem ser visualizados clicando aqui.
http://copese.ifsudestemg.edu.br/sites/default/files/Edital%20N%C2%BA%2010%20-%20Cursos%20T%C3%A9cnicos%20a%20Dist%C3%A2ncia%20-%202015-2%20-%20para%20publicar%20retificado_0.pdf{{banner-interno}}
O Sine em Cataguases divulgou na tarde desta sexta-feira, 24 de abril, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 27/04/15.
1 VENDEDOR EXTERNO3 COBRADOR DE ÔNIBUS1 ESTÁGIO EM AUXILIAR ADMINISTRATIVO1 CADISTA (DESENHISTA DE AUTOCAD)1 DOMÉSTICA1 TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO
Detalhamento de vagas somente no guichê de atendimento portando todos os documentos.
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases.
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Em outubro de 2014 as operadoras de telefonia celular anunciaram mudanças na forma de cobrança na prestação de serviços de acesso à internet, quando do término da franquia contratada pelo consumidor. A iniciativa contraria as ofertas pré-contratuais publicitárias, que previam apenas a diminuição de velocidade de navegação. Isso resulta na interrupção dos serviços e consequente contratação de franquia adicional, com evidente prejuízo para os usuários.
A Associação Brasileira de Procons, entidade que representa os Procons de todo o país, em reunião com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, reiterou uma manifestação anterior quanto à ilegalidade das mudanças anunciadas e já implementadas pelas operadoras, por considerá-las uma afronta aos direitos fundamentais dos consumidores, especialmente, o direito à informação.
Desde o início do ano, Procons de diversos Estados e Municípios estão recebendo denúncias de consumidores inconformados com a mudança na prestação dos referidos serviços, já que foram previamente informados pelas operadoras e induzidos a acreditar que o acesso à internet pelos seus aparelhos móveis não seria interrompido e que haviam contratado uma conexão ilimitada de dados.
Por conta do descumprimento da oferta realizada pelas empresas, foram propostas, pelos órgãos de defesa do consumidor, ações civis públicas, com vistas a garantir a manutenção do serviço, conforme ofertado, como é o caso do Procon do Acre, Rio de Janeiro, Paraná, Sergipe e Maranhão, entre outros, com concessão de liminares em favor dos consumidores.
Nesse sentido, os PROCONS manifestam-se de forma contrária à imposição de novo modelo de negócio, sem prévia anuência do consumidor, motivo pelo qual recomenda que as operadoras de telefonia cessarem a prática de bloqueio da internet móvel nos contratos já firmados. Eles também pleiteiam a adoção de ferramentas que facilitem a compreensão quanto ao consumo do pacote de dados contratados, com informação clara, precisa e ostensiva do uso desse serviço. Em outra vertente reivindica que as operadoras deixem de fazer ofertas e publicidades que induzam o consumidor a erro quanto à limitação do pacote de dados, sob pena de que medidas administrativas, cíveis e penais, sejam tomadas para solução do conflito.{{banner-interno}}
Depois das Confecções Baby (O.N.B. Jeans), empresa com mais de 40 anos de atividades em São João Nepomuceno que, inclusive, chegou a exportar sua produção para o Chile e Argentina, fechar suas portas deixando quase 150 trabalhadores sem emprego naquela cidade, surgem novos indícios de que a situação de um dos principais polos fabricantes de roupas da Zona da Mata Mineira parece ser alarmante.
A cidade que tem tradição na fabricação de roupas para marcas famosas em todo o Brasil como Toulon, C&A e Marisa, vê agora outra de suas principais empresas reduzir drasticamente o número de empregados, além de ter colocado de férias os que ficaram. A Bora Bora, empresa respeitadíssima e com uma carteira de clientes espalhadas por quase todo o país, ao entrar em crise aumenta ainda mais o clima de desconfiança e insegurança na cidade e em toda a microrregião cuja economia é quase que exclusivamente movimentada pelo polo confeccionista, opina o presidente do Sindicato dos Empregados nas Indústrias de Calçados e Confecções daquela cidade, Sebastião Sérgio Rodrigues, o Paraná.A reportagem do Site do Marcelo Lopes não conseguiu falar com os proprietários da Bora Bora que preferiram não se manifestar sobre este momento difícil. Mas pessoas ligadas ao setor avaliam que a empresa deve ter reduzido sua produção em até 80%. Já "Paraná" (foto ao lado) analisa a situação atual da indústria de confecção pior do que no final de 2014 quando foi entrevistado pelo Site pela primeira vez para falar sobre a crise no setor em São João Nepomuceno que já mostrava suas "garras". "De lá pra cá não evoluiu positivamente. Eu, porém, espero que a mudança de estação aqueça o mercado novamente, caso contrário a situação poderá ficar insustentável", prevê.
O Presidente do Sindicato dos Empregados conta sobre "rumores" que indicam instabilidade em outras empresas que estariam prestes a reduzir suas produções a qualquer momento ou "até mesmo fechar suas portas", contou Paraná. Uma mudança que já é realidade na opinião de Paraná é a terceirização de mão de obra com as confecções mantendo apenas os setores de Corte e Desenvolvimento em funcionamento. "É uma alternativa para reduzir encargos trabalhistas e tentar manter a empresa funcionando, mas ao que tudo indica esta medida não está surtiundo o efeito esperado", avalia.Os motivos para esta crise, na opinião de Paraná são os mesmos alegados anteriormente. "O primeiro, segundo ele, e o mais importante é a economia do município estar concentrada em apenas um setor, o de confecções. Além disso, enfrenta a dura concorrência com os produtos da China, a inadimplência de alguns clientes tradicionais e a política econômica adotada pelo governo federal, principalmente", destaca. Ele completa seu raciocínio fazendo uma espécie de torcida para que a situação não piore definitivamente; "Agora é aguardar e torcer para que, pelo menos, as empresas resistam até a próxima temporada, que começa em junho para que possamos evitar algo bem pior".
Na foto ao lado o prédio onde funcionou uma confecção fechada recentemente.{{banner-interno}}