No último sábado, 25 de abril, aconteceu em Cataguases, a segunda fase sudeste da Copa MG Natação 2015, evento que reuniu grande número de atletas de sete delegações da cidade e região, em disputas de nado livre, borboleta, costas, peito e revezamentos, nas categorias pré-mirim (até 7 anos) à sênior (acima de 20 anos). As provas foram realizadas no Centro de Atividades do Trabalhador (Clube CAT), onde a equipe do Serviço Social da Indústria (SESI) Cataguases levou a melhor, conquistando o primeiro lugar com expressiva vantagem em relação à segunda colocada.
"Com esse ótimo resultado, a expectativa é a de que a nossa equipe assuma a liderança geral da competição, mas é preciso esperar o resultado das outras regionais para termos certeza dessa posição", disse Eduardo Nogueira, treinador dos 65 competidores do SESI Cataguases. Ele também destacou que outras fases da Copa serão realizadas na UFJF, nos próximos meses, e, em seguida, haverá etapa final em Conselheiro Lafaiete, quando as provas serão disputadas entre todas as equipes das 12 regionais participantes.O professor de Natação do SESI Cataguases ainda frisou que os atletas de sua equipe são determinados e também contam com outros pontos fundamentais para que os resultados sejam alcançados, como, por exemplo, a boa infraestrutura para treinamentos e o apoio incondicional dos familiares, bem como dos amigos. "Principalmente nessa fase, que aconteceu em casa, a torcida da nossa equipe compareceu em peso, vibrando a cada prova realizada", ressaltou Eduardo Nogueira, aproveitando para agradecer aos pais e responsáveis que acreditam em seu trabalho e na importância da natação. Para o treinador, o objetivo agora é trabalhar com intuito de manter os atletas preparados e empenhados, sempre visando ao título dessa edição da Copa MG Natação, que, no Estado, é a maior competição não federada dessa modalidade esportiva. Veja o resultado final da II fase sudeste, com a pontuação de cada equipe inscrita na regional:
1º SESI (Cataguases)----..------------------------------------------------------------------------4432,002º Colégio dos Jesuítas (Juiz de Fora)----------------------------------------------------------2681,003º Projeto Social de Natação (Barbacena)------------------------------------------------------2679,504º Clube do Remo (Cataguases)-----------------------------------------------------------------1902,005º Clube do Moinho (Leopoldina)--------------------------------------------------------------1187,506º Clube Bom Pastor (Juiz de Fora)--------------------------------------------------------------863,007º Botafogo Futebol Clube (São João Nepomuceno)------------------------------------------175,00
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Três caminhões, sendo um bitrem Volvo branco, modelo FH440/6X2T, ano 2010/2011, com placa de Uberaba/MG, um Mercedes Benz azul, basculante, ano 1974, placa de Santana de Cataguases, MG, e um Ford Cargo 1723, vermelho, ano 2012/13, placa de Barão do Monte Alto (MG), envolveram-se em um acidente por volta das 17 horas desta terça-feira, 28 de abril, na estrada Cataguases-Miraí, Km 78 da MG-447, deixando feridos os três motoristas e uma pessoa que estava como carona em um dos veículos, conforme informações preliminares obtidas no local pela reportagem do Site do Marcelo Lopes. O bitrem e o Ford Cargo carregavam cerca de cem cabeças de gado. A estimativa de pessoas que ficaram paradas na estrada por causa do acidente é de que pelo menos trinta deles morreram na hora e uma boa parte conseguiu escapar ilesa saindo correndo pelo pasto à margem da rodovia. O restante dos animais ficou preso na carroceria dos dois veículos com ferimentos leves, alguns até ilesos mas que não conseguiram sair porque os mortos impediam a passagem. Um caminhão Munck da Energisa ajudou a abrir espaço entre as ferragens para que os animais vivos pudessem sair.
Segundo ainda informações extraoficiais obtidas pela reportagem com pessoas que chegaram no local logo após o acidente, o caminhão Mercedes ia sentido Miraí e um pouco à sua frente estava o Ford Cargo que também carregava cerca de 20 cabeças de gado, quando próximo a uma curva deparou-se com o bitrem Volvo com cerca de 80 cabeças de boi vindo em sentido contrário desgovernar-se na referida curva e vir ao seu encontro. Ele bateu inicialmente no caminhão da frente e em seguida no basculante azul que já estava fora da pista. Com os dois abalroamentos, o Volvo tombou para a esquerda o que provocou a morte de dezenas de animais.A Polícia Rodoviária Estadual em Dona Euzébia assumiu o caso, mas até sua chegada a Polícia Militar de Miraí tomou as providências iniciais através do tenente André Carvalho e sua equipe e também interditou a pista nos dois sentidos para que fosse feito o resgate das vítimas, bem como a retirada dos animais que sobreviveram. A pista ficou interditada nos dois sentidos por cerca de uma hora. As vítimas foram socorridas por unidades do Samu e levadas para o Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases que não divulgou informações sobre o estado de saúde deles, nem tampouco seus nomes.
Veja as fotos do acidente abaixo.
NOTA DA REDAÇÃO: Uma das fotos foi retirada da matéria a pedido dos leitores.{{banner-interno}}
Teatro, literatura, informática, meio ambiente, sustentabilidade, economia solidária, responsabilidade social, inclusão...Tudo isso pode ser encontrado em um único lugar, o Instituto Francisco de Souza Peixoto, mantido pela Companhia Industrial Cataguases há 15 anos e que ao longo desse tempo tem contribuído decisivamente para a dar um novo formato à cultura de Cataguases.
Um trabalho, para dizer o mínimo, exemplar, conduzido pelo produtor cultural Fausto Menta, escolhido pelo presidente do Instituto, Marcelo Peixoto, para dar sequência aos projetos da casa. Com um orçamento enxuto e sem contar com os benefícios de dedução fiscal, o Instituto mantém um calendário de eventos culturais constantes, não se limitando a ações esporádicas.
A atuação do Instituto é plural e diversificada. O local se assemelha a um amplo mosaico de pessoas ricas em sua diversidade e que tem em comum uma enorme energia e o desejo de transformar, através da arte e cultura em todas as suas possibilidades, a realidade de cada indivíduo, de toda uma comunidade.
Em abril, por exemplo, tem teatro todos os domingos, com exceção do domingo de Páscoa, sendo que dois dos espetáculos são de grupos "crias da casa": os Doutores Cura-Cura e o G.P.to.
Essas apresentações, encenadas no Teatro dos Vicentinos – importante espaço cultural recuperado pelo Instituto – mantém viva a chama do teatro em Cataguases, que nos anos 1990 e parte de 2000, assistiu a um verdadeiro boom dessa forma de arte.
Ao longo de sua história, o Instituto sempre desenvolveu um trabalho de arte e cultura popular. "O trabalho do Instituto sempre foi feito para a comunidade cataguasense. Foi para a comunidade que ele foi criado e será para ela que o trabalho continuará", afirma Fausto Menta,Com esse trabalho, foi conquistado um público fiel e formados vários artistas que tiveram os seus talentos desabrochados depois de participarem dos cursos e oficinas promovidos.
Essa geração Instituto está sempre se renovando. Até julho, por exemplo, o Instituto está abrigando cinco oficinas que comporão um amplo painel composto de dança, teatro, artesanato e audiovisual utilizando recursos e linguagens apropriadas a cada proposta. O encerramento das oficinas será no dia 7 de julho.
As oficinas, gratuitas, integram o Projeto Fazendo Arte que atingem um público de até 80 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. O único requisito é a frequência dos interessados no Ensino Fundamental ou Ensino Médio de Cataguases e seus distritos.
Encerradas essas oficinas, outras já estão planejadas, bem como a programação das peças e mais uma edição do premiado projeto Escrevendo com o Escritor, desenvolvido pela professora Andrea Toledo. As atividades acontecem na sede do Instituto Rua Frederico Ozanan, 101, Bairro Haidee). Como se vê, no Instituto Francisca de Souza Peixoto, a arte e a cultura estão em permanente movimento. (Fotos: Facebook-Instituto Francisca de Souza Peixoto){{banner-interno}}
Nesta quarta-feira, 29 de abril, a partir das 13h30min, a VLI, empresa que controla a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), realizará um simulado de abalroamento na passagem de nível ao lado da Estação Ferroviária de Cataguases. A ação preventiva, que conta com o apoio da prefeitura da cidade, da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais e do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), tem como objetivo reforçar dicas de segurança relativas à travessia sobre trilhos.
O simulado busca conscientizar sobre a importância de manter uma convivência harmônica entre ferrovia e comunidades, esclarecendo, por exemplo, que um trem carregado pode levar até um quilômetro para parar completamente após o acionamento dos freios de emergência. Por isso, ao notar a aproximação da composição, motoristas e pedestres nunca devem se arriscar. Os maquinistas da empresa são treinados para acionarem buzinas e faróis das locomotivas ao trafegarem em trechos urbanos.
O artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro estabelece que os trens têm preferência de passagem sobre os demais veículos. A legislação também prevê que o condutor que não para antes de transpor a linha férrea comete infração gravíssima e pode ser multado, além de perder sete pontos na carteira (artigo 212).
A VLI realizou mais de quinze campanhas de conscientização durante 2014 em Cataguases. Além disso, a empresa tem investido constantemente em ações que visam reforçar a segurança ao longo das vias. Entre as medidas adotadas está o reforço das sinalizações em passagens de nível.{{banner-interno}}
Um caminhão que transportava garrafas de cerveja e refrigerante foi apreendido na manhã desta segundafeira, 27 de abril, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR267. O motorista estava sem documento fiscal da carga.
O veículo seguia de Carmo (RJ) para Maripá de Minas (MG) quando foi abordado no km 35 da rodovia, em Argirita.
De acordo com a PRF, o condutor, de 59 anos, transportava 1.568 unidades de cervejas e refrigerantes sem o devido acobertamento fiscal. Ainda segundo a PRF, o caso foi repassado a Receita Estadual, em Leopoldina. (Foto: PRF-Leopoldina){{banner-interno}}