Vereadores e comunidade discutem a implantação do serviço de mototáxi em Cataguases
30/04/2015Nesta quinta-feira, 30 de abril, a partir das 19 horas, a Câmara Municipal de Cataguases realiza audiência pública para discutir o Projeto de Lei nº 34/2014, formulado pelo vereador Vinícius Machado, que pretende regulamentar o exercício das atividades dos profissionais em transporte de passageiros "mototaxistas", serviço comunitário de rua "motoboy" e transporte de mercadorias "moto-frete". A reunião acontecerá no plenário da Casa, com condução do vereador Fernando Pacheco Fialho, que fez requerimento nesse sentido, logo quando a referida proposição entrou na pauta do debate legislativo.
De acordo com o propositor do evento, o momento será importante para "dirimir dúvidas" e "abrir esse rol de situações a favor e contra o projeto, para que sejam feitos acertos, minimizando os problemas e otimizando soluções". A intenção do encontro, segundo o vereador Fernando, é ouvir o público interessado, englobando a opinião dos que discordam e dos que aprovam a regulamentação descrita no Projeto de Lei nº 34/2014.
O autor do requerimento que motivou a realização da audiência ainda destacou que sua intenção é de valorização do Projeto de Lei em questão, o qual já esteve na Ordem do Dia, mas foi retirado para se fazer alterações, inclusive no sentido de garantir revogação de Lei Municipal em vigor, que proíbe a atividade dos mototaxistas em Cataguases. O vereador Fenando Pacheco destacou que diversas são as questões passíveis de serem levantadas na reunião pública e disse que a presença do Poder Executivo será fundamental para se conseguir um debate produtivo acerca do assunto.
Além dos trabalhadores de mototáxi, motofrete e motoboy, também deverão comparecer à sessão os empresários de táxis e ônibus, que acreditam ser negativa a implantação do Projeto de Lei nº 34/2014, sobretudo no que diz respeito aos serviços de mototaxistas. "Eu não acredito nisso", destacou o propositor da audiência, acrescentando que "o espaço deve ser posto para todos" e completando que antes, porém é preciso considerar diversos critérios e estudos, a fim de que o sistema funcione sem prejuízos para ninguém. (Fotos: Paulo Victor Rocha){{banner-interno}}
O suspeito, que se intitula apóstolo evangélico, foi preso pela Polícia Civil, na terça-feira, 28, na rodoviária de Caratinga (MG), em um ônibus que veio da Bahia. O suposto apóstolo esteve em Porto Seguro (BA) para onde foi logo após o crime para fazer uma palestra em uma clínica de recuperação de dependentes químicos. Clayton manteve durante quatro ou cinco anos uma igreja em Miraí e, além dele, outros dois menores são suspeitos de terem participado do homicídio do taxista.
Os delegados descartaram a hipótese do homicídio ter sido praticado por engano."O trio saiu de Muriaé e foi a Miraí com o crime planejado e a vítima muito bem definida", destacaram. "O que eles estavam buscando, inicialmente, era roubar o táxi e o dinheiro da vítima, mas como José Ari conhecia Clayton, que já residiu em Miraí, ele decidiu pela morte do motorista porque teria ficado com medo de ter sido reconhecido por ele o que o levaria a denunciá-lo à Polícia", acrescentou o delegado Thiago Marty, de Miraí.
Durante aquela semana, a família de José Ari chegou a oferecer uma recompensa para quem repassasse informações concretas que levassem ao seu paradeiro. Na manhã do dia 18 (sábado), o corpo do taxista, finalmente, foi encontrado enterrado a cerca de 50 metros de distância de onde seu táxi havia sido localizado. Segundo policiais civis e familiares do taxista, o corpo foi achado no mesmo ponto onde, no dia anterior, uma retroescavadeira foi utilizada, por inciativa conjunta da família com a polícia, para escavar e revirar a terra, como parte das ações feitas ao longo da semana à procura de José Ari.
A participação dos atletas cataguasenses, onforme explicação de Wesley Lobo Arquete, um dos professores da Gracie Barra Cataguases, "mostrou que nós estamos trabalhando verdadeiramente em equipe, o que justifica os bons resultados que temos alcançado", disse.
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