O grupo "Toca - Teatro & Outras Coisas Artísticas" leva a público o espetáculo "Confissões de um Vira Lata", que está sendo apresentado em diversas localidades de Cataguases, com apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei Ascânio Lopes). A estreia aconteceu no último dia 7 de junho, quando o teatro de rua tomou conta da praça central do distrito de Cataguarino, onde a população prestigiou o evento. "A nossa comunidade parou para assistir a este belo espetáculo, muito animado, bem produzido e dirigido. Parabéns a toda equipe. Foi show", destacou o residente Robson Silva.Agora as próximas datas acontecem no dia 14 de junho, na praça do bairro Taquara Preta, localizada na Avenida Manoel Inácio Peixoto. Em seguida, no dia 21 deste mesmo mês, será a vez da Vila São José (entrada do bairro Justino) receber o teatro de rua. Para finalizar a programação, no dia 28, a apresentação ocorrerá na Praça Governador Valadares (Praça da Estação), e em todas estas encenações, o evento começará a partir das 19h.
Esta produção do grupo "Toca" é uma adaptação livre do livro de Orígenes Lessa. Com texto de Fernanda Godinho, o espetáculo "consiste em uma analogia aos dramas humanos através da história de um cachorro e seus conflitos. Esse cachorro representa o povo, sua luta pelo pão de cada dia, muitas vezes as margens da sociedade", conforme revela o release da apresentação cuja atmosfera é envolvida por ludicidade, bem como por uma narrativa filosófica que trabalha com drama, humor e alegria.
No elenco do espetáculo, estão Emerson Morais, Fernanda Godinho, Thom Pires, Jéssica Narciso e Leandro Guimarães. Os músicos e produtores são Marcos Alves e Bruno Vieira. Já produção, contra-regra e divulgação são de responsabilidade de Beatriz Ferreira, Diego Rui Barbosa, Igor Fernandez e Carol Abrita, enquanto o transporte fica a cargo de Rafael. "Confissões de um Vira Lata" é um espetáculo feito para o público de todas as idades e, na sua realização, são utilizadas técnicas teatrais, circenses e performáticas. (Fotos cedidas pelo grupo Toca){{banner-interno}}
A qualquer momento, o Procon de Cataguases pode desencadear ação de fiscalização em lojas do comércio local, para observar se elas estão adequadas às determinações estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), no que diz respeito à afixação de preços em produtos expostos nas vitrines ou no interior dos estabelecimentos.
Conforme destacou o advogado Rafael Vilela Andrade, coordenador desse órgão municipal de proteção ao consumidor, diversos telefonemas tem denunciam que muitos lojistas deixaram de expor, junto às suas mercadorias, etiquetas ou similares que contenham o valor dos produtos. Por isso, ressaltou o coordenador, "não está descartada uma ação em resposta a essa infração".
Sobre a questão, Rafael revela que a multa para quem não realiza a afixação de preços em mercadorias, conforme prevê a legislação, varia de R$ 475 a R$ 6 mil, mas pode ser facilmente evitada. "Basta que o CDC seja cumprido", revelou o advogado, reiterando ainda que, em março de 2014, a cidade recebeu o workshop "Vitrine legal tem preço", evento no qual ele próprio participou como palestrante, levando aos lojistas as formas corretas de cumprimento das normas sobre o assunto.
O coordenador do Procon de Cataguases também relembrou que, depois do workshop, foi realizada fiscalização educativa e todos os estabelecimentos que apresentaram irregularidades receberam notificação, para se adequarem no prazo de 10 dias. "Desta vez, a fiscalização não será educativa e, portanto, qualquer irregularidade encontrada poderá ocasionar instauração de processo administrativo, com aplicação de multa ao fornecedor", completou o advogado Rafael Vilela que, antes de finalizar, esclareceu os principais tópicos acerca das adequações à norma. 1. Como deve ser a informação dos preços? Correta, clara, legível, precisa e ostensiva. Assim os consumidores poderão identificar mais facilmente as informações que lhe são apresentadas sem ter necessidade de fazer ou interpretar cálculos. É importante que os caracteres, letras e números das informações de preços estejam visíveis.
2. Preço à vista e parcelado.O preço à vista deve sempre ser divulgado e, caso haja opção pelo parcelamento, no mesmo local deve haver a divulgação de suas condições: número e valor das prestações, taxa de juros e demais acréscimos ou encargos, bem como o valor total a ser pago com o financiamento. Todas as informações sobre o preço devem ser indicadas da mesma forma, com fonte e tamanho de letras iguais.
3. Como afixar os preços em vendas no varejo? No comércio em geral, esse procedimento deve ser feito por meio de etiquetas ou similares afixados diretamente nos produtos expostos à venda. No interior da loja ou nas vitrines, o preço deverá ser exposto, por exemplo, em araras ou manequins, que deverão estar sua face principal voltada ao consumidor. Já nos locais onde o consumidor tem acesso direto aos produtos, a afixação deverá ser direta ou impressa na embalagem. Uso de código referencial ou código de barras.
Quanto à afixação de relação de preços, é uma exceção, porém, deve seguir os mesmos critérios de correção, clareza legibilidade, precisão e ostensividade impostos as demais modalidades (como descritos anteriormente).
O Código Referencial é um conjunto de números ou cores que tem o correspondente de preço em tabela especifica. Deve ser realizado da seguinte forma: o código referencial deve estar fisicamente ligado ao produto, em contraste de cores, se for o caso, e em tamanho suficientes para sua imediata identificação.
A tabela que relaciona os códigos aos seus respectivos preços deve estar visualmente unida e próxima dos produtos a que se refere. Além disso, deve ser imediatamente evidente ao consumidor, sem a necessidade de qualquer esforço ou deslocamento de sua parte. Garantir a imediata identificação de preço ao consumidor.
Momento da montagem, rearranjo ou limpeza da vitrine e da loja: Se a montagem, rearranjo ou limpeza de vitrines ocorrer em horário de funcionamento, os preços dos produtos e serviços expostos à venda devem ficar visíveis ao consumidor.
4. Condutas proibidasUtilizar o código de referência que deixa dúvida quanto a identificação do item ao qual se refere.
Utilizar letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação, considerada a distancia normal de visualização do consumidor.
Utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados.
Ofertar produtos com preços "a partir de..." em araras, expositores, vitrines, cestos etc., sem indicar em cada unidade de produto ofertado seu respectivo preço á vista. Vale lembrar que se não estiverem mais disponíveis á venda unidades de produto com o preço ofertado na informação "a partir de...", esta deve ser retirada ou alterada para contemplar o próximo preço menor de valor dos produtos expostos á venda. Expor preços com as cores das letras e do fundo idênticos ou semelhantes, dificultando a visibilidade.
Ofertar concessão de desconto, deixando de informar o preço a vista do respectivo produto, já com o desconto ofertado;
Expor informação escrita na vertical ou em outro ângulo que dificulte a leitura.
Atribuir preços diferentes para o mesmo item.
Informar preços em moeda estrangeira, sem a sua conversão em moeda corrente nacional em caracteres de igual ou superior destaque.
Informar preços apenas em parcelas, obrigando o consumidor ao cálculo do total.{{banner-interno}}
O Sine divulgou 8 (oito) vagas para diversas categorias profissionais em
Cataguases nessa quinta-feira.
Os interessados deverão procurar aquele orgão munidos de seus documentos
para se candidatarem às vagas.
Veja as vagas a
baixo:
1 VENDEDOR
1 REPRESENTANTE COMERCIAL
1 ELETROTÉCNICO
1 FAXINEIRA
1 ASSISTENTE DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE
1 COMPRADOR
5 ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO
1 TÉCNICO DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Nas últimas semanas, Cataguases registrou queda significativa nas notificações de suspeita de Dengue e, de acordo com o coordenador do Núcleo do Controle de Endemias (NCE), Alencar Norte, esse resultado deixa satisfeitas as autoridades em Saúde, mas mesmo assim as mantém em alerta, para continuar o bloqueio de transmissão da doença e reduzir ainda mais os índices, de modo que os números não voltem a crescer.
Dados atuais revelam que em 2015 já são registrados 368 notificações de pacientes que podem ter contraído Dengue em Cataguases, sendo 73 já confirmadas e apenas 31 descartadas. Embora o número ainda seja considerado alto para um período de seis meses (de janeiro a junho), os registros semanais de casos de suspeitos da doença foram reduzidos de 73 (no período de 3 a 9 de maio) para 28 (de 31 de maio a 6 de junho).
Antes mesmo do carro UBV (Fumacê) circular, os índices de suspeitas da doença já estavam decrescendo, segundo Alencar, devido ao trabalho profícuo dos 63 agentes de Saúde do setor e também por causa de fatores climáticos, uma vez que o tempo frio dificulta a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da doença.
Por outro lado, Norte destacou que, com a chegada do UBV veicular, as notificações reduziram ainda mais e a grande importância é que a ação do Fumacê é abrangente e elimina grande quantidade de mosquito em pouco tempo. Porém, conforme observou o coordenador, o produto espalhado pelo UBV não destrói o transmissor da Dengue em sua fase aquática (antes de virar mosquito).
Nesse sentido, Alencar reiterou a importância de a sociedade também entrar na luta contra essa doença, não deixando água acumulada que possa servir de criadouro para o Aedes Aegypti. "Outro problema é o descarte incorreto de resíduos sólidos nas encostas, margens dos rios, entre outros locais. As embalagens podem acumular água e servir para a postura de ovos do mosquito transmissor", alertou Norte, lembrando que os proprietários de terrenos baldios devem fazer a limpeza desses espaços e, caso isso não ocorra, eles serão notificados pela Fiscalização de Posturas do Município.
De acordo com o coordenador do NCE, o UBV veicular continua circulando por diversos pontos da cidade, priorizando os locais mais vulneráveis. Em 20 dias, o "Fumacê" já passou pelos bairros Ibraim, Cidade Nova, Santa Clara, Reta da Saudade, Haidée, independência, Menezes, Bandeirantes, São Marcos, São Cristóvão, Centro, São Diniz, Taquara Preta, Beira Rio, Bom Pastor, Riguete, São Vicente e Vila Domingos Lopes.
"Apesar de ainda não termos enfrentado tecnicamente uma epidemia de dengue neste ano, tivemos a sorte de conseguir o UBV veicular que, aliado aos trabalhos dos agentes, vem surtindo bons resultados. O ‘Fumacê’ ainda está percorrendo a cidade na parte da manhã e durante à tarde, de acordo com escala programada. Quando ele estiver passando em sua rua, tampe gaiolas, proteja bebedouros de animais, proteja também alimentos e abra as janelas, para que o produto possa alcançar o interior das residências", orientou Norte.{{banner-interno}}
A Polícia Militar em Cataguases cumpriu na manhã desta quinta-feira, 11 de junho, diversos mandados de prisão em vários bairros da cidade que culminou na prisão de quatro homens. A informação foi prestada pelo comandante da 146ª Companhia Especial de Polícia Militar, Fernando Miranda, que comandou toda a operação que continua ao longo de todo dia.A coordenação da ação militar está à cargo do tenente Marcelo Lacerda, comandante do Policiamento em Cataguases. Segundo ele informou a Operação de hoje (11), transcorre em comemoração aos 240 anos de existência da Polícia Militar de Minas Gerais. Ao longo de toda a manhã foram realizadas diversas batidas policiais em bairros da cidade e presos quatro foragidos da justiça contra os quais havia mandados de prisão em aberto.
Leandro da Silva Ferreira, 29 anos, Bruno Alves de Oliveira, 29, José Mauro Afonso Lima, 34, e Edmar Ventura dos Reis, 51 anos de idade. Eles foram levados para a Delegacia de Polícia em Cataguases onde prestaram depoimento e, em seguida, conduzidos ao presídio local onde vão continuar cumprindo suas penas, informou Major Miranda.
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