A Prefeitura e o Hospital de Cataguases chegaram a um acordo no começo desta tarde de sexta-feira, 26 de junho, durante audiência especial de conciliação realizada na Sala da Segunda Vara da Comarca de Cataguases e presidida pelo juiz Edson Geraldo Ladeira. O encontro das duas partes em litígio ocorreu por causa de uma Ação Civil Pública movida pela Defensoria Pública Regional em Cataguases, através de sua responsável, Eliana Maria de Oliveira Spíndola, conforme divulgou este site com exclusividade na última quarta-feira, 24. (Veja a matéria completa clicando aqui).Hospital e Município vêm travando uma batalha há meses sobre o pagamento de R$969.391,68, referentes a seis parcelas de recursos oriundos do governo federal destinados ao pagamento de leitos de UTI e serviços de urgência e emergência que não teriam sido repassados corretamente para o hospital. O município não reconhecia esta dívida mas também não se negava a pagá-la, porém, dizia não ter condições de quitá-la conforme a necessidade que o hospital dizia ter. Com a persistência do impasse e sem vislumbrar um acordo o Ministério Público, que até então vinha mediando as negociações, liberou as partes para tomarem as medidas que desejassem. A Defensoria Pública ajuizou uma Ação Civil Pública provocando esta audiência especial de conciliação que culminou no acordo entre as partes.
Segundo ficou definido na audiência a prefeitura de Cataguases não mais atrasará os repasses federais e estaduais ao Hospital, mas se o fizer, aquela Santa Casa poderá impetrar um mandado de segurança contra o Município. Com relação ao pagamento dos atrasados a Prefeitura depositou na quinta-feira, 25, R$250 mil e outros R$73.131,68, serão repassados até o dia 31 de junho. Outras duas parcelas de R$323.130,00 serão pagas nos dias 31 julho e 30 de agosto, quitando assim a dívida de R$R$969.391,68.
Também ficou acertada uma nova audiência, que vai acontecer no dia 24 de julho, para discutir o pagamento referente aos repasses relativos ao SUS, que somam R$797.413,18, além dos convênios, hoje no valor de R$4.617,62 que, segundo o município, estão sendo auditados. Enquanto este assunto não for resolvido, o Hospital assume o compromisso de manter os atendimentos em favor da população. O juiz Edson Ladeira, também suspendeu o trâmite da Ação Civil Pública até a nova audiência conciliatória.À saída do Fórum, Cesinha reiterou o que vem dizendo repetidas vezes sempre que o assunto hospital vem à tona: "Eu quero pagar. Estão dizendo que eu não quero pagar, mas é mentira. Eu não tenho como pagar tudo de uma vez, mas eu quero pagar o hospital" (sic), disse o prefeito que revelou também sair da audiência "satisfeito" com o acordo obtido. Já Wilson Crepaldi Júnior, provedor do Hospital, estava menos otimista: "A gente esperava e precisava de um acordo mais favorável ao hospital porque temos compromissos vencendo e não temos de onde tirar. De todo modo este foi o acordo possível e demos um grande passo", reconheceu ele.{{banner-interno}}
Comentários surgidos na cidade de que a Companhia industrial Cataguases estaria vivendo uma das piores crises de sua história e prestes a fazer demissão em massa e reduzir significativamente sua produção foram esclarecidos pela empresa ao Site do Marcelo Lopes pelo Gerente de Recursos Humanos daquela empresa, Alexandre Xavier. Apesar de reconhecer a delicadeza do momento econômico porque passa o país, ele tranquilizou a população dizendo que a Cataguases "continua com excelente saúde financeira, realizando investimentos em capacitação de seu pessoal e modernização do parque fabril", revelou.
Em época de crise na economia nacional, empresas de destaque normalmente são alvos de boatos maldosos que as colocam sempre em dificuldades, geralmente, maiores do que as já impostas pelo mercado. Esse tipo de atitude, costuma ter muita repercussão e gerar falso temor na população que depende dessas empresas para sobreviver. A Companhia Industrial Cataguases é a maior empregadora privada do município, tradicional na cidade e seus tecidos são vendidos para todo o país e para vários países do exterior. Portanto, comentários maldosos de que não estaria "bem das pernas" como diz o ditado, seria muito prejudicial para todo o município.Alexandre Xavier, porém, foi claro e transparente ao revelar com tranquilidade a situação da Cataguases. Ele reconhece o cenário econômico que "o Brasil vivencia neste exato momento, percebe-se em todos nós, brasileiros, uma certa inquietação e preocupação". No entanto, no que se refere à empresa cataguasense, ele é taxativo. "Não há nenhum plano de ação onde o foco seja demissão em massa", assegurou o Gerente de Recursos Humanos. Sobre a carga horária de trabalho, ele também faz esclarecimentos: "Há 20 dias, aproximadamente, houve redução dos dias trabalhados, exatamente porque não estamos articulando a possibilidade de demissão em massa", informou, acrescentando que a partir desta sexta-feira, 26 de junho, "adequados à demanda de mercado, vamos parar com os setores de Fiação e Tecelagem somente aos sábados, trabalhando normalmente nos demais setores da empresa", revelou, garantindo que esta é uma medida meramente administrativa e "de mercado", finaliza.{{banner-interno}}
Um caminhão tombou por volta das duas horas da madrugada desta sexta-feira, 26 de junho, na estrada que liga Miraí a Guiricema e Visconde do Rio Branco o que provocou a interdição daquela pista. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) - equipe de Dona Euzébia - está no local desde então aguardando a retirada do veículo da estrada, o que ainda não aconteceu. Segundo informações da própria PRE não há previsão para liberação daquela via. Os policiais orientam motoristas que precisam ir para aquelas cidades passarem por vias alternativas. O motorista que conduzia o caminhão, um Ford Cargo, 2428, branco, placas de Araguari (MG) HJC-8467, de propriedade de um frigorífico daquela cidade, sofreu ferimentos leves, passa bem, e não teve seu nome divulgado.
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Visando divulgar aos próprios cataguasenses os fundamentos do modernismo arquitetônico, visitado todos os anos por centenas de pessoas, vindas até do exterior, o Hotel Cataguases lançou uma promoção intitulada "Por dentro da Modernidade Arquitetônica", cujo objetivo é proporcionar, através de hospedagem em seus aposentos, uma visão interna e detalhada da arquitetura modernista que faz enorme sucesso através das obras presentes na cidade, projetadas por nomes como Oscar Niemeyer, Aldary Toledo e Roberto Burle Marx.
Para isto, o hotel está oferecendo diárias nos finais de semana a preços bastante reduzidos às pessoas que queiram pernoitar no mesmo, e assim conhecer os traços e configurações originais dos apartamentos que permanecem mantidos, como as suítes com paredes de vidro do chão ao teto, com vista para o bosque privativo do hotel e guarnecidas por estrutura de brise soleil, criadas pelo famoso arquiteto franco-suíço Le Corbusier. Em função da necessidade de modernização, os móveis dos aposentos já foram substituídos por outros mais funcionais, introduzindo, inclusive, as camas casal Box com colchões largos e confortáveis, que hoje equipam os aposentos, todos com ar split, TV LCD de 42 polegadas, frigobar, telefone, internet, DVD e programação da SKY.
O mobiliário do salão nobre do hotel ainda é o original, com o traçado adotado por Joaquim Tenreiro, assim como o seu incrível paisagismo com o inconfundível estilo Burle Marx, além dos quadros e escultura criados por Jan Zach.
Os hóspedes têm acesso ainda a uma área de lazer, construída posteriormente à fundação do hotel, composta por piscina, sauna, academia ao ar livre, playground e churrasqueira.
As diárias incluem um saboroso café da manhã e os hóspedes tem a opção de almoçar e jantar no restaurante VIP, localizado nas dependências do hotel, cujas refeições não estão incluídas na diária. Os interessados podem fazer suas reservas através do telefone 3422-2515 ou pelo site www.hotelcataguases.com.br. (Fotos: Assessoria de Comunicação do Hotel Cataguases)
Veja mais fotos do Hotel Cataguases na galeria abaixo.
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A Prefeitura de Cataguases realizou nesta quinta-feira, 25 de junho, licitação pública para locação de cinco caminhões compactadores de lixo, com mão-de-obra e transporte do material coletado para o aterro sanitário municipal. Após seis horas de pregão presencial, a empresa vencedora foi a Arbor Limpeza Urbana Ltda, de Itabirito (MG), que ofereceu o menor preço e fará o serviço por R$120.721,43 mensais, valor bem abaixo do teto estipulado pelo edital publicado no dia 24 de maio de 2015 (processo licitatório nº185/2015 - Pregão Presencial nº124/2015) de R$159.556,58.
Sete empresas participaram do certame que agora entra na fase de recursos cujo prazo é de dez dias úteis conforme determina o edital. No pregão presencial desta quinta-feira as empresas participantes apresentaram suas propostas em envelopes lacrados para contrato com duração de um ano. Venceu a empresa que ofereceu o menor preço, ainda de acordo com o Edital. A Prefeitura deverá efetuar o pagamento à contratada sempre até o décimo dia útil do mês subsequente à apresentação da Nota Fiscal Eletrônica, devidamente atestada e também cabe à ela, através de funcionário competente, fiscalizar os serviços prestados.
Cabe à empresa vencedora da licitação - Arbor Limpeza Urbana Ltda - manter cinco caminhões compactadores com capacidade para recolher e transportar todo o lixo necessário, com motoristas e número de funcionários coletores em quantidade suficiente para atender todos os roteiros estabelecidos, no mínimo quatro funcionários por equipe. Além de mais um caminhão compactador a custo zero para utilização em situações de emergência, determina o edital. O referido caminhão compactador deverá ter caçamba de no mínimo 15m³, em perfeitas condições técnicas de uso, com no máximo cinco anos de fabricação.{{banner-interno}}