Graças ao trabalho do Profute Social Clube, dez meninos de Cataguases terão a oportunidade de realizar testes nas divisões de base do Fluminense Futebol Clube, nas categorias sub 11, sub 13 e sub 15. Eles conseguiram a chance no sábado, 27 de junho, quando participaram de jogos promovidos no Estádio Rodrigo Lanna (Campo do Flamenguinho) onde compareceu o observador daquele grande clube brasileiro, Pedro Henrique, que avaliou mais de oitentas candidatos da cidade e região.
Conforme destacam Léo Maciel e Daniel Café, coordenadores do Profute, agora, nos próximos dias, os jogadores selecionados na "peneira" em Cataguases serão chamados ao centro de treinamentos, em Xerém, para treinar junto com o time do Fluminense durante uma ou duas semanas, período em que serão reavaliados. "Assim permanecerão no grupo ou retornarão para casa, de acordo com o desempenho que demonstrarem em campo", acrescentaram os coordenadores do Profute.
Léo frisou a importância da parceria de Felipe Fortuna para que o contato entre o projeto cataguasense e o Fluminense fosse estabelecido, e disse que se sente muito feliz pela pré-aprovação dos dez jogadores de Cataguases. Sobre o Profute, Maciel ressaltou que é um trabalho desenvolvido exatamente para lapidar potenciais talentos, dando a eles a oportunidade de se revelarem no futebol.
"Em Cataguases, não tinha oportunidade para meninos carentes jogar futebol. Por isso, criamos esse projeto há três meses e conseguimos apoio do Cesinha Samor que cedeu o Campo do Flamenguinho. Então eu e o Daniel iniciamos os treinamentos e já estamos colhendo bons resultados, como é o caso do Gabriel Barbosa, que já está treinando na equipe do Fluminense. Agora conseguimos a chance para mais dez garotos de Cataguases e estamos na expectativa de novas aprovações", destacou Léo.
De acordo com Daniel, o Profute é mantido com recursos próprios dos dois coordenadores e conta apenas com o apoio do colaborador Bruno Gonçalves, da empresa H2O distribuidora de Bebidas. Nesse sentido, ele destacou que "é bem vinda qualquer ajuda de pessoa ou empresa que acredita em nosso trabalho e deseja apoiar o projeto cujos treinamentos ocorrem todas as terças e quintas-feiras". Veja, a seguir, o nome dos meninos de Cataguases que, em breve, deverão realizar testes nas divisões de base do Fluminense. (Fotos gentilmente cedidas por Léo Maciel)Sub 11Manoel Antônio – zagueiroLucas Freitas – lateral direitoRuan Ferreira – meiaRichard Webster – volanteFelipe, do bairro São Vicente – lateral esquerdo
Sub 13Matheus Oliveira, de Sereno – zagueiroGustavo Ribeiro – meiaCaio Ferreira – meia
Sub 15Richard Alves – volanteMaxuel (Lolão) – atacante{{banner-interno}}
O delegado titular de Polícia Civil de Cataguases, Gutemberg de Souza Filho concedeu entrevista exclusiva na manhã desta quarta-feira, 1º de julho, ao Site do Marcelo Lopes, para falar sobre a prisão de três policiais civis lotados em sua delegacia. Ele lamentou o fato, disse ter ficado "surpreso" ao saber da denúncia e acrescentou que a medida (prisão preventiva) tem como objetivo "resguardar a verdade dos fatos".
Os três policiais civis de Cataguases - Leonel, João Paulo e Juliano - foram denunciados pelo fazendeiro de Leopoldina, Ormeu Rodrigues Barbosa, de terem exigido dele a quantia de R$ 30 mil reais para livrá-lo da suposta acusação de desmatamento e porte ilegal de arma de fogo conforme matéria publicada aqui.
Os três policiais se entregaram espontâneamente à equipe da Corregedoria da Polícia Civil no começo da noite dessa terça-feira (30), conforme informou Gutemberg e foram levados para a Casa do Policial, em Belo Horizonte, onde estão detidos à disposição da justiça, acrescentou aquele delegado lembrando que o caso está sob a responsabilidade da Delegacia Regional de Leopoldina "visto que os fatos aconteceram naquela jurisdição", explicou.
Gutemberg disse ainda que "o fato, se comprovado é grave. A Polícia Civil tem todo o interesse em esclarecer isso, até porque mancha a nossa instituição. Eu na condição de delegado titular de Cataguases, bem como todos os policiais daqui de Cataguases, ficamos surpresos com os fatos. Agora, temos que aguardar também o desfecho desse caso porque não podemos fazer julgamento prévio. Eles vão ter todo o direito de defesa e uma vez provada as responsabilidades eles serão punidos de acordo com a lei onde poderão ser até demitidos ou inocentados", contou o delegado.{{banner-interno}}
Policiais civis de Cataguases denunciados por um fazendeiro de Leopoldina na última semana, tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça no final da tarde desta terça-feira, 30 de junho. Eles foram indiciados pela Delegacia Regional em inquérito policial por crimes de concussão e abuso de autoridade, segundo apurou o Site do Marcelo Lopes.
A Corregedoria de Polícia Civil de Belo Horizonte esteve em Cataguases para cumprir as prisões, sendo que apenas um deles ainda está em liberdade porque não se encontrava na cidade, por estar de folga, devendo se apresentar a qualquer momento, ainda segundo uma fonte consultada pela reportagem do Site.
A advogada de Cataguases, que é acusada de ter recebido parte da propina e foi presa em flagrante, teve o pedido de prisão preventiva decretada pela justiça e está sendo transferida para um presídio com cela especial para pessoas com curso superior, ainda conforme a mesma fonte consultada pelo Site.
O caso está sendo investigado por dois promotores de justiça de Leopoldina e dois de Muriaé, que fazem parte do GAECO – Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público de Minas Gerais.
Entenda o casoO fazendeiro Ormeu Rodrigues Barbosa, de Piacatuba, distrito de Leopoldina, denunciou à reportagem da TV Alterosa, afiliada do SBT em Juiz de Fora, que teria sido vítima de extorsão por parte de policiais civis de Cataguases com a intermediação de uma advogada da mesma cidade.
Na reportagem, Ormeu alega ter sido acusado por três homens, de vender madeira ilegalmente e de posse ilegal de arma de fogo, que chegaram em sua propriedade em um veículo descaracterizado, dizendo serem policiais civis, mas se livraria da multa caso desembolsasse 30 mil reais.
Uma advogada de Cataguases chegou à fazenda enquanto os policiais lá estavam e teria negociado o valor da propina que chegou a ser reduzido para R$4 mil. A entrega do dinheiro foi marcada para o dia seguinte, sexta-feira, 26.
Após a saída da advogada e dos policiais, as vítimas formalizaram a denúncia ao Ministério Público que acionou a Polícia Militar para prender os envolvidos em flagrante. No dia e hora marcados, a advogada foi presa em frente a uma escola no centro de Cataguases, recebendo um envelope lacrado, contendo a quantia combinada no dia anterior.
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Uma operação policial realizada no final da tarde desta terça-feira, 30 de julho, levou a PM a prender um rapaz de 22 anos de idade com sete buchas com cerca de cinquenta gramas cada de maconha, cada. Os policiais avistaram uma motocicleta Honda Bross 150, preta, veículo que vem sendo usado em diversos asstos na cidade, durante operação que faziam nas imediações do bairro Santa Clara.
Um rapaz negro, surgiu na rua dirigindo o veículo com uma sacola plástica branca em uma das mãos e ao ver a viatura policial acelerou a moto parando poucos metros à frente onde estacionou o veículo entrando em uma residência. Ao vê-lo os policiais bateram em sua porta e ele os atendeu. Perguntado sobre o condutor da motocicleta, ele disse que estava tomando banho e que se tratava do seu tio.
Diante da resposta dos policiais que iriam esperá-lo sair do banheiro para uma conversa sobre o veículo, o rapaz disse então que ele estava sozinho em casa. Os PMs pediram para entrar e encontraram embaixo do tanque a sacola branca que o rapaz teria trazido consigo na motocicleta que continha sete pedras de maconha com cerca de cinquenta gramas cada.
Segundo informaram os policiais, o rapaz, identificado por R.C.J.N. de 22 anos de idade, que ainda não tinha nenhuma passagem pela polícia, contou-lhes ter adquirido a droga por duzentos reais e a venderia por trezentos reais. Ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas e levado para a delegacia de polícia em Leopoldina, onde prestou depoimento ao delegado de plantão.
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Após intensas buscas pela região, a Polícia Militar não conseguiu localizar os dois rapazes que no começo da tarde desta terça-feira, 30 de junho, assaltaram uma padaria na entrada do bairro Paraiso, em Cataguases. Os dois, são negros, magros e estavam em uma motocicleta Honda Titan, 125, preta, e entraram no local usando capacete às 12h46min, conforme registraram imagens das câmeras de segurança que o Site teve acesso com exclusividade. No momento do assalto estavam no recinto apenas o casal de proprietários.Conforme mostram as imagens, eles chegam na motocicleta e estacionam pouco depois da padaria quando o carona desce, vai até ao balcão onde estão os dois proprietários e lá mostra-lhes uma pacote que as imagens não permitem ser identificado. Enquanto o casal vê o pacote ele já vai até o caixa, pega a bandeja com o dinheiro e vai saindo. Nesse meio tempo, o casal se dá conta do assalto e vai atrás, quando o rapaz faz os dois disparos para o chão, assustando os dois e facilitando a fuga.
Segundo a vítima contou à reportagem, após assaltarem a padaria, enquanto saiam, dispararam dois tiros para o chão e seguiraram pela Avenida Centenário carregando a bandeja do caixa com moedas. Várias delas, contou, foram caindo pelo caminho e cerca de cem metros à frente, eles jogaram a bandeja fora e continuaram a fuga. O valor roubado não foi contabilizado pelos proprietários, mas parte das moedas foi recuperada por vizinhos e pelo carteiro que trabalhava nas imediações, acrescentou a vítima cujo nome será mantido em sigilo por motivo de segurança.
Veja, abaixo, o vídeo do assalto que o Site obteve com exclusividade.
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