Para comemorar seu aniversário de 16 anos, o Instituto Francisca de Souza Peixoto prepara programação especial, que acontecerá entre 27 de julho e 1º de agosto. Serão realizadas 13 oficinas gratuitas na sede da instituição e quem deseja participar, a fim de garantir sua vaga, já deve se inscrever no endereço eletrônico que pode ser acessado clicando aqui.
No primeiro dia de evento, às 8h, será realizada a oficina "Construção e Manipulação de Malabares", ministrada por Vinícius Branquinho, e, às 13h30, será a vez de Juliana Junqueira apresentar "Era uma vez uma Estória sobre a Arte de Contar Histórias". Ainda no mesmo dia, às 18h, o capoeirista Maycon Vilela, o Graduado Chinês, vai levar a público a oficina "Gingando".
Em seguida, no dia 28, a partir das 14h, a diversão ficará por conta da oficina "Brincareaprender.com", apresentada por Ivaldo Neto. Já no dia 29, a programação prevê as oficinas "Chaveiros com Flores de Garrafa Pet", de Graziela Amorim; "Diversão com Karatê", de Ítalo e Ivair; "Fotografia Documental e de Viagens", de Juliano Carvalho; e "Oficina de Teatro", de Jaqueline Gouvêa.
No dia 30, as atrações prosseguem com as oficinas "Teatro na Escola", ministrada por Roberta Rodrigues, e "Karatê em Ação", apresentada pela dupla Ítalo e Ivair. Para o dia 31, a programação anuncia as oficinas "Ritmos", de Juliana Moura, e "Qualidade de Vida", de Ana Rosa Farage. Por fim, em 1º de agosto, último dia de evento, acontecerá mostra dos projetos realizados pelo Instituto, além de apresentações musicais e artísticas, a partir de 9h, na Praça Manuel Inácio Peixoto.FAZENDO ARTE - Ao longo de sua trajetória junto à população cataguasense, o Instituto Francisca de Souza Peixoto vem desenvolvendo trabalhos de qualidade, como o "Fazendo Arte", que vigorou de fevereiro a julho com patrocínio da Companhia Industrial Cataguases, além de apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Na tarde do último dia 15, esse projeto chegou ao fim e, na sede do Teatro dos Vicentinos, diversas atividades foram realizadas para celebrar o sucesso da iniciativa que abrangeu 100 crianças de 4 a 17 anos, fazendo-as desenvolver habilidades para a vida social e acadêmica.
A programação de encerramento do "Fazendo Arte" contou com a exposição dos trabalhos desenvolvidos nas oficinas "Capture", "Arte e Reciclagem" e "Confecção de Bonecos de Luva". Em seguida, ocorreu a apresentação teatral da peça "Acreditar para se realizar!", encenada pelos alunos da oficina "Ser ou não ser? - Iniciação de atores", ministrada pelos Doutores Cura – Cura.
Também houve a entrega dos certificados a todos os alunos participantes do projeto, que contou com a colaboração da equipe formada por Graziela Garcia Amorim (coordenadora geral do projeto), Fausto Menta (gestor do Instituto Francisca de Souza Peixoto) e pelos coordenadores das oficinas: Marcela Oliveira (Arte e Reciclagem); Fernanda Pinheiro, Juliana Junqueira, Vinícius Branquinho e Márlon Gomes (Criação de Bonecos de Luva - GPTo); Juliana Moura de Oliveira (Corpo Brinca... Corpo Dança); Ivaldo Neto (Capture - Oficina de Audiovisual); e Roberta Rodrigues, Maycon Carvalho e Roberta Ferreira (Ser ou não ser? Iniciação de Atores).{{banner-interno}}
O Sine em Cataguases divulgou na tarde desta quinta-feira, 23 de julho, nova relação de vagas disponíveis. Elas são válidas até segunda-feira, 27/07/15.
2 VENDEDOR EXTERNO1 SERVIÇOS GERAIS1 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICO2 OPERADOR DE MAQUINA
Detalhamento de vagas somente no guichê de atendimento portando todos os documentos.
OBS: AS VAGAS ESTÃO DISPONÍVEIS A PARTIR DAS 13:00HRS NO SINE
O SINE funciona na Rua Romualdo Menezes, número 2, ao lado do Clube Aexas, em Cataguases.
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Ubá recebeu, na tarde da última quinta-feira, 16 de julho, uma audiência pública realizada por Deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O tema principal foi a crise econômica vivida pelo município e toda a Zona da Mata, em especial o setor moveleiro. Na ocasião, representantes de diversos setores, além dos deputados, trataram da importância da adoção de um regime especial de tributação, que permita à região competir com políticas de estados como Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A audiência pública, realizada na Câmara Municipal de Ubá, reuniu três comissões parlamentares: do Trabalho, da Previdência e da Ação Social; de Assuntos Municipais e Regionalização; e de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo. Participaram os deputados Dirceu Ribeiro (PHS), Wander Borges (PSB), Dalmo Ribeiro Silva (PSDB) e Antonio Carlos Arantes (PSDB).
"Ou o Governo de Minas nos ouve, ou seremos muito bem-vindos pelo governador (do Rio de Janeiro) Pezão", afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) para a Zona da Mata, Francisco Campolina, que durante o evento, ainda entregou aos deputados uma publicação da entidade com propostas e reivindicações para o desenvolvimento da região.Entre as diversas reivindicações, destaca-se a aprovação de uma lei que conceda, às indústrias da Zona da Mata, regime especial de tributação que reduza de 18% para 2% a alíquota de ICMS. A redução, que pode parecer exagerada, na verdade é idêntica ao que é oferecido hoje aos estabelecimentos industriais instalados em cerca de metade dos municípios fluminenses, o que vem provocando a fuga de empresas mineiras para lá. No Espírito Santo, também próximo à Zona da Mata, a alíquota é ainda menor, de 1%.
A ampliação dos benefícios fiscais para cerca de metade dos municípios fluminenses e para seis distritos industriais, alguns deles recém-criados, foi instituída por meio da Lei 6.979, sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão, do Rio de Janeiro, em março de 2015. Boa parte em reação a essa medida, o governador Fernando Pimentel publicou, no dia 10 de julho, o Decreto 216, de 2015, criando um grupo de trabalho para avaliar medidas tributárias e outras que protejam e estimulem o desenvolvimento da Zona da Mata. O prazo para esse estudo é de 90 dias.
O decreto e a criação do grupo foram elogiados pelos representantes empresariais e pelos deputados. Houve, no entanto, críticas quanto ao atraso da medida."É positivo criar o grupo, mas o Pezão criou ação em março", afirmou o presidente da Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo, deputado Antônio Carlos Arantes. Ele cobrou mais atenção do governo para as necessidades dos empresários e citou o caso de um grupo italiano que teria deixado de vir para a Zona da Mata por falta de resposta do Executivo. "O grupo do governador não está levando a sério as demandas do empresariado", criticou.
O deputado Wander Borges disse confiar que o governo irá reduzir a carga tributária na região. "O importante agora é a manutenção da empregabilidade e a sobrevivência das empresas", disse. O deputado Dirceu Ribeiro, que já foi prefeito de Ubá, teve a mesma avaliação. "2% de alguma coisa é melhor que 18% de nada", afirmou. O deputado Dalmo Ribeiro Silva lembrou que, em 1999, foi autor da lei que reduziu a carga tributária do setor moveleiro, mas também cobrou novas medidas do governo. "Essa crise não é de Ubá, é do Brasil", disse.
Demissões no setor moveleiro já atingem 1,4 mil pessoasA respeito do impacto da crise econômica na indústria moveleira e na economia de Ubá e região, a conclusão é de que o prejuízo tem sido grande, mas menor do que em outras cidades da Zona da Mata. O presidente do Sindicato dos Oficiais Marceneiros e Trabalhadores na Indústria da Madeira de Ubá, José Carlos Pereira, disse que já foram demitidos 1,4 mil trabalhadores do setor, desde o início do ano. Francisco Campolina, da Fiemg, disse que houve mais de 5 mil demissões no município, mas que, descontadas as contratações, o saldo negativo é de pouco mais que 500 postos perdidos.O polo moveleiro de Ubá reúne ainda outros sete municípios vizinhos, totalizando mais de 600 empresas e cerca de 16 mil empregos. Apesar dos números contraditórios a respeito das demissões, a crise é real, e a redução na arrecadação de ICMS atingiu 17% neste ano, de janeiro a abril, na comparação com igual intervalo de 2014. "A situação não é calamitosa, mas preocupa", afirmou o secretário de Finanças de Ubá, Pedro Raymundo. A queda da atividade, segundo ele, também atinge outros setores, como o de confecções, agropecuário, comércio e serviços.
O diretor-executivo do Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Mobiliário de Ubá (Intersind), Áureo Barbosa, apresentou uma série de obstáculos que vêm impedindo o desenvolvimento do setor. Entre elas, destacam-se o aumento recorde do custo da energia elétrica, o mau estado da infraestrutura rodoviária, desvantagens tributárias, exigências trabalhistas crescentes, precariedade do Corpo de Bombeiros (contribuindo para encarecer o seguro patrimonial) e a falta de um local adequado para a destinação dos resíduos industriais.
Ao final da reunião, os deputados prometeram empenho, junto ao Governo do Estado, para que as demandas do setor e da região sejam atendidas. "Nós ouvimos aqui que, se o governador de Minas não ouvir os empresários, o Pezão vai ouvir. Se depender de nós, o governador (Fernando Pimentel) vai ouvir", afirmou o deputado Antônio Carlos Arantes. (Fotos: Willian Dias/ALMG){{banner-interno}}
Cataguases participa da 4ª Edição do Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco, que teve início na segunda-feira, 20 de julho, e se estenderá até o próximo domingo, 26, quando serão premiados os filmes vencedores, nas categorias longa-metragem, documentário e curta-metragem. Na abertura do evento, o escritor cataguasense Ronaldo Werneck realizou lançamento de seu mais recente livro, intitulado "O mar de outrora & poemas de agora". Além disso, o autor também exibiu o seu filme "O mar em mim" e foi elogiado pelo público.
A segunda noite do Festival também teve presença de Cataguases, porque Emanuel Messias levou à tela do evento o seu documentário "Assim era o cangaço", o qual conta a história de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Junto com Emanuel, familiares e amigos prestigiaram a exibição desse filme e também apreciaram o curta "E Agora, José?", produzido por outro cataguasense, Eduardo Henriques, que não pôde comparecer, mas foi representado por Francisco Carlos Fernandes, o "Chiquinho do Grupo Aero", atual presidente da Associação de Artistas de Cataguases (ACRIAR). Conforme destacou Emanuel Messias, "é sempre uma alegria muito grande participar do Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco, sobretudo pelas amizades que fazemos e pelo sucesso do evento a cada edição". O diretor de "Assim era o cangaço" explicou que inscreveu esse documentário porque Lampião ainda continua vivo na memória do povo brasileiro e, sendo amado ou odiado, nunca foi tratado com indiferença pela história. "Acredito neste filme/documentário porque traz um enredo diferente. Por isso, as expectativas são positivas", sublinhou o cataguasense.
Realizado pela Prefeitura local, em parceria com a Associação dos Amantes do Cinema, o Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco (Fest-Cine Geraldo Santos Pereira) tem o objetivo de evidenciar e manter viva a discussão sobre a sétima arte no Município, conforme destacou Ludmila Oliveira, integrante da Associação e apresentadora do Fest-Cine.
"Estamos felizes porque percebemos a evolução do Festival a cada edição. O público é crescente e os concorrentes também chegam em maior número, vindos de Visconde do Rio Branco, Muriaé, Rio de Janeiro, Cataguases, entre outras cidades", destacou Ludmila, acrescentando que "esta edição do evento conta com 24 filmes inscritos e o sucesso de todo o Fest-Cine se deve ao trabalho de parceria feito por todos os organizadores e patrocinadores".
Veja mais fotos do evento na galeria abaixo.
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O coordenador do Procon de Cataguases, advogado Rafael Vilela Andrade, fez um alerta à população de Cataguases e região nesta terça-feira, 21 de julho, sobre prejuízos que diversos consumidores locais estão sofrendo ao comprar colchões massageadores das empresas "V.S.Vida e Saúde", "Megatron" e "Corpus Medical Life", cujas vendas são realizadas por ambulantes porta a porta. Ele falou com exclusividade para o Site do Marcelo Lopes e disse que estes vendedores estão "agindo de má fé com os consumidores".
Segundo destacou Rafael, atualmente cerca de 30% das reclamações recebidas diariamente pelo Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor de Cataguases são referentes a compras feitas por meio desses fornecedores e, ainda conforme observou o advogado, a maior parte dos consumidores prejudicados são aposentados, deficientes e até analfabetos, pessoas mais vulneráveis a práticas como esta que o coordenador do Procon de Cataguases chama de "golpe do colchão". Rafael ressaltou que os vendedores ambulantes estão abordando os consumidores em suas próprias casas, persuadindo-os a assinar contratos de compras dos colchões massageadores por R$ 2.500,00, valor extremamente superior ao preço de mercado desses produtos que, segundo revelou, "custam de R$ 200 a R$ 400 no máximo". Veja a foto abaixo de colchão similar ao que vem sendo vendido na cidade."Estão utilizando de má fé e o Procon de Cataguases só conseguiu contatar com uma das empresas, mesmo assim a prática continua recorrente. Se não encontrarmos essas empresas até o final do mês, vamos começar a notificar o Banco que abriu a conta para elas", destacou Rafael, explicando que esses colchões que estão sendo vendidos a preço abusivo são na verdade "esteiras massageadoras com controle remoto", que prometem aliviar dores nos pés, costas e outras partes do corpo.
De acordo com o coordenador do Procon em Cataguases, se o consumidor quiser adquirir um colchão massageador, o melhor a fazer é pesquisar em lojas especializadas e conhecidas que emitem nota fiscal e vendem o produto a preço justo. "É importante sempre fazer a pesquisa de preços", frisou Rafael, chamando os cataguasenses para procurar o Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor sempre que se sentirem lesados por um mau fornecedor. (Fotos: Paulo Victor Rocha){{banner-interno}}