O Hospital de Cataguases realizou na noite desta quinta-feira, 3 de agosto, mais uma reunião de organização do projeto de visa revitalizar o seu setor de hotelaria. Desta vez participou um grupo menor de pessoas que ainda não conhecia a proposta e também foi revelado o andamento do trabalho de organização da comissão que vai gerir a obra. Rogério Ladeira e Ricardo Mattos, que estão á frente deste processo, ao lado do provedor Wilson Crepaldi Júnior, o Bil, explicaram as novidades ao púlico presente.
Desde meados de agosto a direção do Hospital de Cataguases lançou um projeto de Revitalização de sua Hotelaria que consiste na reforma inicial do PV 10 e depois do PV 9. O investimento total vai girar em torno de R$2 milhões e consiste na reforma completa desses pavimentos com troca de piso, revestimentos, portas, camas, torneiras, chuveiros, aparelhos de ar condicionado, espelho, TV e telefone. O objetivo do empreendimento é oferecer conforto ao paciente e incentivá-lo a fazer seu tratamento no hospital que já possui um corpo clínico e centro cirúrgico, ambos de alto nível técnico, conforme explicou Rogério Ladeira.Ricardo Mattos é presidente da Associação Comercial e Industrial de Cataguases que foi chamada a participar do projeto para administrar os recursos que serão obtidos junto a empresários para realizar as obras no Hospital. A entidade, juntamente com outras quatro: Clube Diretores Lojistas, Lions Clube, Rotary Clube, Maçonaria e Banco do Brasil, sob a presidência do Juíz de Direito Edson Geraldo Ladeira, formam a comissão que até o final deste mês começarão a visitar empresas no sentido de obter doações para as obras de reforma. "Vamos pedir doações por um prazo de um ano para que o serviço ganhe ritmo", justificou.
Ele também revelou que ainda em setembro também será divulgado o número de uma conta corrente no Sicoob Coopemata para as doações. "Vamos dar ampla publicidade a esta conta até porque queremos que as pessoas também possam participar fazendo suas doações", revelou. Ricardo por fim, anunciou estar negociando junto a empresários uma solução para o gerador do Hospital que hoje, conforme explicou, "não pode ser ligado por causa do enorme barulho que faz incomodando demasiadamente toda a vizinhança". Ele lembrou que sua utilização traz uma economia significativa aos cofres do hospital e que por isso, empresários estudam adquirir uma capa de isolamento acústico ou até mesmo substituí-lo por um novo.{{banner-interno}}
O capitão da 2ª Companhia do 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais em Ubá, Patrick Tavares Gomes, concedeu entrevista ao Site do Marcelo Lopes nesta quinta-feira, 2 de setembro, para alertar a população sobre a atuação dos bombeiros civis em Cataguases e região. Segundo o militar, essas pessoas que "assim se autointitulam", neste Estado, trabalham às margens da lei, porque, embora a profissão tenha sido reconhecida em 2009 pelo Governo Federal, Minas Gerais ainda não possui regulamentação sobre o assunto.
"Temos percebido um movimento muito grande desses bombeiros civis ofertando cursos, palestras e treinamentos. Até existem casos em que eles trabalham como salva-vidas em clubes, entre outros vínculos empregatícios. O fato é grave porque, como a legislação não foi regulamentada, não existe regra da qualificação específica e de como esses profissionais podem e devem atuar", ressaltou Patrick, explicando que, por causa disso, a população está sendo enganada por uma falsa sensação de segurança criada pelos bombeiros civis.
Ao explanar o problema, o capitão esteve reunido, na sede da Defesa Civil de Cataguases, com seu companheiro de farda, sargento Filho, e com funcionários da Defesa Civil, os quais já estavam a par do tema tratado. Patrick reiterou que, "na verdade, bombeiros civis estão oferecendo algo que eles não têm condições de ofertar e de garantir a qualidade. Por conta disso, na região, diversas ocorrências já enquadraram esses profissionais por fraude e estelionato".
"A população deve combater esse problema começando por não aceitar a oferta desses bombeiros civis", orientou o militar, lembrando que próximo a Cataguases já existe, em Leopoldina, uma unidade do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e, portanto, toda demanda que o Município tiver de palestras e capacitações deve ser levada ao Comando da referida Fração. Para reforçar seu pronunciamento, Patrick citou a Constituição Federal de 1988, a qual prevê que todas as ações e ou intervenções no que tange às atividades de prevenção e combate a incêndios e de defesa civil são de responsabilidade exclusiva dos Corpos de Bombeiros Militares, e com base nesta determinação todas as legislações estaduais e ou federais que tratam do assunto trazem a obrigatoriedade da subordinação aos Corpos de Bombeiros Militares.
"A formação de um soldado bombeiro exige avaliações intelectual (prova escrita), médica, física, psicológica e criminal, além de curso de 9 meses. No caso dos bombeiros civis, os cursos são de 240 a 320 horas sem nenhuma avaliação. A lei federal diz que só serão considerados bombeiros civis aqueles que exercerem, como empregados contratados de uma empresa, função remunerada exclusiva de prevenção contra incêndio. Acontece que cabe ao Estado regulamentar isso e o nosso ainda não procedeu dessa forma. Mesmo assim, bombeiros civis estão vindo para cá e oferecendo cursos sem ter competência legal para isso", reiterou Patrick que, junto com Filho, também falou sobre as denúncias dessa situação que estão sendo levadas ao Ministério Público.
O coordenador da Defesa Civil de Cataguases, Carlos Henriques Pires Júnior, que participou da conversa ao lado dos Bombeiros Militares, lembrou de um fato ocorrido logo no início desta gestão municipal, quando pessoas, se dizendo bombeiros civis, ofereceram serviços ao Município em troca de algumas garantias de apoio em infraestrutura e até remuneração para o grupo. "Como tinha conhecimento acerca dessas questões, logo falei ao prefeito Cesinha sobre a falta de regulamentação da profissão em todo o Estado, orientando a ele sobre os problemas que o Município poderia ter, caso aceitasse a proposta dos bombeiros civis", destacou o coordenador da Defesa Civil de Cataguases.{{banner-interno}}
Um homem que trabalha de animador infantil, como mágico, animador e palhaço foi preso pela Polícia Civil de Miradouro na noite de quarta-feira (2) na zona rural de Vieiras. O autor foi indiciado e condenado por estupro de vulnerável e ainda é suspeito de ter abusado também da própria filha.
A prisão ocorreu em cumprimento a um Mandado de Prisão contra o autor. Ele é acusado de ter abusado sexualmente de uma criança que tinha 6 anos na época do crime ocorrido em Muriaé. Ele foi condenado a 8 anos de prisão.
Em entrevista do repórter Gilson Júnior, da Rádio Muriaé, o delegado de Polícia Civil de Miradouro, Tayrony Espíndola, disse que a vítima frequentava a residência do autor para brincar com seus filhos. "Em depoimento, a vítima que hoje tem 11 anos, descreveu que quando ela estava sozinha no quarto, ele se aproveitava da confiança dela, apalpava as partes íntimas da criança e mostrava seu pênis," detalhou o delegado.
Após ser hostilizado em Muriaé o acusado se refugiou na zona rural de Vieiras onde aos poucos ele retomou a atividade de animador infantil.
"Ele foi preso porque houve uma condenação definitiva sobre essa vítima," explicou o delegado.
Antes do mandado de prisão e deste processo ser concluído, a Polícia Civil de Miradouro já havia indiciado o autor em outro inquérito onde ele é suspeito de abusar da própria filha.
Tayrony Espíndola, responsável por este segundo inquérito, ouviu a segunda vítima. "Existe um trauma muito grande neste tipo de vítima. A gente percebe o pavor e o temor quando você cita o nome do agressor ou mostra uma foto, a reação é imediata. Nesse caso, ela ficou muito transtornada e abalada, e chegou a urinar na roupa ao ver a foto do pai."
Ainda de acordo com o delegado, mesmo preso, o autor irá responder pelo abuso praticado contra a própria filha onde também poderá ser condenado.
{{banner-interno}}
Com 20 medalhas no total, a equipe SESI Cataguases conquistou o 4º lugar geral da Copa Brasil de Natação, evento para esportistas não federados que aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de agosto, em Juiz de Fora, onde participaram 20 delegações. As informações são de Felipe Lanziere, coordenador de Esportes do Clube CAT, onde funciona o centro de treinamento da equipe cataguasense.O atleta Daniel Brito venceu as provas de 50m livre, 50m costas e 50m borboleta, além de 4x5Om Medley Misto da qual participou junto com Lucas Archete, Julia Pereira e Kaylane Rabelo. Robson Lobo ganhou 50m peito e Theo Pereira conquistou o 100m Medley. No feminino, Kaylane também foi campeã de 50m peito e 50m costas. De todas as provas vencidas pelo SESI Cataguases, seis estabeleceram novos recordes na competição.
Do restante das medalhas conquistadas, 5 foram de prata e 7 de bronze, as quais somadas deixaram o SESI Cataguases atrás apenas das equipes Colégio Jesuítas (JF), Cruzeiro (BH) e Colégio Santo Agostinho (BH), respectivamente 1º, 2º e 3º colocados. Os atletas da equipe cataguasense são treinados e preparados pelo professor Eduardo da Silva Nogueira e vêm alcançando bons resultados nas competições que disputam, sempre garantindo várias medalhas no peito.
Merece destaque na equipe cataguasense a participação de Robson Carvalho Lobo, de 16 anos. Ele conquistou uma medalha de bronze na categoria "50 metros livres" e outra de ouro na categoria "Peito", atingindo recorde nacional, até então não ultrapassado nos últimos dois anos. Robson é um atleta obstinado e que ama natação. Segundo revelou ao Site do Marcelo Lopes seu objetivo "é alcançar o camp Maria Lenk, que estou perto". (Fotos: Arquivo pessoal de Robson Lobo){{banner-interno}}
Começa nesta quinta-feira, 3 de setembro e se estende até o próximo domingo, projeto Arte Boa Praça. Realizado pela Fundação Simão José Silva, terá uma programação de eventos inteiramente gratuita, composta por espetáculos de teatro e shows de música instrumental, apresentados por artistas locais, regionais e também por nomes brasileiros reconhecidos internacionalmente.
Todos os eventos têm classificação livre e serão apresentados na Praça Simão José Silva, no Bairro Bela Vista (BNH), em frente a Policlínica Municipal.
Conforme afirma Rita Cupertino, responsável pela programação e coordenação geral do evento, "A arte é uma grande aliada de todos nós. Ela nos alimenta e arrebata a alma. É cultura, educação, comunicação e divertimento. Através da arte nos sensibilizamos e refletimos sobre ideias pessoais e coletivas".
E a escolha cuidadosa das atrações propõe o reconhecimento e valorização da música instrumental brasileira, contribuindo para sua permanência, e também a reinvenção permanente do teatro de rua no Brasil.
"No Arte Boa Praça esperamos que as pessoas recebam de olhos, ouvidos e corações abertos as obras inspiradoras dos artistas convidados. Esses artistas, em sua diversidade estilística, representam a cultura brasileira popular e contemporânea. Será emocionante, tenho certeza. Vida longa ao Arte Boa Praça!", conclui Rita Cupertino.
A programação completa com informações dos artistas e grupos participantes pode ser acessada no site www.fundacaosimao.org.br e no facebook.com/casasimao.
O Arte Boa Praça é uma realização da Fundação Simão José Silva e do Ministério da Cultura; e tem o patrocínio do Grupo BAUMINAS, através da Lei de Incentivo à Cultura.
A PROGRAMAÇÃO:
Dia 3 (quinta-feira):15h: Espetáculo "Palhaços à vista", Cia Circunstância de palhaços, de Belo Horizonte (sessão para escolas previamente agendadas);
18h30: Espetáculo "De mala às artes", Cia Circunstância de palhaços;
20h30: Show "Triunvirato Power Trio", de Juiz de Fora.
Dia 4 (sexta-feira):18h30: Espetáculo "Como a gente gosta", Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte;
20h30: Show "Jazzidas" - Juarez Maciel e Grupo Muda, de Belo Horizonte.
Dia 5 (sábado):18h30: Espetáculo "O Banquete", Grupo de Teatro formado por alunos da Casa de Cultura Simão (a peça terá início na Casa de Cultura Simão, às 17h45, e seguirá, em cortejo, para a Praça Simão, onde será realizado o segundo ato);
20h30: Show "Renato Borguetti Quarteto", de Porto Alegre (RS).
Dia 6 (domingo):18h30: "Espetráculo", Cia. Palavra Voadora, de Cataguases;
20h30: Show Brascubazz "La Noche Cubana", de Belo Horizonte.bata a alma. É cultura, educação, comunicação e divertimento. Através da arte nos sensibilizamos e refletimos sobre ideias pessoais e coletivas".
{{banner-interno}}