Termina neste sábado, 27 de fevereiro, em Cataguases, o primeiro módulo de capacitação de lideranças e representantes de populações vulneráveis do Polo Institucional de Fortalecimento da Gestão Participativa do SUS. O evento acontece desde sexta-feira, 26, no décimo terceiro andar do Hospital de Cataguases e está sendo realizado através de um Projeto de Extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora em parceria com o Ministério da Saúde. O objetivo é qualificar aqueles que atuam na implementação das políticas de saúde para torná-las plenamente universais e acessíveis a todos, informou Vinícius Antônio Oliveira, que é bolsista no projeto e graduando em Ciência Humanas pela UFJF."Promover a gestão participativa e alcançar o pleno controle social para o fortalecimento do SUS são os nossos maiores objetivos", ressalta Vinícius. Esta capacitação, explica, busca inserir o direito à sáude das minorias como a população do campo e da floresta, ciganos, LGBT, negros, e aqueles que moram nas ruas, tornando o SUS mais inclusivo. Ao final dos quatro módulos os participantes vão receber certificados validados pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Vinte e quatro pessoas participam da capacitação que é ministrada pelo professor Marcelo da Silva Alves, Doutor em Saúde Coletiva pelo IMS/UERJ e professor do Departamento de Enfermagem Aplicada da UFJF. O projeto alcança 280 municípios de Minas Gerais nas regiões da Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Campo das Vertentes com encontros em 17 cidades polo, sendo Cataguases uma delas onde acontecem as capacitações que são divididas em 4 módulos. Os dois primeiros módulos terminam neste sábado e os dois últimos, conforme informa Vinícius, estão previstos para abril próximo. "Quem não participou destes módulos pode se inscrever para os dois seguintes, principalmente se você atua em áreas de interesse social como saúde, assistência social e direitos humanos", acrescentou. {{banner-interno}}
Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal de Muriaé localizou, na noite desta sexta-feira, 26 de fevereiro, um caminhão que havia sido roubado em Pará de Minas. O veículo estava estacionado no pátio de um posto de combustíveis no bairro Santa Helena com a documentação adulterada.
De acordo com o policial rodoviário federal, Renato Aparecido, eles faziam uma ronda de rotina pelo estabelecimento quando avistaram o caminhão parado no pátio do posto sem carroceria. Eles se aproximaram do veículo e após uma rápida vistoria perceberam que o chassi e o motor estavam adulterados e suspeitaram de clonagem. Após consultarem a documentação do caminhão no sistema informatizado constataram que a placa de Teresina (Piauí) estava errada, pois o veículo foi emplacado originalmente em Pará de Minas, região metropolitana de Belo Horizonte.
O veículo foi recolhido e levado para um pátio credenciado do Detran-MG naquela cidade. A Polícia Rodoviária Federal tentou identificar o proprietário do caminhão para informar sobre sua recuperação, mas até o fechamento desta reportagem não havia conseguido localizá-lo.
Nenhum suspeito foi preso.{{banner-interno}}
O terceiro e último repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de fevereiro será 13,39% menor do que o valor repassado no mesmo período de 2015, considerando o crescimento da inflação. Levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) indica um total de R$ 1.608.854.672,60 – com o porcentual destinado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb). Sem esse desconto, o montante a ser distribuído entre as Prefeituras chega a R$ 2.011.068.340,75.
Seguindo a agenda nacional, o terceiro decêndio do mês entrará nas contas na segunda-feira, 29. Ao considerar o valor nominal dos repasses, segundo o levantamento da CNM, sem as consequências da inflação, a redução será um pouco menos intensa, mas igualmente preocupante – 5,28%.
Durante todo o mês de fevereiro do ano passado foi repassado pouco mais de R$ 9 bilhões, aos Municípios, mas a mesma soma feita este ano traz o valor de R$ 8,8 bilhões. Ao considerar os dados por transferência, a primeiro e a segundo foram 0,54% e 14,74% menor, em relação ao mesmo período de 2015.
Acumulado"No acumulado de 2016, o FPM soma R$ 15,983 bilhões, no mesmo período do ano anterior o acumulado ficou em R$ 16,433 bilhões", destaca o levantamento da Confederação. Os economistas da entidade explicam que em termos nominais, a somatória dos repasses foi menor em 2,73%. Mas, ao considerar a inflação, o acumulado do Fundo este ano representa redução bem mais expressiva: 11,60% menor do que o mesmo período do ano anterior.
Para a CNM, a redução nominal dos repasses do FPM é de extrema preocupação. Mas, as previsões da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) indicam expectativa de melhora para os próximos meses. Para março e abril, a STN espera crescimentos nominais de 6,1% e 11,1%, respectivamente. {{banner-interno}}
Um rapaz foi detido e um menor apreendido na madrugada desta sexta-feira, 26 de fevereiro, suspeitos de uma tentativa de homicídio ocorrido no Bairro São Marcos, em Cataguases, conforme informou a Polícia Militar. O fato ocorreu por volta de 1h10min quando a PM foi chamada via rádio para comparecer ao Residencial São Marcos onde havia ocorrido disparo de arma de fogo contra um menor de 15 anos de idade.
Segundo a própria vítima contou aos policiais Cabo França e Soldado Fortunato e Sargento Bretas, com a confirmação de testemunhas, ele estava à porta de um dos blocos do Residencial com amigos quando foram surpreendidos com a chegada de dois indivíduos munidos de revólveres quando após um deles gritar para a vítima "aí neguinho, sua hora chegou", atiraram contra ele fugindo em seguida correndo sentido Tiro de Guerra. Um dos disparos acertou sua perna esquerda na altura da virilha.
A vítima informou aos policiais o nome e os apelidos dos autores que iniciaram o rastreamento nas imediações a procura dos rapazes. Poucos minutos depois conseguiram localizar os dois suspeitos que foram detidos e conduzidos até o posto policial juntamente com seus representantes legais, apesar de um deles ser maior de idade. Questionados pelos militares, negaram terem praticado qualquer ato criminoso, mas, posteriormente, assumiram dizendo que ambos têm uma rixa antiga com a vítima e um deles revelou, inclusive, que usou um revólver calibre 32.
Segundo ainda um dos suspeitos, eles se desfizeram da arma na divisa dos bairros São Marcos com Santa Clara que não foi encontrada pelos policiais. No local os PMs encontraram alguns cartuchos deflagrados. Os dois receberam voz de prisão/apreensão em flagrante e foram conduzidos pela manhã para a delegacia de polícia de Cataguases onde prestaram depoimento ao delegado Marcelo Manna. O adolescente que foi baleado, passou por procedimento médico no hospital de Cataguases onde está internado e não corre risco de morte.{{banner-interno}}
Nesta quinta-feira, 26 de fevereiro, a Energisa completa 111 anos de fundação. A empresa, que nasceu Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina e tornou-se um dos maiores conglomerados privados de energia elétrica do país, com atuação em quase todas as regiões do Brasil, além de ser a maior de Cataguases, possui uma trajetória marcada pela eficiência, inovação e pelo crescimento sustentável. Sob a liderança firme de Ivan Müller Botelho, que herdou do pai, Ormeo, o talento de fazer a Companhia prosperar, ele reiterou em entrevista ao Site do Marcelo Lopes, em 2014, que a Energisa será sempre "cataguasense". Além disso, pela primeira vez, a Energisa Minas Gerais, tem um presidente de Cataguases: Eduardo Alves Mantovani.
O Grupo Energisa controla 13 distribuidoras, localizadas nos estados de Minas Gerais, Paraíba, Sergipe, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Paraná e São Paulo, em uma área de 142.385 km². Presente em 788 municípios, emprega mais de 10 mil colaboradores e atende 6 milhões de unidades consumidoras, o que corresponde ao total de 16 milhões de pessoas - 7 % da população brasileira. Juntas, essas distribuidoras respondem por um sistema elétrico composto por mais de 4 mil km de linhas de transmissão, mais de 132 mil km de redes de distribuição e 144 subestações com capacidade total de 2.830 MVA.Fundada por José Monteiro Ribeiro Junqueira, João Duarte Ferreira e Norberto Custódio Ferreira em 1905, em Cataguases, foi a terceira sociedade anônima a obter o registro na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, em 1907. No ano seguinte inaugurou sua primeira hidrelétrica, a Usina Maurício, e não parou mais de crecer. Em 1997, adquiriu em leilão a Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo (CENF) e em 2000 a SAELPA, Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba. Em 2002, começou a surgir o reconhecimento público através de prêmios como o da Abradee de melhor empresa do Sudeste e do Nordeste. Paralelamente a Cataguazes-Leopoldina faz investimentos maciços na construção de PCHs - Pequenas Centrais Hidrelétricas - e ganha novamente o Prêmio Abradee de melhor empresa em responsabilidade social do setor elétrico brasileiro e também o de melhor Qualidade da Gestão.
Em 2007 a empresa conclui o Plano de Desverticalização e a Energisa substitui a Cataguazes-Leopoldina na Bolsa de Valores. Em 2008 o Grupo se transformou em Energisa e ganha uma nova marca. Todas as empresas passaram a ter o prefixo Energisa, além do nome que as identifica com a sua região de atuação ou atividade. Em 2010 o grupo começa a investir em energia eólica e dá início a construção de cinco parques eólicos no Estado do Rio Grande do Norte, com investimentos da ordem de R$560 milhões de reais. Apesar da crise vivida pelo setor elétrico desde 2014, agravada em 2015, a Energisa mantém investimentos significativos para 2016.(Fotos: Arquivo){{banner-interno}}