Um motociclista de 38 anos morreu vítima de uma violenta colisão com uma pick-up, no início da noite deste domingo, 13 de março, na BR-116, no trecho entre Muriaé e Miradouro.
Jorge Luis de Lacerda, 38 anos, era morador de Varginha, distrito de Miradouro, e morreu na hora. Ele seguia sozinho em direção à Muriaé e se chocou frontalmente com uma Fiat Strada - placas de Monte Mor (SP), que trafegava na direção oposta, com dois ocupantes, sendo que um deles sofreu lesões leves e foi atendido pelo Corpo de Bombeiros no local e o outro não ficou ferido.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) controlou o trânsito e assumiu o registro da ocorrência. A perícia da Polícia Civil esteve no local e realizou o trabalho de praxe liberando a motocicleta para o pátio credenciado do Detran-MG em seguida e o carro para o seu proprietário. (Fotos: Rádio Muriaé){{banner-interno}}
O Rotary Club de Cataguases promoveu uma ação de reflorestamento de mata ciliar em dois pontos das margens daquele rio, no bairro Leonardo e na Reta da Saudade, em Cataguases, através do "Projeto Semeando Integração". A atividade aconteceu nesta manhã de sábado, 12 de março, quando cerca de 60 mudas foram plantadas, dentre elas, espécies nativas e frutíferas.Segundo o presidente daquele clube de serviço, Rogério Tobias Norte (foto), trata-se de uma parceria entre a Casa da Amizade, os Rotaracts de Cataguases e Itamarati de Minas e o Rotary Clube de Cataguases "Hoje escolhemos estes dois pontos, tendo em vista a importância de se preservar a vegetação nas margens do Rio Pomba, e em breve esperamos prolongar este projeto para outras partes da cidade", comentou empolgado com a ação ambiental. O Rotary vem atuando cada vez mais junto ao meio ambiente. Por dois anos consecutivos (2014 e 2015) fez o povoamento do rio Pomba depositando nele 5 mil peixes e alevinos.{{banner-interno}}
Dois rapazes, sendo um de 18, e outro de 24 anos de idade, foram detidos pela Polícia Militar nesta noite de sábado, 12 de março, por tráfico de drogas. Eles foram vistos em atitude suspeita por PMs durante patrulhamento preventivo na Rua Romualdo Menezes, próximo à Escola Municipal Vigário Cassiimro.
Segundo relato dos policiais sargento Silas e soldado Teodoro, os dois rapazes, ao avistarem a viatura demonstraram "certa aflição" e um deles fez um movimento brusco com um dos braços como se estivesse se desfazendo de alguma coisa. Os policiais os abordaram e encontraram dentro da boca de um dele, um pino com uma substância análoga a cocaína e a quantia de R$20.
O colega dele, também foi submetido a busca pessoal e foi encontrado apenas a quantia de R$ 22. Os policiais então fizeram uma busca no local onde os jovens estavam e localizaram nove pinos menores provavelmente com a mesma substância encontrada com um dos rapazes.
Questionados sobre a posse do material, eles contaram algumas versões contraditórias, segundo a PM, até dizerem que haviam comprado a droga para consumo próprio de um homem na "pracinha do Menezes", mas negaram conhecerem o vendedor.
A dupla foi conduzida até o Pronto-Socorro do Hospital Cataguases onde passou por exames médicos e em seguida foi levada para a Delegacia de Leopoldina onde prestou depoimento ao delegado de plantão. {{banner-interno}}
Um grupo de amigos de Ervália se reuniu para levar à Câmara Municipal um projeto popular pedindo a redução dos salários dos agentes políticos da cidade. Entre as reinvindicações, está a de redução de 65% nos vencimentos dos vereadores, para que eles passem a receber R$ 1 a menos do que os professores em jornada de 40 horas semanais.
A iniciativa não é nova e já ocorreu em outras cidades, como em Oliveira, no Centro-Oeste de Minas, onde a população conseguiu levar para votação um projeto de redução do vencimento dos vereadores para um salário mínimo e se tornou referência do movimento de Ervália.
Para apresentar a ideia aos vereadores, os idealizadores precisam do apoio de, pelo menos, 5% do eleitorado da cidade, o que corresponde a cerca de 800 eleitores. Para motivar a população, eles estão realizando uma campanha com faixas em pontos estratégicos, camisas e adesivos para carros. Nos próximos dias, também pretendem iniciar uma panfletagem.
Um dos integrantes do Movimento Ervalense Presente, Marcos Kamilo Castro, explicou como pretendem alcançar a meta. "No momento, o que queremos é a redução para vereador. Hoje o salário está em torno de R$ 6.200 e queremos passar para R$ 2.134. É um valor pelo simbolismo, já que R$ 2.135 é o teto nacional de um professor em 40 horas", explicou.
Segundo ele, a cidade é politicamente dividida há anos e esse cenário os mobilizou a criar o grupo de discussões independente. "Há dois partidos políticos e tudo sempre gira em torno deles. Só que a população também fica dividida nisso. Então, o movimento tem simpatizantes dos dois partidos, mas não queremos que seja vinculado a nenhum deles nem que seja uma terceira opção", afirmou.Presidente da Câmara apoia reduçãoO presidente da Câmara Municipal de Ervália, Elder Mattos (PSDB), contou ao G1 que conhece e apoia o movimento e que, inclusive, já se encontrou com um dos organizadores e demostrou vontade de ajudar. "Chamei um organizador, que é meu amigo, e disse que a Câmara está à disposição para qualquer tipo de discussão. Ele preferiu juntar as assinaturas antes, talvez para não perder a característica popular do movimento. Acho que a estratégia deles está certa", comentou.
Mattos também confirmou que os parlamentares recebem R$ 6.238,12 mensalmente e disse que apoia a redução proposta pelos integrantes do movimento. "Pelo que eu noto, alguns vereadores estão a favor, outros contra. Na Câmara é dividido, mas sou favorável e acho que eles conseguem essas 800 assinaturas em menos de uma semana", concluiu.Grupo coleta assinaturasA campanha começou no dia 13 de fevereiro, com a criação de uma página. Atualmente, o grupo tem 15 colaboradores e as assinaturas começaram a ser colhidas nesta semana em diversos pontos da cidade, inclusive na área rural. Como não há patrocinadores, quem quiser ajudar, pode adquirir camisas (fotos) para ajudar a custear a campanha.
O Projeto de Lei de iniciativa popular está disponível para download e as dúvidas podem ser sanadas pelo e-mail [email protected].{{banner-interno}}
Um grupo de cataguasenses, que totalizou no auge do movimento, pouco mais de cinquenta pessoas, reuniu-se na Praça da Chácara Dona Catarina na manhã deste domingo, 13 de março, para manifestar contra a corrupção no país, pedir apoio à Operação Lava Jato e o afastamento do Partido dos Trabalhadores do governo. A iniciativa faz parte da onda de protestos que acontece em todo o país, especialmente nas capitais.
Marcada inicialmente para as 10 horas, a manifestação em Cataguases foi pacífica, ordeira e contou com a colaboração dos motoristas que atendiam ao pedido de uma das faixas para que eles buzinassem se concordassem com o movimento. Apesar de não pararem para engrossarem o ato, muitos deles davam a volta pela praça e buzinavam novamente, como forma de reiterar o apoio. Um dos participantes explicou ao Site que um dos motivos possíveis para a baixa participação é que a exposição pode afetar seus negócios.Ausência sentida na manifestação foi a dos políticos cataguasenses. Nenhum vereador compareceu ao ato até o meio dia, quando a reportagem deixou o local. Até aquele momento apenas os pré-candidatos Willian Lobo de Almeida e Antônio Lage haviam comparecido ao evento. Ambos elogiaram a iniciativa. Willian, que chegou alguns minutos mais cedo, reiterou o discurso do PSDB de que este governo que aí está não tem mais condição de governar e elogiou a iniciativa dos cataguasenses que estavam promovendo a manifestação.
"O que vemos aqui hojé é a prova de que o Governo do PT chegou ao fim porque ninguém mais aguenta tanta corrupção. Eu aproveito esse momento para parabenizar os cataguasenses que estão aqui e os que estão em casa se solidarizando com este movimento, porque nós merecemos um país melhor, porque só assim vamos voltar a crescer e ter o Brasil que sonhamos", avaliou.Pouco depois chegou o pré-candidato Antônio Lage, também para se solidarizar com os manifestantes. Segundo ele, esse momento delicado que o país atravessa leva o povo a manifestar seu sentimento. "Nós vivemos um período muito delicado no país com essas denúncias e não estamos felizes com isso. Por isso é hora dos brasileiros manifestarem esta insatisfação e pedir a punição dos culpados. Acho muito importante esta liberdade que a democracia nos dá de podermos fazer isso", avaliou.
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